
A.Yoshii participa da construção da maior planta industrial de pet food da América Latina
Com investimentos que ultrapassarão R$ 1,1 bilhão, nova fábrica da PremieRpet®, construída pela A.Yoshii em Porto Amazonas (PR), possui 92 mil metros quadrados e capacidade produtiva de 660 mil toneladas de alimentos para cães e gatos ao ano
A A.Yoshii Engenharia acaba de concluir as obras civis da nova fábrica de pet food da PremieRpet®, empresa líder no segmento de alimentos de alta qualidade para cães e gatos. A unidade está localizada na cidade de Porto Amazonas (PR) a construtora ficou responsável por todas as fases do projeto referentes à engenharia, suprimentos e construção das estruturas civis.
De acordo com o engenheiro da A.Yoshii responsável pela obra, Cleon Quadros, cerca de 180 colaboradores da construtora estiveram envolvidos no projeto, com duração de 19 meses. “A obra nos demandou uma equipe multidisciplinar, pois fomos responsáveis por todas as fases de construção (concepção, dimensionamento e compatibilização de projetos), pelos suprimentos (aquisição e controle de materiais) e pela construção (segurança do trabalho, qualidade e prazo). Ficamos muito felizes em participar de um projeto desse porte, especialmente porque iniciamos com uma parte do projeto apenas e ampliamos o escopo.”, afirma Cleon.
Para a planta em questão, a A.Yoshii aplicou métodos construtivos de ponta, que asseguram ao cliente aplicar tecnologia 4.0 nas linhas de produção. “Um dos aspectos mais relevantes na aplicação de novas tecnologias é o aumento da produtividade. Com a automação, a análise de informações e controle das operações geram melhores resultados para a empresa. Com isso, proporcionamos melhorias contínuas dos processos, otimização de custos e chances reduzidas de incidir em erros e retrabalhos”, explica Cleon. Essa evolução tecnológica na construção civil ainda facilita o gerenciamento de obras, visto que é possível organizar e analisar o alto volume de dados gerados, criar gráficos de controle, centralizar informações e acessá-las rapidamente sempre que necessário.
A indústria fica às margens da rodovia BR 277, na Região dos Campos Gerais, e será responsável pela produção de alimentos para cães e gatos. Segundo o diretor industrial da PremieRpet®, Cássio Macedo de Toledo, a nova planta já gera 330 empregos diretos e 700 indiretos. Ao final do projeto de implantação, terá capacidade de produção de 660 mil toneladas por ano, tornando-se a maior unidade produtiva de pet food da América Latina. “Esse empreendimento ainda vai beneficiar direta e indiretamente Porto Amazonas e arredores, tanto na geração de empregos e renda como na área de logística”, complementa.
O gerente de projeto da AGE Engenharia, Conrado Garcia, responsável pelo projeto afirma que a escolha pelos serviços da construtora se deu pelo conhecimento técnico amplamente reconhecido pelo mercado. “Conhecemos a reputação da A.Yoshii, que preza por qualidade, pontualidade e relacionamento próximo com o cliente. O Cleon Quadros e todos os colaboradores trabalharam ao nosso lado durante todo o processo de planejamento e construção, e isso fez toda a diferença”, explica Conrado.
Sobre o Grupo A.Yoshii
Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Incorporação, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshiiengenharia.com.br.
Sobre a PremieRpet®
Desde 1995 a PremieRpet® existe para tornar a relação das pessoas com seus animais de estimação a mais próxima, prazerosa e longa possível. Uma empresa orgulhosamente brasileira, especialista em alimentos de alta qualidade para cães e gatos, é detentora das marcas PremieR, GoldeN e Vitta Natural. Com uma trajetória pautada pela inovação constante e direcionada pelo consumo consciente em todos os níveis de atividade, a PremieRpet® prioriza a alta qualidade dos insumos e o bem-estar animal. É destaque no segmento super premium por oferecer a melhor nutrição para cães e gatos em todas as fases da vida. O portfólio da marca inclui alimentos secos, úmidos e cookies, com mais de 300 itens comercializados exclusivamente em pet shops e clínicas veterinárias. Mais informações no site www.premierpet.com.br e pelo PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30).
O Qatar, a Copa e a kafala: um legado de violações
João Alfredo Lopes Nyegray*
O Qatar é um pequeno país do Oriente Médio, com população total de aproximadamente 3 milhões de pessoas. Dessas, apenas cerca de 10% são nativos. Apesar de ser um dos países mais ricos do mundo, e com o terceiro IDH mais elevado do mundo árabe, recaem sobre a Monarquia Absoluta do Emir Tamim bin Hamad Al Thani pesadas acusações de violações de Direitos Humanos, em especial na construção dos estádios que receberão a Copa do Mundo Fifa 2022.
Tendo vencido o pleito para sediar o torneio em 2010, as acusações de violação de Direitos Humanos iniciaram-se ainda naquele ano. Ao que se sabe, pelo menos 20 mil trabalhadores foram utilizados na construção civil para as obras do torneio. Segundo o “The Guardian”, mais de 6.500 trabalhadores morreram desde o início das obras para a construção de toda a infraestrutura padrão Fifa. A imensa maioria desses trabalhadores são imigrantes.
Enquanto o Qatar atrai investimentos bilionários, viola uma dezena de tratados e acordos internacionais, como a Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos de 1966, além da Convenção sobre a Abolição do Trabalho Forçado, da Organização Internacional do Trabalho.
É uma aberração que, em pleno século XXI, seja ainda necessário lutar e combater a escravidão. O que ocorreu com muitos dos trabalhadores atraídos pelas obras da Copa do Mundo de 2022 é o que segue ocorrendo em várias regiões do mundo: a escravidão moderna. No caso do Qatar há também a “kafala”. Trata-se de um sistema em que o empregado necessita de um patrocinador no país de destino – normalmente o patrão. A troca de emprego só é possível quando o patrão assina uma recomendação autorizando a mudança. Embora oficialmente o Qatar tenha abolido essa regra, a Anistia Internacional afirma que a kafala segue ocorrendo. A kafala motivou inúmeros protestos pelo mundo para que o Qatar perdesse o direito de realizar o torneio. A Fifa diz investigar a situação, e, enquanto isso, as obras seguiram seu curso.
Na edição 148, a revista Humanitas trouxe o dado de que em 1700 vieram para o Brasil cerca de 85 mil escravos. Hoje não sabemos ao certo quantas pessoas vivem em regime de escravidão ou situação análoga, mas certamente é um número muito maior do que era no passado – mesmo quando a escravidão era permitida. O que se sabe é que ocorre em uma centena de áreas além da construção civil, como os setores têxtil, industrial e agrícola. A prática da escravidão constitui não apenas um dos mais nefastos períodos de nossa história, como sua continuidade demonstra que pouco aprendemos com o passado, ou que pouco nos solidarizamos com as dores do outro no presente. É ilusão acreditar que isso só existe na Ásia, na África ou em lugares distantes. O caso de Madalena Gordiano, libertada em 2020 após 38 anos vivendo em situação análoga à escravidão, nos prova que a escravidão pode estar ocorrendo ao nosso lado sem que nos demos conta.
O questionamento que se deve fazer é: até quando essas violações serão toleradas? O século XX nos trouxe incontáveis conflitos, guerras e genocídios. Na sequência, vários instrumentos internacionais foram criados – seja para a preservação da paz ou para assegurar uma vida humana digna. Ao que parece, nada disso foi capaz de nos ensinar os benefícios da paz ou a importância da alteridade. As denúncias que pesam sobre o Qatar, e o assombroso número de trabalhadores mortos mostram que não bastam instrumentos, tratados ou convenções, quando falta vontade. Por um mundo onde tenhamos Direitos Humanos e Negócios padrão Fifa.
*João Alfredo Lopes Nyegray, doutorando em estratégia, coordenador do curso de Comércio Exterior e professor de Geopolítica e Negócios Internacionais na Universidade Positivo (UP).
Proibir uso de celulares em sala de aula é retrocesso, dizem especialistas
Educadores defendem incorporação de ferramentas on-line para atrair atenção de estudantes e melhorar ensino
Celulares desligados e guardados na mochila ou no bolso do uniforme ainda não são exatamente coisa do passado, mas estão perto disso. Pelo menos é o que defendem especialistas no uso de tecnologia voltada à Educação. O uso de aparelhos eletrônicos, mesmo durante o horário escolar, é, mais que uma tendência, uma realidade da qual pais, professores e equipes pedagógicas precisam parar de fugir.
Com o avanço do desenvolvimento de ferramentas como aplicativos de celular e recursos on-line, processos como a chamada gamificação do aprendizado têm se tornado onipresentes – e educadores acreditam que quem lutar contra eles vai, provavelmente, cair no ostracismo. Para a editora de conteúdo digital do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Giselle Corso, esses recursos são fundamentais para atrair a atenção dos estudantes e garantir uma melhoria na qualidade do ensino no Brasil e no restante do mundo. “É anacrônico exigir que os estudantes fiquem afastados de seus celulares durante todo o período de aula. Devemos, em vez disso, estabelecer uma relação de uso moderado e respeitoso desses aparelhos, de modo a beneficiar o processo de ensino e aprendizagem”, defende.
Não é de hoje que há alguma dificuldade para entender qual a melhor estratégia para lidar com o uso de aparelhos em sala de aula. Desde que esses equipamentos se tornaram mais acessíveis e, portanto, se disseminaram entre adultos e crianças, a escola se pergunta o que fazer com eles dentro de seus muros. De acordo com o professor Romero Tori, autor do livro “Educação sem Distância”, que fala sobre o uso de novas tecnologias na Educação, “não dá para pensar na sociedade sem tecnologia e, portanto, não dá para pensar em Educação sem tecnologia. Não há motivo para que a escola fique alheia à nova forma como a sociedade encara essa tecnologia”.
Ele lembra que o grande questionamento que precisa ser feito não é a respeito do uso da tecnologia em sala de aula, mas dos propósitos aos quais esse uso serve. “A internet é tão necessária quanto a energia elétrica. É inconcebível ignorar que existem aplicativos, nuvem, possibilidade de acesso remoto. Mas é claro que isso precisa ser usado de forma pedagogicamente adequada”, destaca. Isso pode ser feito, por exemplo, escolhendo a mídia a ser usada em razão dos objetivos educacionais de cada atividade. “Hoje, a prioridade é usar metodologias ativas em que os alunos participam ativamente da construção do conhecimento. Todas as ferramentas tecnológicas disponíveis são importantes para isso”, avalia.
Para garantir um bom aproveitamento das ferramentas de tecnologia, o ideal, segundo o especialista, é inverter o foco. Entender primeiro qual é o objetivo pedagógico, quem são os estudantes, qual o tipo de ambiente em que a aula se dá – se é on-line, presencial ou híbrida – e outros detalhes, para depois definir quais recursos são adequados para esse contexto e quais mídias podem ser utilizadas.
E a distração?
Giselle e Tori reconhecem que os celulares também podem ser uma fonte de distração para crianças e adolescentes, mas lembram que toda e qualquer mídia tem essa mesma característica. “Quando eu era estudante e usávamos papel e caneta, também usávamos o papel para enviar bilhetes, atirar bolinhas nos colegas, fazer joguinhos, etc. Então o problema não é a mídia, mas o uso que se faz dela”, exemplifica o professor.
As redes sociais, por sua vez, também podem ser usadas para aprender, desde que haja uma orientação dos professores para tanto. “É possível estimular que os jovens usem as redes para apresentar conteúdos que estão sendo estudados em sala de aula. Hoje há, inclusive, vários influenciadores digitais que formaram seu público justamente falando sobre aquilo que estão estudando”, completa Giselle.
Romero Tori é o convidado do episódio 48 do podcast PodAprender, produzido pela Aprende Brasil Educação, cujo tema é “Redes sociais como aliadas na aprendizagem”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.
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Sobre o Aprende Brasil
O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.
Dra Luciana Toral: os efeitos do Botox na maculinidade do homem
O botox – toxina botulínica é um dos mais populares medicamentos utilizados na prática estética moderna e importante ferramenta no processo de reabilitação dos pacientes. Sua primeira utilização clinica foi em 1977, em um experimento clínico para tratamento do estrabismo através do relaxamento de músculos extraoculares.
Muito utilizado no tratamento estético entre as mulheres , mas com muitos questionamentos entre os homens . O Botox pode comprometer a maculinidade? Dra. Luciana Toral responde . Veja:
Teatro Positivo alerta para Síndrome do X Frágil
Campanha global recebe apoio de monumentos do mundo todo
Com o objetivo de ajudar na conscientização da população, no dia 22 de julho, o Teatro Positivo será iluminado de verde-azulado como parte de uma iniciativa do Dia Mundial da Síndrome do X Frágil, celebrado nesta data. “Compreender, diagnosticar e ampliar a conscientização sobre a Síndrome do X Frágil são ações necessárias para acolher as pessoas portadoras da condição”, diz o diretor da UP Experience, Eduardo Faria Silva, que abre as portas do maior teatro do Paraná para dar visibilidade à causa. “Para nós, iluminar o Teatro Positivo é dar luzes sobre o tema, além de ser uma forma de mobilizar esforços para o desenvolvimento de tratamentos cada vez mais eficazes”, pontua.
Em todo o mundo são 238 pontos turísticos e marcos históricos iluminados com a cor da conscientização da síndrome e, em Curitiba, além do teatro, também participam da ação locais como a Arena da Baixada, o Museu Oscar Niemeyer e o Obelisco da Praça Dezenove de Dezembro.
A Síndrome do X Frágil é uma condição genética e hereditária que afeta, em média, um em cada 4 mil meninos e uma em cada 8 mil meninas, sendo a segunda causa mais comum de deficiência intelectual, conforme explica a doutora em Genética Humana e professora de Genética Médica do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Fabiana Andrade. “O distúrbio é causado por mutações no gene FMR1 (Fragile x Messenger Ribonuceloprotein 1), localizado no cromossomo X, que resulta na diminuição dos níveis da proteína FMRP no cérebro, impactando as conexões entre os neurônios”, detalha.
Segundo Fabiana, os sintomas mais comuns incluem déficit intelectual, dificuldade de aprendizado e distúrbios de comportamento, como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Além disso, é uma das causas do transtorno do espectro autista, observado na maioria dos meninos que sofrem com essa condição. “Algumas características físicas, como face alongada e mandíbula proeminente, também são comuns à síndrome. Para chegar ao diagnóstico, é indicado o teste de DNA que avalia a presença de mutações no gene FMR1”, aponta a professora.
Além de servir como conscientização, o Dia Mundial da Síndrome do X Frágil é também uma forma de celebrar e apoiar as famílias que são afetadas por essa condição, e destacar a evolução das pesquisas que buscam tratamentos efetivos para essa enfermidade e, eventualmente, uma cura. “Essa data é importantíssima, pois a síndrome é desconhecida até mesmo entre profissionais da área da saúde. A disseminação do tema colabora para o reconhecimento desses pacientes, o que pode refletir em diagnósticos precoces e, consequentemente, um acompanhamento adequado e melhora da qualidade de vida”, ressalta a geneticista.
Em Curitiba, o evento é organizado pelo Instituto Buko Kaesemodel, que há oito anos desenvolve o Programa Eu Digo X, que realiza pesquisa, diagnóstico, orientação e mapeamento a respeito da Síndrome do X Frágil em todo o país. O programa tem 801 pessoas cadastradas em seu banco de dados e, como 80% dessas pessoas tiveram o diagnóstico confirmado, imagina-se que a estimativa de casos é muito maior do que o registrado. Mais informações a respeito dessa condição podem ser encontradas no site eudigox.com.br.
Sobre o Teatro Positivo
Com 2.400 lugares, quatro camarins e quatro camarotes, o Teatro Positivo é o maior teatro do Paraná e um dos mais bem equipados do Brasil. Sua infraestrutura o transformou em referência no calendário de grandes espetáculos culturais no Brasil. Seu projeto arquitetônico foi inspirado no teatro grego Epidaurus, do século IV a.C. O teatro tem instalações e equipamentos que permitem receber todos os tipos de eventos, desde grandes espetáculos de música, dança e teatro até formaturas, aberturas de congressos, convenções e eventos corporativos.
Classificada em seis categorias, Valmet é maior finalista no Prêmio Destaques do Setor 2022 da ABTCP
Premiação que reconhece os melhores fabricantes e fornecedores do mercado de papel e celulose terá resultado divulgado dia 11 de agosto
A Valmet, empresa finlandesa líder mundial em desenvolvimento e fornecimento de tecnologias, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, é finalista em seis categorias do Prêmio Destaques do Setor ABTCP 2022. Idealizada em 2000 pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), a premiação é a mais prestigiada pelo setor de celulose e papel no Brasil e reconhece os melhores fabricantes e fornecedores do mercado.
A multinacional finlandesa apresentou cases e iniciativas que estão revolucionando o setor de papel e celulose e foi selecionada em seis categorias: Tecnologia da Automação; Fabricante de Máquinas e Equipamentos para Celulose; Fabricantes de Máquinas e Equipamentos para papel de imprimir e escrever, especiais e embalagem; Fabricantes de Equipamentos e Acessórios para Produção de Tissue, Conversão e Acabamento; Fabricantes de Equipamentos e Sistemas para Recuperação de licor e Geração de Energia; Prestadores de Serviços de Manutenção e Montagem.
Para o diretor das áreas de Estratégia, Qualidade e Marketing da Valmet na América do Sul, Pedro Ferraz Paciornik, o Prêmio Destaques do Setor da ABTCP é muito importante para as empresas dos setores. “A classificação da Valmet em um número recorde de categorias não só destaca o nosso sucesso na estratégia de apostar em uma maior diversificação dos negócios, mas também demonstra o diferencial competitivo da empresa que é ser a única a poder servir seus clientes em toda sua cadeia produtiva: dos equipamentos mais fundamentais até a automação e internet industrial de suas plantas”.
A divulgação das empresas vencedoras será no dia 11 de agosto, e os cases classificados serão analisados por um comitê julgador definido pela ABTCP.
Sobre a Valmet
A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação, válvulas e controladores de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.
Jasmine Alimentos é apoiadora do Congresso Gluten Free Brasil
Com objetivo de oferecer o melhor da natureza e nutrição, indústria do segmento de saudáveis participa do evento marcado para os dias 22 e 23 de julho, reunindo nutricionistas, chefs de cozinha, lojistas e demais profissionais da saúde
Com mais de 64 horas de conteúdo, oito módulos, quatro talk shows e a presença dos mais respeitados profissionais das áreas de Saúde e Nutrição, a 11.ª edição do Gluten Free Brasil está de volta e acontece entre os dias 22 e 23 de julho, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Após dois anos suspenso, o evento retorna com expectativa de 2.800 visitantes por dia, dentre eles nutricionistas, profissionais da área de saúde, prescritores, chefs de cozinha e lojistas. Além da atração GF Brasil, o espaço sediará simultaneamente a maior feira da Europa voltada ao varejo e à alimentação saudável, a Free From Functional Food e o 5.º Congresso Brasileiro Gastronomia Funcional, que aborda temas como biodisponibilidade, sustentabilidade e afetividade, apresentando um novo olhar para o conceito de gastronomia funcional.
Com o claro propósito de incentivar e promover o que há de mais inovador na ciência em prol da saúde, do sabor, da inovação e do desenvolvimento sustentável, a Jasmine Alimentos é uma das maiores apoiadoras do evento. “Acreditamos que a alimentação saudável pode, e deve, contribuir com a melhoria da saúde. Em 1990, quando a Jasmine iniciou suas atividades de forma artesanal, sempre teve como motivação estar presente no dia a dia das pessoas, promovendo uma vida equilibrada e conectada consigo mesmo, com mais harmonia e bem-estar”, conta a coordenadora de comunicação da empresa, Sara Toller.
O compromisso da marca com hábitos alimentares mais saudáveis ajudou a ampliar a conscientização do público para consumir produtos nutricionalmente ricos, com ingredientes naturais, certificação de origem, sem abrir mão do sabor. Por isso, a Jasmine Alimentos é referência no segmento da alimentação saudável no mercado brasileiro, produzindo alimentos integrais, orgânicos, sem glúten e zero açúcar centrados nas necessidades e desejos das pessoas, oferecendo o melhor em termos de inovação e qualidade nutricional.
Durante o evento, a empresa terá um stand completo onde apresentará o principal lançamento da marca, os novos wraps sem glúten Jasmine, bem como servirá os demais produtos do portfólio. “Em parceria com a E4, a Jasmine disponibilizará profissionais nutricionistas para atender aos interessados e esclarecer possíveis dúvidas sobre os produtos, Também teremos uma equipe no local preparada para apresentar a marca e o portal Jasmine Pro, um ambiente exclusivo para profissionais da saúde que reúne conteúdos atuais e científicos relevantes, além de dicas práticas sobre alimentação saudável”, explica a especialista de marketing da Jasmine, Indra Adimari. A empresa também receberá o renomado chef Rodrigo Albano no sábado (23) para criar uma receita exclusiva com os novos wraps sem glúten.
Aos interessados em conferir a programação completa e conferir o evento, as inscrições podem ser feitas pelo site gf2022.com.br/.
Serviço:
11.ª edição do Gluten Free Brasil
Data: 22 e 23 de julho de 2022
Horário: 7h10min às 18h50min na sexta-feira e 8h30min às 18h50min no sábado.
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569, Bela Vista, São Paulo (SP).
Inscrições: gf2022.com.br/.
Sobre a Jasmine Alimentos
A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos verdadeiramente saudáveis, práticos e saborosos. A operação da Jasmine começou de forma artesanal há 30 anos, no Paraná. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014, a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa. Mais informações: www.jasminealimentos.com.
Pão de bêbado é destaque no cardápio de bar curitibano
Consolidado como uma das grandes referências da gastronomia paranaense, o Bar Quermesse conquistou o público curitibano unindo cervejas e bebidas especiais a um cardápio que valoriza o melhor da culinária regional brasileira. Entre tantos preparos inspirados nas receitas mais saborosas da culinária nacional, um deles merece uma atenção bem especial: o pão de bêbado.
Para quem ama ou quer conhecer a iguaria, o empreendimento oferece uma versão individual exclusiva. Feito com miolo de alcatra ou frango, puxado na chapa com conhaque e servido na torrada de pão francês, o preparo é uma das clássicas comidinhas de boteco. Disponível todos os dias no menu do Quermesse, o Pão de Bêbado é servido acompanhado por batata ou mandioca frita e custa R$ 22.
Além do Pão de Bêbado, o cardápio do Quermesse conta com outras opções de sanduíches tradicionais, entre eles o Buraco Quente (carne moída com queijo pomodoro, temperado servido no pão francês); o Choripan (pão francês, maionese, linguiça artesanal e vinagrete); e o Pão com Bolinho (Pão francês, bolinho de carne frito, creme de cheddar e cebola caramelizada no whiskey). A casa oferece ainda um cardápio exclusivo de caipirinhas exóticas, com destaque para a Caipirinha 3 Limões (tahiti, siciliano e rosa) com cravo. Para completar, o Quermesse tem opções de cervejas selecionadas e preparos regionais de boteco, entre eles torresmo, canudinho de carne de onça, mignon chic, brusqueta e batata brava.
O Bar Quermesse fica na Rua Carlos Pioli (nº 513), no bairro Bom Retiro, e funciona de terça a sexta, das 17h às 01h, e aos sábados e domingos, das 11h30 às 01h. Mais informações no site www.quermesse.com.br ou pelo telefone (41) 3026-6676.
Durante as férias, como lidar com crianças cujos pais estão separados?
Quando as férias começam e as crianças passam a ficar muito mais tempo em casa, algumas famílias podem enfrentar um dilema: o que fazer para que os filhos de pais que estão separados possam dividir seu tempo de forma saudável entre as casas de cada um deles? A busca por um acordo consensual é o primeiro passo para que o recesso escolar seja agradável para todos os envolvidos.
Durante o processo de separação, normalmente definem-se detalhes como o valor da pensão alimentícia e o regime de visitas estabelecido entre os pais. Hoje em dia, o mais comum é que as famílias se adequem a um regime de guarda compartilhada, salvo exceções determinadas pela Justiça. Esse tipo de arranjo confere a pai e mãe, igualmente, a responsabilidade sobre a criação das crianças. Isso significa que há a responsabilização conjunta, bem como direitos e deveres iguais entre os genitores que não vivem no mesmo domicílio. No entanto, quando chegam os períodos de recesso escolar, podem surgir algumas dúvidas – e até mesmo discussões – acerca da programação dos filhos. A diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Milena Fiuza, explica que “a lei não define claramente as regras para essas ocasiões, mas, geralmente, busca-se encontrar equilíbrio entre os pais, mantendo o formato já acordado entre eles – seja de alternância ou qualquer outro”.
Ela destaca que o importante, em situações como essa, é que o conforto e a integridade física e emocional das crianças sejam prioridade. “Se o filho ainda é muito novo, por exemplo, é indicado que os períodos exclusivos sejam mais curtos e mais frequentes. Em outro exemplo, se a criança ainda não é acostumada a pernoitar com um dos pais, não é indicado ficar com ela por muito tempo”, detalha. Essa é uma adaptação que pode ser difícil e, por isso, exige paciência e esforço conjunto.
Nos últimos anos, é frequente que durante as férias escolares, os filhos passem metade desse tempo com um dos genitores e a outra metade, com o outro. Uma boa saída pode ser detalhar já no acordo judicial as datas e os períodos de visita, prevendo inclusive uma progressão ao longo dos anos. Ocasiões como aniversários e datas comemorativas, além de feriados prolongados, também podem constar do acordo.
Pé na estrada
Se a ideia for viajar com os pequenos, saiba que há regras específicas. Desde 2019, menores de 16 anos não podem viajar para outras cidades sem que estejam acompanhados dos pais ou responsáveis ou que tenham uma autorização judicial para tanto. As regras para viagens ao exterior são ainda mais rigorosas. Nesses casos, ainda que um dos pais esteja acompanhando o menor, é necessário que o outro dê sua autorização expressa e reconhecida em cartório para que a viagem possa acontecer. Para Milena, “o ideal é que as regras de visitas, festas, viagens e férias sejam estabelecidas o quanto antes. Assim, evitam-se disputas desnecessárias e a criança pode ter uma convivência mais equilibrada com os pais, voltando para a escola com muito mais tranquilidade e disposição para aprender”.
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Sobre o Sistema Positivo de Ensino
É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.