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Street November com o melhor da cultura urbana de Curitiba

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Street November com o melhor da cultura urbana de Curitiba

Evento pioneiro de moda movimenta fim de semana com descontos

No próximo fim de semana, sábado (9) e domingo (10), das 10 às 18 horas, acontece o Street November – um encontro de brechós e marcas novas – no 41 Brooklyn (R. Alferes Poli, 821 – Centro). Essa é uma excelente oportunidade de renovar o guarda-roupa, com peças novas ou usadas, com descontos progressivos, produtos de qualidade com preço justo e ainda fortalecer negócios locais e consumir de forma consciente. Durante dois dias, 100 expositores oferecem mais de 10 mil produtos, entre roupas e acessórios de Street Style de marcas locais e grifes consagradas. O evento é pet friendly e tem entrada gratuita.

Pioneira neste segmento, a empresária e modelo Stefanny Souza, explica que buscou uma nova forma de apresentar os encontros de brechós em Curitiba. “Esses encontros já existiam, mas eu busquei dar um direcionamento específico no street wear que antes ninguém fazia. Essa é uma tendência da moda que reflete um comportamento internacional e contemporâneo para que todos possam se expressar da forma como quiserem”, comenta.

Stefanny, que nos últimos anos está à frente das feiras Street Style CWB, adianta que no Street November selecionou 50 expositores por dia. As marcas locais são autorais e os brechós são de peças selecionadas. “O público vai encontrar um pouco de tudo, com um padrão de estilo e grande variedade. Neste encontro nós vamos oferecer descontos progressivos em quase todos os expositores que podem chegar a 30%. É um programa para quem gosta de moda e da cultura do Street Style. São em torno de 100 araras e quase 10 mil peças diferentes por dia. Desde os acessórios como brincos, colares, óculos, boinas, tênis… até flash tattoo e piercing, além das roupas novas, algumas de alfaiataria, ou usadas, como as famosas peças vintage colecionáveis, difíceis de encontrar, com mais de trinta anos que tem como essência a moda sustentável”, explica.

O 41 Brooklyn – espaço onde acontece o Street November – é decorado com arte urbana e referências à cultura Hip-Hop, todos os detalhes foram cuidadosamente pensados para proporcionar uma experiência única aos frequentadores. Na praça de alimentação, com fliperama liberado, serão servidos burgers e porções no local e cerveja com preço promocional. O público também vai curtir o trabalho da argentina DJ Medusa que oferece um set musical com muito Hip-Hop e Latinidades.

Serviço:

Street November

Encontro de Brechós e Marcas Locais

Dias 09 e 10 de novembro, sábado e domingo, das 10 às 18 horas no 41 Brooklyn – Rua Alferes Poli, 821 – Centro 

Entrada franca – Em cada dia serão ofertadas ecobags personalizadas para as primeiras 30 pessoas que chegarem no evento 

Instagram @streetstyle.cwb 

Descontos: 01 peça 10%, 02 peças 20% e 03 peças ou mais com 30%off (para compras no mesmo stand). 10% em todos os stands que não possuírem o desconto progressivo

Projeto que promove educação política para fortalecer a democracia e uma cultura de direitos humanos é a única iniciativa brasileira selecionada por Fórum Mundial da Democracia, que ocorre em novembro, na França

O projeto Meu, Seu, Nosso Voto, idealizado pelo Instituto Aurora, e que trabalha desde 2020 com o objetivo de promover diálogos sobre o voto responsável e fortalecer a democracia e uma cultura de direitos humanos, por meio da educação política, foi a única iniciativa brasileira selecionada para se apresentar no World Forum for Democracy. O Fórum Mundial da Democracia 2024 ocorre em Estrasburgo, na França, entre os dias 6 e 8 de novembro. O evento é realizado desde 2012 e, nesta edição, tem como tema “Democracia e Diversidade – podemos transcender as divisões?”.
O Fórum Mundial da Democracia é organizado anualmente pelo Conselho da Europa, em parceria com o município de Estrasburgo e outras entidades francesas. Reúne especialistas, líderes políticos, acadêmicos e ativistas do mundo inteiro para debater e impulsionar inovações democráticas no globo. A missão da iniciativa é fomentar soluções para desafios democráticos contemporâneos, abordando desde temas de governança até questões emergentes, como a preservação ambiental e o impacto das novas tecnologias nas sociedades.
Neste ano, o Meu, Seu, Nosso Voto também concorre ao Prêmio de “Inovação para Democracia 2024”, que premiará a iniciativa apresentada durante o Fórum que mais tem contribuído no mundo para a construção da paz e dos valores democráticos.
Na ocasião, o projeto será representado pela diretora-executiva do Instituto Aurora, Michele Bravos. No laboratório 9, que vai debater o tema “Como podemos garantir diversidade e confiança nas eleições e no processo democrático?”, Michele falará sobre o projeto e o papel do diálogo na construção de um senso de responsabilidade com o coletivo em um contexto de polarização – em que a ideia que prevalece é a do “nós contra eles”.
“Será uma grande oportunidade de compartilhar as boas práticas do projeto e as experiências transformadoras que temos vivido com ele desde 2020”, prevê Michele.
Entre as iniciativas selecionadas pelo evento de 2024 para concorrer ao prêmio, estão trabalhos desenvolvidos em países como Albânia, Alemanha, Bangladesh, Bélgica, Canadá, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Etiópia, França, Grécia, Indonésia, Kenya, Nigeria, Paquistão, Portugal, Reino Unido, Sérvia, Sudão e Zimbabwe, por exemplo.

Educação em política, democracia e Direitos Humanos
O Meu, Seu, Nosso Voto é uma iniciativa suprapartidária e sem fins lucrativos lançada em 2020 e cocriada desde então, exclusivamente, por mulheres de diferentes organizações. “Entendemos que é em rede que chegamos mais longe com este diálogo”, explica Michele.
Os trabalhos contam com o apoio de uma rede de uma dezena de voluntários para facilitar as dinâmicas das conversas e criar espaços de escuta e trocas honestas no Brasil sobre temas relacionados a meio ambiente, justiça social, saúde, segurança alimentar e democracia, entre outros. De 2020 até agora, mais de 120 rodas de conversa já foram promovidas pelo projeto, envolvendo mais de 1.200 pessoas sensibilizadas pelos diálogos.
Nesse tempo, foram estabelecidas 21 parcerias institucionais para a realização do Meu, Seu, Nosso Voto; foram elaborados três e-books, um com conteúdo sobre voto responsável e dois guias de roteiros de rodas de conversa, com instruções detalhadas para que qualquer pessoa em qualquer lugar possa facilitar rodas de conversa tanto presenciais quanto virtuais; além uma série de podcasts chamada “Nosso Voto”, na qual são discutidos tópicos relevantes para o eleitorado jovem com a parceria de inúmeras organizações de diferentes lugares do Brasil, como TETO, Clima de Eleição, Global Shapers Manaus, Instituto Pensamentos e Ações para Defesa da Democracia (IPAD), Nossas, Joio e Trigo, Casa 1, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Eu Voto em Negra, Perifa Sustentável, entre outras. Os conteúdos abordam temas essenciais à cidadania e visam oferecer informação qualificada para que os ouvintes possam fazer escolhas conscientes nas eleições.
“O principal objetivo do projeto é engajar, especialmente, as juventudes, promovendo reflexões sobre a importância de um voto responsável, que considere o impacto social de cada escolha e valorize os princípios democráticos e dos direitos humanos. Essa abordagem pretende educar e envolver as juventudes para um exercício responsável do direito ao voto, essencial para a manutenção de uma sociedade justa e inclusiva”, pontua Michele.
Círculos de Construção de Paz
O Meu, Seu, Nosso Voto utiliza como metodologia de ensino da política os chamados “Círculos de Construção de Paz”, uma sistematização das práticas circulares comuns entre os povos indígenas, que, tradicionalmente, se sentavam em círculos para se conectar por meio de narrativas e resolver conflitos pessoais ou públicos.
Embora essa metodologia tenha se tornado amplamente utilizada no judiciário brasileiro para facilitar conversas sobre conflitos, o Instituto Aurora a adaptou como inovação social para educar os jovens sobre a democracia e a cultura dos Direitos Humanos.
“Diante da imensa polarização que estamos vivendo, caracterizada por disputas ideológicas e pelas fake news que, muitas vezes, impedem o diálogo, essa metodologia ajuda a reduzir barreiras e construir pontes. A natureza humana dos conflitos vai além dos institucionalizados pelo judiciário, provando-se eficaz em diversos contextos e remetendo às suas origens entre os povos indígenas. Antes da colonização na América Latina, não havia uma divisão clara entre a vida pública e privada, pois prevalecia a ideia de vida comunitária. Ao utilizar essa metodologia, reforçamos o conceito de que somos seres intrinsecamente políticos e que nossas vidas são políticas, desde nossas ações pessoais até nossos empreendimentos públicos’, explica a diretora do instituto Aurora.
“A cada roda de conversa essa metodologia se confirma para mim, como gestora do MSNV e como facilitadora. Uma abordagem simples, que pode ser muito desafiadora, sobretudo com a polarização ideológica, capaz de despertar uma transformação de pertencimento político nas jovens e nos jovens, promovendo uma cultura de cidadania ativa e empatia. Ao fomentar o entendimento e a inclusão, sobretudo a partir da perspectiva de representatividade política, nossa iniciativa não só auxilia no processo de educação política desses jovens, como estimula a manutenção da nossa democracia”, completa Karina Pizzini, jornalista e gestora do projeto. “É incrível ver a reação dos jovens quando são questionados, muitas vezes pela primeira vez, sobre o que pensam da política do dia a dia. Eles se sentem escutados e parte, tanto do problema, quanto da solução. Isso pode ser transformador”.
Somente em 2024, cerca de 450 jovens passaram pelas rodas de conversa do projeto e mais de 40 rodas foram realizadas.
A Voz das Minas e a Voz das Manas
Em 2024, o Meu, Seu, Nosso Voto decidiu focar os esforços em meninas e mulheres, principalmente, com a intenção de fortalecer a importância do voto feminino e indicar o quanto esses votos podem mudar e transformar realidades.
“Pensamos que seria uma boa ideia organizar formações para meninas e mulheres poderem ser facilitadoras de rodas de conversas sobre voto responsável e, com isso, multiplicar o entendimento das pessoas sobre voto, democracia e Direitos Humanos entre outras mulheres e meninas de suas comunidades. E foi assim que surgiu a formação ‘A Voz das Minas’, conta Michele.
A formação se desenhou em duas direções: a primeira delas, em parceria com professoras e professores universitários, pessoas que apoiaram o projeto na divulgação da formação, para chegar a universitárias que pudessem ter interesse de participar da oportunidade. A primeira aconteceu nos dias 14 e 21 de setembro, de modo online. As participantes somaram horas acadêmicas complementares em razão da participação no encontro.
O segundo modelo de formação foi realizado em parceria direta com organizações da sociedade civil. Uma das parcerias foi com o Coletivo Menina Cidadã, da organização Justiça e Paz se Abraçarão, que atua há 15 anos nas áreas de assistência, saúde, cultura e educação na Cidade Operária, em São Luís do Maranhão. Lá, a formação ocorreu de forma híbrida, contando com a presença da gestora do projeto, Karina Pizzini, em quatro encontros ao longo de dez dias, entre 9 e 21 de setembro. Outra parceria foi com o Chibé – Espaço Cultural e Biblioteca Comunitária, localizado em Icoaraci, distrito de Belém, no Pará, onde a gestora do projeto facilitou a conexão entre a comunidade local e as professoras-facilitadoras Michele Bravos e Mayumi Maciel. Foi nesse contexto que, nos dias 28 e 29 de setembro, o projeto A Voz das Manas tomou forma e reuniu os participantes para promover o diálogo e fortalecer a comunidade.
Cerca de 30 jovens, entre meninas e meninos de 16 a 25 anos, e membros da comunidade, passaram pela formação A Voz das Minas e A Voz das Manas. Ao longo das formações, esses jovens desenvolveram roteiros de rodas de conversa de acordo com a demanda local. Entre os temas escolhidos coletivamente nas formações do Maranhão e do Pará estão: a importância do voto consciente; como podemos auxiliar nossos familiares a buscar informações confiáveis sobre as eleições; a importância do protagonismo juvenil na escola; e a importância da cultura popular para o fortalecimento da democracia.
Note que houve uma mudança de nome de “A Voz das Minas” para “A Voz das Manas”. Isso se deu pela necessidade de regionalizar o nome da formação para torná-la mais acessível ao público-alvo. A expressão mais comum entre as mulheres de Icoaraci é “mana”, em vez de “mina”. “A escolha não se trata apenas de uma questão de eficácia na comunicação, mas também de reconhecer e respeitar a linguagem regional, a partir do apontamento de nossas parceiras locais”, explicou Mayumi Maciel, uma das facilitadoras das formações.
World Forum for Democracy
O World Forum for Democracy é uma oportunidade para decisores políticos e ativistas debaterem soluções para os principais desafios das democracias em todo o mundo. Ao identificar e analisar iniciativas e práticas experimentais, o Fórum destaca e incentiva as inovações democráticas, a fim de fortalecer os alicerces das sociedades democráticas. O Fórum contribui, assim, para a promoção, o fortalecimento e a evolução da democracia.
Na edição de 2024, ano em que metade da população mundial foi convocada às urnas, o Fórum Mundial para a Democracia abordará as ameaças críticas colocadas pela desinformação e pelas narrativas políticas em torno da diversidade, incluindo o contexto de campanhas eleitorais. Para tratar a abordagem, o evento contará com palestras inspiradoras de líderes inovadores. Os laboratórios analíticos desafiarão as novas soluções propostas e identificarão ideias que valem a pena divulgar. Além disso, o evento vai promover ativamente a criação de redes e comunidades de prática, servindo como incubadoras para transformar ideias em ações.
Os principais eixos da edição de 2024 serão, eleições e divisões de valores, rede de desinformação, envolvimento de cidadãos na renovação democrática e novas formas de envolvimento dos cidadãos e de tomada de decisões que possam ajudar a criar espaços para o diálogo construtivo, promover a compreensão e o envolvimento dos jovens e construir consenso sobre soluções políticas que transcendam interesses restritos e proporcionem o bem comum.

Estudantes organizam brechó beneficente em feira de empreendedorismo

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Nesta quarta-feira (6), estudantes do Positivo International School organizam um brechó beneficente na feira Mulheres que Somam, que acontece no campus Ecoville da Universidade Positivo (UP). O projeto foi estruturado pelos alunos do Ensino Médio após um estudo sobre economia circular e moda sustentável. Os estudantes visitaram brechós locais para entenderem as práticas de curadoria, precificação e operação, além de realizarem uma campanha de doação interna, cujas peças passaram por uma seleção e higienização antes de serem disponibilizadas para a venda.

A ação é parte da disciplina de CAS (Creativity, Activity and Service) e Business do currículo do International Baccalaureate (IB), que estimula os estudantes a desenvolver trabalhos voltados à comunidade. Segundo a coordenadora do Ensino Médio do Positivo International School, Jeisa Rech Casagrande, os estudantes criaram uma marca própria. “O grupo foi responsável por desenvolver várias atividades que envolvem uma marca, incluindo etiquetas e presença digital, além de um rigoroso controle financeiro e de organização do brechó, que envolveu estudantes de diferentes séries”, explica.

Na primeira edição da feira, os jovens arrecadaram R$ 2.600, valor que foi doado para ONGs voltadas ao bem-estar animal e ao apoio de crianças com doenças raras. Para esta edição da feira, os estudantes apresentam a coleção primavera-verão, com o intuito de fomentar a economia solidária e engajar a comunidade em práticas de consumo consciente.

A feira tem entrada gratuita e aberta ao público e o brechó beneficente acontece das 9h às 19h, no eixo central da Universidade Positivo.

Serviço:

Brechó Beneficente na Feira “Mulheres que Somam”

Local: Eixo Central Universidade Positivo (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Ecoville)

Data: 6 de novembro, das 9h às 19h

Entrada gratuita

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu há mais de 50 anos e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país. Com o passar dos anos, adquiriu escolas nos estados de Santa Catarina e São Paulo. Atualmente possui 20 unidades de ensino em oito cidades, no Sul e Sudeste do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 18,5 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, combinando tecnologia aplicada à educação e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários.

Curitiba sedia 1° Congresso Brasileiro de Criminologia

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Curitiba sedia 1° Congresso Brasileiro de Criminologia

Evento no dia 6/11, no UniCuritiba, vai discutir temas como o uso de tecnologia em investigações criminais, coleta de dados periciais em mortes suspeitas e psicologia investigativa

Curitiba reunirá no dia 6 de novembro grandes nomes da Criminologia, do Direito e das Ciências Jurídicas durante o 1º Congresso Brasileiro de Criminologia. Realizado pelo UniCuritiba, primeira instituição de ensino superior do país a oferecer graduação na área, o evento vai debater o futuro da investigação criminal e os desafios da justiça no Brasil.

As palestras começam às 8h30, no auditório do Campus Milton Vianna Filho (rua Chile, 1.678, bairro Rebouças) e se estendem até meio-dia, sendo retomadas à noite, a partir das 19 horas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo link https://bit.ly/congressocriminologia.

Um dos temas em análise será o Caso Evandro, como ficou conhecido o assassinato do menino Evandro Caetano. O crime ocorreu no litoral do Paraná, nos anos 1990, e chocou o Brasil. Mais de 30 anos depois, continua em discussão nos cursos de Criminologia, Direito, Perícia e entre estudiosos da área criminal e jurídica.

A palestra “O Caso Evandro: um olhar criminológico sobre a construção da verdade” está marcada para as 10h20, com a participação da advogada ativista de Direitos Humanos e das condições dos presos no Paraná, Dra. Isabel Kugler Mendes, e do advogado criminalista que atuou em defesa de acusados do caso, Dr. Antonio Figueiredo Basto. A mediação é da professora do UniCuritiba, Marcia Leardini.

Abertura do evento

A palestra de abertura do evento, às 8 horas, ficará por conta do Professor Doutor Marco Aurélio Nunes da Silveira, responsável pela criação do curso superior de Criminologia do UniCuritiba – instituição da Ânima Educação. Marco Aurélio falará sobre “O desenvolvimento da criminologia no Brasil e a importância da formação superior do criminólogo”.

Às 9h30, Denis Lino, mestre em Psicologia Forense e Investigativa pela University of Liverpool e doutorando em Psicologia pela UFPE abordará o tema “Psicologia forense e criminologia”. Participam do debate o advogado criminalista Khalil Pacheco, presidente da Associação Brasileira de Bacharéis em Criminologia, e outros membros da entidade.

Para fazer a palestra “A tecnologia associada na investigação criminal”, às 19 horas, o convidado é o Subcomandante-Geral da PMPR, Coronel Paulo Henrique Semmer. Logo na sequência, o delegado da Polícia Civil do Paraná no Grupo TIGRE, professor Cristiano Quintas, apresentará o tema “Investigação policial sob o viés criminológico”. A mediação será da professora do UniCuritiba, Muriel Muraro.

Em seguida, a psicóloga perita Ceres Helena Canali, com especialização em crimes passionais e mestre em crimes sexuais pela Associazione Internazionale di Scienze Forensi (Itália) falará sobre “Psicologia investigativa e criminologia”. Às 9h30, o professor e médico legista Bruno Trevisan Zacharias apresenta a palestra “Coleta de dados periciais na investigação de mortes suspeitas”. O tema será mediado pela professora do UniCuritiba, Michelle Cabrera.

Serviço:

O quê: 1º Congresso Brasileiro de Criminologia

Quando: 6/11 (quarta-feira), das 8h às 12h e das 19h às 22h

Onde: UniCuritiba – rua Chile, 1.678, bairro Rebouças

Quanto: gratuito

Inscrições em https://bit.ly/congressocriminologia.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

Desafios para a valorização da herança africana no Brasil é o tema da redação do Enem 2024

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Professores elogiam escolha do tema, sugerem abordagens, propostas de intervenção e apontam possíveis dificuldades

O domingo seguinte ao feriado de Finados foi marcado pelo primeiro dia do Enem 2024, previsto para receber mais de 4,3 milhões de estudantes em todo o Brasil para as provas de linguagens e ciências humanas, além da redação.

Com o tema “Desafios para a valorização da herança africana no Brasil”, a redação trouxe uma discussão urgente e complexa, segundo o doutor em Educação Histórica e professor no Curso e Colégio Positivo, Daniel Medeiros. “O tema da redação envolve uma discussão mais ampla, que é o da construção da identidade nacional que, no caso do Brasil, implica o problema da luta contra o racismo”, afirma.

Medeiros cita dois autores e dois argumentos para o tema. Primeiro, a questão do apagamento histórico e cultural – que, segundo ele, está entre os maiores desafios para a valorização da herança africana no Brasil. “Ele se manifesta principalmente na forma como a história do país é ensinada nas escolas, como afirma a historiadora Lilia Schwarcz, uma autora reconhecida nacionalmente por seus estudos sobre o racismo. Ela explica que a história do Brasil é contada sob a perspectiva dos vencedores, que oculta a contribuição dos povos africanos na formação da nossa identidade – exceto por aqueles estereótipos, como a dança, a música e a gastronomia. E que esses estereótipos, inclusive, contribuem para perpetuar os preconceitos”, relata o educador.

Para ele, outra questão importante que poderia ser abordada como argumento é o racismo institucionalizado como obstáculo à valorização da herança africana. “As desigualdades, que são evidentes e se manifestam em diversas áreas, como por exemplo no trabalho, principalmente na ocupação de cargos de destaque”, lembra o professor. Em abril de 2024, um estudo realizado pela Indique uma Preta, consultoria especializada em Diversidade & Inclusão, e a Cloo, empresa de investigação e consultoria comportamental, revelou que apenas 8% dos autodeclarados pretos e pardos ocupam cargos de liderança no ambiente em que trabalham.

A maioria da população brasileira é formada por pessoas negras: 56%, segundo dados atualizados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  O Brasil é o país com a maior população negra fora da África em números absolutos. No entanto, essa população está sub-representada em todos os âmbitos da vida social. Isso acontece porque, embora haja igualdade jurídica, há mecanismos informais de discriminação que filtram o seu acesso a oportunidades, qualificação e esferas de decisão. “Tudo isso é fruto de um longo processo histórico de discriminação – e eu citaria aqui Gilberto Freyre, um nome importante da sociologia, que diz que a miscigenação brasileira não eliminou o racismo, só o tornou mais sutil”, pontua Medeiros.

Outra característica importante da prova do Enem é a proposta de intervenção. Para Medeiros, uma sugestão interessante seria a implementação do estudo da história e cultura afro-brasileira de maneira crítica e aprofundada nas escolas brasileiras, algo que já é obrigatório no país, mas não é cumprido. “Não para reforçar os estereótipos e preconceitos, mas para combatê-los”, enfatiza.

Não surpreendeu

De acordo com a professora de Redação do Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR), Kayanna Pinter, o tema da redação deste ano é extremamente importante e que, constantemente, deve ser revisitado, pois faz parte de uma herança nacional que ainda hoje constrói a visão de mundo do brasileiro. “Além disso, um tema do qual os jovens precisam ter conhecimento para não repetir erros do passado. Em cada argumento, em cada proposta de intervenção, a partir do tema dado pela redação, é possível uma reflexão que leva à mudança social”, destaca. 

Segundo ela, em termos de estrutura do tema, de palavras distratoras e de recorte, pode ser considerado um tema semelhante a outros já cobrados em outros anos. “Não diferente do que já esperávamos e trabalhamos durante todo o ano”, afirma.

Para a professora de Redação do Colégio Positivo e assessora pedagógica de Redação no Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPP) da Rede de Colégios Positivo, Candice Almeida, o debate vai ajudar a refletir sobre a importância de reconhecer a contribuição africana, de valorizar essa contribuição, na formação da identidade cultural do Brasil. “É um tema que está alinhado ao debate atual de diversidade cultural, de combate ao racismo. Tem até uma lei de 2003 que determina a inclusão da história e da cultura afro-brasileira no currículo escolar”, aponta.

Como repertório, Candice indica que os candidatos poderiam trazer, por exemplo, Castro Alves, em O Navio Negreiro; e Carolina Maria de Jesus, em O Quarto de Despejo. “Inclusive, muitas bancas usam o livro dela como leitura obrigatória”, adiciona. Segundo ela, os candidatos poderiam trazer algumas legislações também: “a própria lei que obriga a estudar a cultura afro-brasileira nas escolas, a lei de igualdade racial, a lei de condenação ao racismo, sempre lembrando que se deve falar das contribuições e dos desafios para essas contribuições”, pontua.

Dificuldades

Para Candice, a maior dificuldade na prova de Redação com o tema proposto, pode ter sido o repertório. “Apesar de já termos uma legislação que obrigue o estudo da cultura africana nas escolas, muitos estudantes ainda têm pouco contato com esse conteúdo. Talvez com um ou outro tópico mais geral, mas pode ser que eles tenham mais dificuldade de trazer embasamento. “O difícil será falar exatamente dessa contribuição, da herança. Talvez eles possam tangenciar indo só por uma questão de preconceito”, expõe.

Discussão em sala de aula

O Brasil passou recentemente por grandes discussões sobre preconceito e racismo nas escolas e, segundo Candice, a abordagem desse tema na prova de Redação do Enem, como sempre, deve gerar grandes debates em sala de aula. “Isso contribui positivamente para o combate ao racismo estrutural no Brasil”, afirma.

O que vem pela frente

Como nas edições anteriores, o Enem apresentou quatro provas diferentes: azul, branca, rosa e amarela, com as mesmas questões, mas dispostas de forma diferente para evitar fraudes. O segundo dia de exames está marcado para o próximo domingo, 10 de novembro. Os candidatos terão que responder a 45 questões de matemática e 45 questões de ciências da natureza.

O gabarito oficial será divulgado no dia 20 de novembro no portal do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Os resultados finais serão divulgados no dia 13 de janeiro de 2025 na página do participante, mediante acesso individual. Na mesma página, o estudante pode ter acesso, 60 dias depois da divulgação dos resultados, à sua prova de redação.

Temas das redações nos anos anteriores

Enem 2023 – “Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”

Enem 2022 – “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”

Enem 2021 – “Invisibilidade e Registro Civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil”

Enem 2020 – “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, na versão impressa; e “O desafio de diminuir a desigualdade entre regiões no Brasil”, na digital.

Enem 2019 – “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”

Enem 2018 – “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet”

Enem 2017 – “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”

Enem 2016 – “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”

Enem 2015 – “A Persistência da Violência contra a Mulher na Sociedade Brasileira”

Enem 2014 – “Publicidade infantil em questão no Brasil”

Sobre o Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Santa Casa de Curitiba inaugura primeiro hospital veterinário do Brasil

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Em um marco histórico para a saúde animal no Brasil, a Santa Casa de Misericórdia de Curitiba inaugurou nesta segunda-feira, dia 04 de novembro, o primeiro hospital veterinário da instituição. Localizado na Rua Vicente Geronasso, 1.480, no bairro Boa Vista, o HPet – Unidade São Francisco de Assis chega para oferecer atendimento completo para cães e gatos.

O grande destaque da inauguração foi o anúncio do deputado federal Matheus Laiola sobre a oferta de atendimentos gratuitos a partir de janeiro de 2025. “As novidades não param por aí, estamos trabalhando para que, daqui aproximadamente dois meses, em janeiro de 2025, este hospital veterinário tenha atendimento gratuito, para moradores de Curitiba e algumas cidades no entorno da Grande Curitiba. Tenho certeza que a gente está escrevendo uma nova era animal para o estado do Paraná”, afirmou Laiola.

A chegada do HPet representa um novo momento para a saúde animal em Curitiba e em todo o Brasil. A instituição, com sua tradição e expertise em serviços de saúde, promete transformar a forma como os pets são cuidados na cidade. Com uma estrutura moderna e equipada, o hospital conta com consultórios especializados, salas de cirurgia, laboratório de análises clínicas, além de uma equipe multidisciplinar de profissionais da área veterinária.

Com 171 anos de história, a Santa Casa de Misericórdia de Curitiba é uma das mais importantes instituições filantrópicas do país. A instituição é referência em serviços de saúde e possui um compromisso com a comunidade. O evento contou com a presença do deputado federal, Matheus Laiola e da vereadora eleita, Andressa Bianchessi e do bispo, Dom Frei Diamantino Prata.

SERVIÇO:
HPet – Unidade São Francisco de Assis

Atendimento: 24h
Endereço: Rua Vicente Geronasso, 1.480, Boa Vista – Curitiba (PR)
Contato: 41 3257-8791
https://www.hpetparana.com/

Animais resgatados no RS ganham novos lares em Curitiba

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Realizado no último domingo, no Palladium Curitiba, o evento de adoção de animais promovido pela plataforma Arcanimal foi um sucesso. Em apenas quatro horas, todos os cães resgatados das enchentes do Rio Grande do Sul encontraram novos lares. A ação reuniu adotantes que se sensibilizaram com a causa e mostraram grande responsabilidade e carinho ao acolher 11 animais sobreviventes.

O ilustrador Guto Franco compartilhou a história emocionante de como encontrou seu novo amigo. “Eu tinha dois Goldens, mas infelizmente os perdi este ano. Após um tempo de luto, decidi que queria ter outro cachorro, mas, desta vez, optei por adotar em vez de comprar. Fui ao evento sem grandes expectativas, apenas para conhecer os animais, e acabei me encantando com um deles”, relata.

Ele também explica a escolha do nome: “Decidi chamá-lo de Gaúcho. É um nome bem brasileiro e faz referência à sua história, já que ele foi resgatado das enchentes. Ele é um sobrevivente, e eu quis homenagear isso. No final, sinto que foi ele quem me escolheu. Passamos um tempo nos conhecendo e a conexão foi imediata. Acabei trazendo o Gaúcho para casa”, conclui.

A gerente de Marketing do Palladium Curitiba, Cida Oliveira, celebrou o sucesso do evento, destacando a importância de ações solidárias, que são frequentes no shopping. “Ver os cachorros encontrarem um novo lar foi emocionante. A parceria com a Arcanimal e o apoio dos nossos clientes foram essenciais para o sucesso do evento. Acreditamos que proporcionar essa conexão é uma forma de promover o bem-estar e a responsabilidade social”, destaca. O evento teve o apoio da banda Jota Quest, do Shopping Palladium e da Freefaro, destacando-se como um exemplo de solidariedade e de amor aos animais em Curitiba.

Sobre o Palladium Curitiba

Um dos empreendimentos do Grupo Tacla, o Palladium Curitiba foi inaugurado em 2008 na capital paranaense. É considerado o centro de compras com maior mix do sul do país, com 154 mil m² de área construída, distribuídos em três pisos. O shopping recebe uma média de 1,5 milhão de visitantes, todos os meses, oferecendo um mix de cerca de 350 lojas, praça de alimentação com mais de 25 opções de fast-food, Boulevard com oito restaurantes, além de oito salas multiplex de cinema UCI e sala IMAX – com a maior tela do Brasil. É administrado pelo Grupo Tacla Shopping – que possui outros 11 empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Mais informações em: palladiumcuritiba.com.br

Você sabia? Aprenda a forma correta de limpar cortinas e tapetes e evitar fungos e ácaros

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Você sabia? Aprenda a forma correta de limpar cortinas e tapetes e evitar fungos e ácaros

Dicas fazem parte da preparação da casa para as festas de Natal e Ano Novo. Confira cuidados específicos na hora da lavagem e secagem dos itens

O mercado de artigos para casa e decoração movimentou cerca de R$4,78 bilhões em fevereiro no Brasil, com alta de 10,5% em comparação ao mesmo período de 2023, de acordo com estudo da Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes e Festas (ABCasa). Além disso, dados divulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign) revelam que, nos últimos quatro anos, o mercado de itens de design vem crescendo largamente pelo país: em 2019, o setor faturou cerca de R$14,5 bilhões; já em 2022, a movimentação foi de R$17,8 bilhões.

Estudo realizado pela KPMG, organização global que presta serviços de auditoria e consultoria, prevê que o mercado de itens de design cresça a uma taxa média de 8% ao ano até 2025, quando o faturamento deverá chegar a R$22,5 bilhões.

Elementos chave para a decoração de casas e apartamentos, os tapetes e cortinas levam aconchego aos ambientes, em especial na época de festas de fim de ano. Quando usados de forma correta, esses itens ampliam o clima de festividade na decoração. Mas, para isso é necessária uma lavagem e manutenção correta desses objetos.

Para incentivar esse movimento e pensando nas festas de Natal e Ano Novo, a Lavoutique Lavanderia & Costura preparou uma campanha para higienização desses itens, com 15% de desconto no pagamento antecipado, sem número mínimo de peças. A promoção é válida até o final do mês de novembro.

“Cada peça precisa de um tratamento diferenciado na hora da higienização. Isso garante maior durabilidade dos itens”, afirma Birgit Marsili, proprietária da Lavoutique Lavanderia & Costura.

Limpeza correta de cortinas

Segundo Birgit, cortinas com bordados ou pedrarias também precisam de cuidados especiais, já que não é possível fazer a lavagem em máquinas domésticas. “O maior cuidado com as cortinas é que elas podem rasgar facilmente pela exposição solar. A vida útil de uma cortina, se pegar muito sol, é bem menor, pois ela se degrada e o tecido fica muito frágil. E, às vezes, isso não é perceptível ao olho nu, somente quando ela entra na ação mecânica da máquina e acaba rasgando”, afirma.

Cortinas são itens que não exigem limpeza constante, mas que acumulam poeira no dia a dia doméstico. Segundo a especialista, a indicação de lavagem para cortinas é de, no mínimo, duas vezes por ano.

“Poucas pessoas guardam suas cortinas, normalmente elas ficam expostas. E temos um agravante, porque a cortina acumula muita poeira, atrai ácaros e até mofo e umidade. Então elas precisam ser lavadas com certa periodicidade, dependendo de sua exposição e local na casa. O ideal é manter as cortinas sempre limpas, inclusive por questões de saúde, evitando problemas para quem tem alergias e rinite”, destaca Birgit.

Cuidados com tapetes

“Tapetes grandes são sempre um problema, por causa da secagem: eles não podem ficar em exposição solar e, de forma nenhuma, os tapetes persas que são extremamente delicados, muitas vezes com pigmentações naturais e que acabam soltando tinta. A maior dificuldade da lavagem de tapetes em casa é o processo de secagem”, alerta.

Segundo Birgit, a recomendação ideal para a limpeza de tapetes é de duas a três vezes por ano. “Vai depender também da exposição dos tapetes, se você tiver crianças e pets em casa, ou se o tapete está debaixo de uma mesa de refeição, por exemplo, ele precisa ser higienizado mais vezes. Vale lembrar que os produtos usados na lavagem profissional são neutros e não trazem problemas para crianças ou pets”.

“Além de lavarmos profissionalmente um tapete, ele também é seco em estufa com temperatura controlada. Cada tipo de tapete tem temperaturas diferentes de secagem, em tempos diferentes, para que não percam a forma, não fiquem ondulados, nem esgarçados. Dessa forma, cada peça tem um cuidado especial”, complementa.

Serviço:

Lavoutique Lavanderia & Costura

Endereço Ecoville: Rua Prof. Pedro V. Parigot de Souza, 3901

Horário de atendimento: Seg. a Sex. das 8h às 18h | Sáb. das 9h às 13h

Endereço Batel: Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 2050

Horário de atendimento: Seg. a Sáb, das 9h às 20h

Telefone: (41) 3285-8500/ (41) 3026-0600

Site: www.lavoutique.com 

Vem verão: férias impulsionam demanda por imóveis na praia

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Vem verão: férias impulsionam demanda por imóveis na praia

Proprietários que investem em apartamentos no litoral podem aproveitar períodos de descanso com mais flexibilidade ou lucrar com a alta demanda de turistas na temporada

Já é tempo de se planejar para as férias de verão. E para quem quer fugir da lotação dos hotéis e das tarifas inflacionadas da alta temporada, vale pensar na oportunidade de investir num imóvel no litoral.

Sem a pressão de reservar acomodações com antecedência, as famílias proprietárias de imóveis litorâneos têm a liberdade de decidir quando e por quanto tempo ficar na praia. O imóvel próprio também oferece privacidade, criando uma sensação de “casa longe de casa”, algo que muitas vezes falta em hospedagens temporárias.

A estadia temporária perto da praia também possibilita uma convivência mais próxima com a natureza. Caminhadas na areia, banhos de mar e a prática de esportes passam a fazer parte da rotina. A tranquilidade do litoral é um antídoto natural ao estresse, proporcionando uma experiência de férias que vai além do descanso.

A expansão do trabalho remoto nos últimos anos torna ainda mais atraente a ideia de adquirir um imóvel no litoral. Muitos profissionais agora conseguem estender suas estadias na praia enquanto mantêm suas rotinas de trabalho, equilibrando lazer e produtividade. Essa flexibilidade permite aproveitar mais tempo ao lado da família, que pode desfrutar das férias enquanto o trabalho continua em segundo plano.

Investimentos imobiliários no litoral do Paraná

Outra vantagem é a possibilidade de transformar o imóvel praiano em uma fonte de renda. “Durante a alta temporada, a demanda por aluguel no litoral cresce, e os proprietários podem alugar o imóvel nos períodos em que não estão utilizando, gerando uma renda extra”, sugere a diretora comercial da construtora Pride, Vevianne Jacques.

Nesse cenário, o mercado imobiliário no litoral do Paraná tem apresentado oportunidades para novos compradores, especialmente em destinos turísticos como Matinhos. O município passou recentemente por um processo de revitalização da sua orla, incluindo a ampliação da faixa de areia e a criação de ciclovias e áreas de lazer, tornando o ambiente mais acessível e convidativo para moradores e turistas.

Essas mudanças tiveram um impacto direto na valorização dos imóveis. Segundo levantamentos das imobiliárias locais, realizados no início de 2024, as intervenções urbanas em Matinhos resultaram em um aumento de 30% no valor dos imóveis na região. Esse cenário tem atraído investidores interessados não apenas em aproveitar as belezas naturais da cidade, mas também em transformar suas propriedades em fontes de renda com locações de temporada.

Atenta a esse movimento, a Pride construiu o Safir Beach Home, um empreendimento pronto para morar, localizado no balneário Caiobá, em Matinhos. Com apartamentos de dois dormitórios, sacada e churrasqueira, o Safir oferece infraestrutura completa para atender tanto moradores quanto turistas, incluindo piscina, academia, quadra esportiva e playground. Sua localização estratégica, próxima à Praia Mansa, é um dos atrativos para quem busca um imóvel com potencial de valorização e rentabilidade por meio de aluguel de temporada.

“O Safir Beach Home une o lazer e o bem-estar à segurança de um investimento imobiliário que, com a valorização do litoral, gera retorno tanto em qualidade de vida quanto em rentabilidade”, destaca a diretora comercial da Pride.

Datatem firma parceria com emnify

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Datatem firma parceria com emnify

Empresas se unem para proporcionar mais conectividade IoT na América do Sul

Pensando sempre em ofertar o melhor serviço para seus clientes, a Datatem, empresa curitibana especializada em conectividade M2M e IoT, firma parceria com a emnify, empresa focada em comunicações celulares IoT, para ofertar mais cobertura e conexão na América do Sul.

“Por meio de um único chip M2M, a Datatem vai disponibilizar para os seus clientes uma cobertura multioperadora no Brasil e em mais nove países da América do Sul (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela). Tudo isso com muita qualidade na conexão internacional, agilidade e segurança na conectividade”, explica Evandro Gonçalves, CEO da Datatem.

M2M e IoT são tecnologias que conectam máquinas, dispositivos e aparelhos à internet sem a utilização de fios, com isso, transformando-os em recursos inteligentes.

Com mais de 12 anos de atuação no mercado, a Datatem é referência nacional em soluções de conectividade gerenciada para telemetria, M2M e IoT. Por meio dessa parceria, a empresa vai ampliar significativamente a sua cobertura de conectividade, oferecendo ainda mais disponibilidade aos seus clientes.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a emnify, pois ela nos possibilita expandir nossa expertise em gestão de conectividade, já consolidada no Brasil, para a América do Sul. Essa colaboração reforça nossa capacidade de fornecer soluções M2M e IoT confiáveis, garantindo que nossos clientes mantenham a qualidade e a continuidade da conectividade, independente de onde estejam”, finaliza o CEO.

Sobre a Datatem

Com sede em Curitiba/PR, a Datatem é a empresa líder em soluções de conectividade gerenciada para telemetria, M2M e IoT no Brasil. Com mais de 12 anos de experiência no mercado, ela atende empresas de diversos setores, oferecendo planos de dados móveis robustos e seguros, suportados por uma infraestrutura tecnológica moderna e uma equipe especializada. A empresa se destaca por sua plataforma exclusiva de gestão de conectividade e pelo atendimento premium, garantindo qualidade superior e confiabilidade para mais de 1.500 clientes ativos, 250 mil linhas ativas em todo o Brasil e administrando mais de 4 milhões de SIM Cards na plataforma de Gestão de Conectividade. A Datatem é reconhecida por sua capacidade de agregar valor aos planos das operadoras móveis, proporcionando uma experiência de conectividade inigualável.