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Opinião: O ChatGPT me ajudou a escrever este artigo sobre o ChatGPT

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“Como um modelo de linguagem avançado, o ChatGPT é uma tecnologia fascinante que tem o potencial de transformar a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia”, diz o ChatGPT sobre si mesmo. Em seguida, a ferramenta, que virou febre em praticamente todos os meios em que é possível falar sobre algum assunto atualmente, lembra que tem a capacidade de “compreender e produzir linguagem natural”, o que permite que seja aplicada de diversas formas, “desde assistentes virtuais até chatbots de atendimento ao cliente”. Não é mentira, mas também está longe de ser uma verdade absoluta.

O próprio ChatGPT sabe disso e, no segundo parágrafo de sua ‘auto análise’, faz questão de ressaltar que, como qualquer outra tecnologia, “tem suas limitações e deve ser usado com responsabilidade”. Não é à toa, afinal, que a moda do momento é discutir quais as implicações de seu uso indiscriminado no meio acadêmico, médico, legal, da engenharia, enfim… cada área está olhando para si mesma e, em alguns casos, colocando em xeque a própria capacidade de lidar com a inteligência artificial.

Do ponto de vista da comunicação, não é de hoje que se escuta que a tecnologia vai substituir profissionais e extinguir funções que sempre foram desempenhadas por nós, mortais pensantes. De acordo com inúmeras previsões, a televisão substituiria os jornais impressos e, por sua vez, seria substituída pela internet. Por essa lógica, a esta altura da história, jornalistas já não deveriam ser necessários para absolutamente nada. E, no entanto, cá estamos, com jornais impressos ainda circulando, programas de televisão firmes o bastante para gerarem um mercado ilegal conhecido como “gatonet” e jornalistas desempenhando seu papel fundamental para a democracia mundial.

Isso acontece porque não há, até aqui, nada capaz de emular com perfeição características puramente humanas, como a empatia, a criatividade (em muitos graus) e a capacidade de avaliar situações distintas sob variados aspectos. Não será diferente com o ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial que aparecerem daqui em diante. Mas é preciso ter cuidado com a “urgência” em se criar concorrentes para todas as novas plataformas. 

O Google, há poucos dias, correu para lançar sua própria ferramenta de inteligência artificial, o Bard. Esse desespero por não perder o timing fez com que, logo no lançamento do recurso, uma resposta errada causasse a perda de mais de US$ 100 bilhões em valor de mercado da gigante da tecnologia.

As discussões são, claro, importantes para compreender cenários possíveis e antecipar os prós e contras de se adotar esse tipo de ajuda, qualquer que seja o setor ao qual uma empresa pertença. “É importante lembrar que o ChatGPT é apenas tão bom quanto os dados com os quais é treinado. Se os dados forem tendenciosos ou limitados, ele pode reproduzir essas mesmas tendências ou limitações em sua linguagem”, acrescenta, sobre si, o próprio ChatGPT. Problema parecido já aconteceu com o algoritmo do Twitter, por exemplo, há poucos anos. Sempre que uma imagem na vertical é postada naquela rede, ela é cortada de forma aparentemente aleatória para que apareça na timeline dos usuários no formato horizontal. Twitteiros por todo o mundo começaram a notar, entretanto, que esse corte não era assim tão aleatório. Se havia uma pessoa branca e uma negra na imagem, por exemplo, a tendência do algoritmo era deixar apenas a branca em evidência. Tratava-se de um vício moral que, pasmem, estava instalado no algoritmo do Twitter devido à forma como esse algoritmo foi treinado.

Questões éticas como essa tendem a ser uma constante sempre que a tecnologia estiver envolvida em qualquer atividade humana. Afinal, embora hoje seja relativamente fácil fazer esse processamento de linguagem natural, por trás dos algoritmos sempre haverá ao menos um ser humano, com suas próprias crenças, percepções e tendências pessoais. Mas isso o próprio ChatGPT é capaz de dizer melhor que eu mesmo. “O ChatGPT é uma tecnologia empolgante que tem o potencial de melhorar significativamente a maneira como as pessoas interagem com a tecnologia. No entanto, é importante usá-lo com responsabilidade e reconhecer suas limitações e considerações éticas. Se esses aspectos forem cuidadosamente considerados, o ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo.” Quem somos nós para discordar?

*Cristiano Caporici é jornalista, cientista da comunicação e diretor de Marketing da Tecnobank. 

O que é preciso saber na hora de escolher a universidade

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Nota no MEC, renome dos professores, pesquisas publicadas: o que levar em consideração ao escolher uma instituição de Ensino Superior

Fazer o teste vocacional, escolher uma graduação, traçar um plano de carreira. O roteiro básico para qualquer jovem que está iniciando a vida profissional segue quase sempre o mesmo caminho. Mas e a universidade? Como definir qual instituição melhor se encaixa nesse roteiro ou trará mais oportunidades para o estudante no futuro? Fatores como o prestígio dos professores e reconhecimento das pesquisas ali desenvolvidas devem ser levados em consideração?

Nem sempre é fácil decidir qual das opções disponíveis é a mais adequada a cada situação. Para a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Milena dos Passos Lima, esse desafio precisa começar a ser resolvido seguindo alguns critérios fundamentais. Entre os fatores, o primeiro a ser levado em conta deve ser a nota da universidade no Ministério da Educação (MEC). “Esse é um indicativo importante porque diz respeito à estrutura que a instituição tem e ao grau de instrução dos professores. A nota é maior, por exemplo, em um curso que tenha muitos professores com doutorado, que tenha uma ótima estrutura e uma boa relação com os egressos”, detalha. Também são considerados o número de publicações e de pesquisas desenvolvidas em cada instituição.

Nem tudo é prestígio

Embora seja indispensável pensar em questões como o reconhecimento e o prestígio, cada estudante tem uma realidade financeira e deve levar em conta essa realidade na hora de escolher. Muito além das mensalidades, cada instituição representa um grau de investimento financeiro porque os estudantes precisam adquirir materiais de estudo, deslocar-se até a instituição, alimentar-se e, se a universidade for em outra cidade, manter-se longe da casa dos pais ou responsáveis. “Em um mundo ideal, cada estudante deveria poder decidir com base apenas nas vantagens e oportunidades de desenvolvimento que cada universidade pode trazer a ele. Mas sabemos que a questão financeira é decisiva no mundo real, por isso ter planejamento e visibilidade dos gastos desde o início é fundamental no processo de escolha e no projeto de vida dos estudantes”, afirma a especialista.

Nesse sentido, vale a pena dedicar-se a pesquisar também as opções de bolsas e descontos oferecidos por cada universidade. Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é possível inscrever-se em programas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A maior parte das instituições oferece possibilidades envolvendo esses programas do governo. Para quem precisa de uma fonte de renda, também vale ficar de olho nas bolsas de iniciação científica disponíveis na universidade. Muitos estudantes conseguem receber essas bolsas já na graduação, desenvolvendo trabalhos de pesquisa relevantes para a ciência brasileira.

Atenção ao socioemocional

“A preocupação com a segurança e conforto socioemocionais de cada jovem não pode ser deixada de lado. Como está o estudante? Ele se sente preparado para uma mudança de cidade, por exemplo? As responsabilidades aumentam muito quando se mora sozinho e é preciso garantir que ele tenha condições emocionais de assumir essas responsabilidades”, destaca a especialista. Durante essa transição, é preciso buscar opções de apoio emocional, com acompanhamento psicológico, por exemplo. Isso pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia.

Entrada no mercado de trabalho

Outro fator a ser considerado pertence ao campo do futuro desse estudante. Não adianta focar apenas na qualidade do curso, é preciso começar a entender como esse curso pode contribuir para a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. “O jovem precisa olhar para sua carreira e já pensar, por exemplo, nos cursos de pós-graduação. Que portas cada um deles poderá abrir? E, até mesmo antes disso, olhando para o início da carreira mesmo”, explica Milena. Por exemplo, em Medicina, algumas universidades têm convênios com hospitais, ou têm programas de pesquisa que “conversam” com diversos hospitais. Então essa é uma observação importante a se fazer.

Intercâmbio

Por fim, se há a intenção de estudar fora do país por um período, é muito importante informar-se sobre os convênios e parcerias de cada universidade. Muitas delas têm programas de intercâmbio com instituições estrangeiras renomadas, o que pode facilitar a conquista desse sonho.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

O Santuário Santa Rita de Cássia inaugura árvore de Páscoa

O Santuário Santa Rita de Cássia [Rua Padre Dehon, 728, Hauer –Curitiba/PR] inaugurou neste sábado (08/4), véspera de Páscoa, a Osterbaum – uma árvore de tradição nórdica que remete à paixão e ressurreição do Senhor Jesus: galhos secos recebem casquinhas de ovos multicoloridas representando a glória da vida sobre a morte, a esperança e alegria da vida que emana do Salvador.

A ideia vem sendo desenvolvida desde o mês de fevereiro com o apoio da comunidade que auxiliou com a doação e pintura de mais de 2.500 casquinhas de ovos para a decoração da árvore.

A estrutura de mais de 3 metros foi montada em frente ao Santuário e pode ser visitada pela comunidade nos horários de missa e, de terça-feira a sábado, em horário comercial.

Neste domingo de Páscoa o Santuário estará aberto das 6h às 11h30 e das 18h às 20h.

De acordo com a Paróquia, esta é a primeira Osterbaum da região, um símbolo que deve passar a fazer parte do calendário pascal do Santuário.

A Osterbaum ficará montada ao longo dos próximos 30 dias

Por que é preciso condenar o discurso do deputado Nikolas Ferreira

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Daniel Medeiros*

No pior momento da história da Alemanha, o governo representava a ideia de que as pessoas poderiam ser criminalizadas pelo fato de serem quem elas eram: judeus, homossexuais, com deficiência, entre outros. Esse estado de violência extrema, baseado na criminalização do Ser, também marcou a História trágica de outros países, todos ditatoriais, liderados por assassinos. Como não esquecer do genocídio dos Armênios, o Holodomor,  ou o que se passou em Ruanda? 

As democracias se oferecem como o regime político que repudia radicalmente essa prática, definindo como crime passível de punição pelo Estado o Ter de maneira ilegal ou o Fazer ou Não Fazer de maneira ilegal. Mas nunca o Ser. 

No entanto, foi exatamente esse o teor da condenação pública – no púlpito da Câmara dos Deputados – que um parlamentar fez no dia 8 de março de 2023: afirmou que uma pessoa do sexo masculino que “se sente mulher” “quer impor uma realidade que não é uma realidade”. Com essas palavras o deputado definiu qual realidade é admissível e qual não é. E a que não é admissível, na opinião dele,  é a que inclui as mulheres trans. E que o fato de elas existirem é um “perigo”.

Ora, conjecturemos: como se combate “um perigo”? Com proibições. Primeiro, proibição de participar de competições esportivas. Depois, proibição de usar banheiro feminino. O que virá em seguida? Qual o limite desse enquadramento das mulheres trans em uma realidade que é ditada pelos homens cis? 

Quando uma pessoa faz algo previsto como crime, o Estado deve agir em favor da sociedade, investigando, julgando e, comprovada a responsabilidade, punindo na forma da lei. Omissões, igualmente, podem ser caracterizadas como crime. Ter algo ilicitamente, mesmo que sem dolo, também pode ser tipificado como uma agressão ao Estado e à sociedade. Mas como é possível criminalizar o que a pessoa é? Uma mulher trans é uma pessoa que nasceu com o sexo masculino mas que não se reconhece íntima, social e culturalmente como homem. O que fazer? Viver essa clausura e esse sofrimento porque há, na sociedade, pessoas incapazes de compreender a diversidade humana? Por que há pessoas que acreditam poder classificar quais os critérios que valem e os que não valem para definir quem as pessoas são? Então, o biológico vale para definir as pessoas trans como “uma realidade que não é uma realidade”, mas não vale para questionar, por exemplo, a ressurreição de Lázaro ou a transformação da água em vinho da tradição religiosa cristã? Qual é o momento no qual “é adequado” virar a chave e eleger o biológico como referência e depois virar para o outro lado e ignorar a mesma Biologia? Não seria coerente respeitar todos os campos do conhecimento humano, tanto o biológico como o religioso e o antropológico, sem que se possa usar um ou outro somente quando for conveniente para os interesses…eleitorais?

O Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo. Isso é um fato.  As estatísticas nacionais e internacionais demonstram e comprovam. Quem mata, mata não porque a pessoa trans fez algo ou tem algo ilegal em seu poder, mas porque é algo que se considera ilegal, ou imoral, ou pecaminoso, ou seja o que for, mas que gera o desejo de eliminar, afastar o “perigo”.  Como é fácil perceber, quem corre perigo nessa equação violenta? O deputado que foi à tribuna no dia 8 de março, dizendo proteger as mulheres que correm risco com esses “homens que se sentem mulheres”, já viu essas estatísticas? Sabe delas? Creio que sim, até pelo cargo que ocupa, tem assessores que devem informá-lo disso. Mas considera que está prestando um serviço às mulheres, principalmente as atletas – como se elas próprias não pudessem manifestar suas opiniões individualmente ou por suas categorias esportivas, associações e confederações – apontando o dedo para as mulheres trans e chamando-as de “um perigo”. Como se esse alerta não fosse endereçado para as mulheres supostamente “prejudicadas”, mas como um chamamento aos homens de bem – como o próprio deputado se considera – para agirem e eliminarem esse “perigo”.

Sobre o pior momento da História da Alemanha, todos sabemos os desdobramentos. E tudo começou com alguém dizendo que estava protegendo o povo alemão, o “verdadeiro” povo alemão da ameaça daquelas pessoas que tentavam roubar seus empregos e suas economias. Pessoas que não deveriam estar ali. “Uma realidade que não é uma realidade.” E que hoje povoa a consciência do mundo civilizado com seus seis milhões de gritos de horror.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Seria a crise do Silicon Valley Bank uma oportunidade para o surgimento de um ‘Novo Acordo’ nos EUA?

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*Carlos Alberto Santana

Apesar do título, começo este artigo com outro questionamento: seriam as crises dos bancos americanos Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank um presságio do que pode vir a acontecer com o mundo e, claro, com o Brasil, ou um déjà vu de situações enfrentadas pelos EUA em 1929 e 2008, com reflexos em todo o mundo? Ou ambos?

Fato é que a quebra do SVB, o 16º maior banco dos Estados Unidos, que acende um importante alerta sobre a política monetária do país, não é a única notícia negativa e de impacto no mundo dos negócios e investimentos neste momento. As manchetes vindas do Vale do Silício nos últimos meses não são animadoras. Entre as poucas inovações, temos o ChatGPT, que serviu de concretização da boa fase vivenciada pela Microsoft, via participação bilionária na OpenAI. Por outro lado, são frequentes as notícias de perdas de valor de mercado, com destaque para Twitter, Meta/Facebook e Google, além de crises financeiras de todos os tipos.

Como se não bastasse, nos últimos 12 meses mais de 330 mil funcionários foram demitidos das empresas de tecnologia, segundo levantamento da TrueUp. 90 mil foram desligados apenas no primeiro bimestre de 2023. Há inúmeras análises acerca desse comportamento, mas trago aqui três reflexões possíveis.

  1. boom de contratações que inflacionou salários e benefícios dos profissionais de tecnologia. Com mais profissionais disponíveis no mercado, maior será a possibilidade de realinhamento salarial das áreas de recursos humanos.
  2. A queda, com a retomada das atividades presenciais, nas demandas de tecnologia geradas na pandemia. Segundo a consultoria Wealth High Governance, mais de 941 mil pessoas foram contratadas pelo Vale do Silício entre o quarto trimestre de 2019 e o terceiro de 2022, um contingente que já não é tão necessário.
  3. A queda de produtividade dos profissionais como reflexo de um novo modelo de trabalho, também fortalecido na pandemia, que talvez precise de revisões para adequação ao novo momento que vivemos.

Para minimizar a gigantesca crise em curso (em dois dias, investidores acumularam US$ 465 bilhões em perdas na bolsa), o Federal Reserve Board (FED), o banco central norte-americano, não esperou nem a segunda-feira chegar e, no domingo, 12 de março, comunicou que agiria de maneira imediata. Qual a mensagem que esse cenário nos transmite? Para chegarmos a uma conclusão, é preciso analisar presente e passado em conjunto, ampliando a reflexão para além das fronteiras norte-americanas e chegando ao Brasil.

Segundo o analista político Genésio Araújo Jr., os movimentos atuais de Joe Biden, presidente democrata dos EUA, podem representar uma reedição do ‘New Deal’, desenvolvido por Roosevelt no pós-crise de 1929 (quando o republicano Herbert Clark Hoover presidia os EUA), que ‘quebrou’ a bolsa de valores de Nova York. O resultado? O também democrata Roosevelt foi eleito presidente por quatro mandatos consecutivos. Menos distante está o exemplo de Obama, que, para enfrentar a crise de 2008, injetou US$ 2 trilhões na economia americana, salvando, mais uma vez, o capitalismo. Coincidência ou não, assim como Roosevelt e Biden, Obama era um presidente democrata.

No mesmo 2008, Lula liderava um Brasil que, na contramão da crise global, crescia e viria a ser tornar a 7ª maior economia do planeta. Existe ainda um novo paralelo: os resultados negativos vivenciados agora pelo SVB são reflexo de um período governado pelo republicano Donald Trump. E por aqui temos, novamente, Lula na presidência.

Enquanto Biden vai “bancar” o prejuízo dos clientes do SVB e do Signature Bank e atuar para controlar os juros e evitar a falência de outras instituições financeiras, o Brasil pode ganhar com isso. Em tempos de debate sobre nossa taxa básica de juros, o case às avessas dos EUA pode influenciar mudanças rápidas na política monetária nacional, com reflexos diretos na próxima reunião do Copom.

Finalizo este artigo com uma reflexão de Reinaldo Rabelo, do Mercado Bitcoin: “a história se repete várias vezes antes que as coisas mudem”. O que precisa mudar no dia a dia dos mercados financeiro e de tecnologia, além das políticas monetárias das grandes economias globais, para que não vejamos os mesmos problemas se repetirem? A resposta pode salvar muitos bilhões de dólares mundo afora.

*Carlos Alberto Santana é empresário, investidor, advogado, CEO da CS Invest e sócio-fundador da Tecnobank.

Cuidado durante a Páscoa: chocolate pode matar seu pet

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Um pedacinho de 50g já pode ser fatal para os animais, por conta da teobromina, substância encontrada no cacau

Antes, durante e após a Páscoa é o período do ano em que a casa se enche de chocolate, especialmente quando se tem criança. O que muita gente desconhece, porém, são os perigos desse tipo de alimento para cães e gatos. Desde pequenas porções, que causam vômito, diarreia e desidratação, até grandes quantidades, que podem resultar na morte dos animais.

A grande maioria dos chocolates é produzida com cacau, que tem substâncias que os pets não conseguem metabolizar, como a cafeína e a teobromina, conforme explica a doutora em Clínica Veterinária e coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thais Casagrande. “Mesmo sentindo-se atraídos pelo cheiro doce do chocolate, eles não conseguem tolerar o consumo, pois é extremamente tóxico, principalmente por conta da teobromina”, detalha Thais, ressaltando que, por conta disso, quanto maior a concentração de cacau no chocolate, mais tóxico é para os cães.

A intoxicação causada pela teobromina apresenta sintomas relacionados ao sistema gastrointestinal, como vômito, diarreia, maior quantidade de urina (para tentar eliminar essa substância), aumento de volume abdominal, gases, taquicardia e taquipneia. Além disso, dependendo da intensidade deles, podem provocar problemas neurológicos, como convulsão, resultando na morte do animal, aponta Thais. “A teobromina pode ficar até 17,5 horas no organismo e, conforme vai sendo absorvida, vai aparecendo e intensificando os sintomas clínicos que os pets podem apresentar”, conta.

A médica-veterinária explica que a letalidade do ingrediente depende diretamente da quantidade de concentração de cacau no chocolate ingerido em relação ao peso do animal. “50g de um chocolate ao leite, que normalmente tem uma concentração mais baixa de teobromina, pode conter até 100 mg da substância, que já é uma dose fatal para os animais. A intensidade dos sintomas pode variar de acordo com a sensibilidade do animal, mas os estudos mostram que essa quantidade já é o suficiente para causar a morte”, alerta.

Caso haja a ingestão, é importantíssimo levar o pet imediatamente ao médico-veterinário, pois os sinais clínicos podem demorar a aparecer, por conta da demora do sistema em metabolizar essas substâncias. “Até quatro horas após a ingestão é o tempo de maior eficiência do tratamento para evitar consequências mais graves, pois o médico-veterinário pode fazer com que o pet elimine as substâncias tóxicas antes mesmo de serem absorvidas pelo corpo”, salienta a professora.

Thais revela que, no período da Páscoa, é perceptível o aumento dos casos de ingestão de chocolate nas clínicas veterinárias, seja acidentalmente ou por falta de conhecimento das pessoas, pois há casos em que o doce é dado pelos próprios tutores como forma de agrado para o animal. “Existem chocolates próprios para os pets que não contêm essas substâncias tóxicas para eles, mas que não devem ser consumidos com frequência, pois possuem muitas calorias”, finaliza a médica-veterinária, que recomenda alimentos doces que sejam mais naturais e não tóxicos para os bichinhos, como algumas frutas, que também são atrativas, como maçã, banana e morango.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Páscoa é oportunidade para ensinar matemática às crianças

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De educação financeira a operações básicas, conteúdos podem ser trabalhados de forma lúdica nesta época do ano

Todo ano, a discussão sobre o preço do chocolate toma conta do país já meses antes da Páscoa, quando os primeiros ovos coloridos começam a aparecer nas gôndolas dos supermercados. E, embora o resultado seja sempre desfavorável aos ovos, em comparação com as barras de chocolate, poucas crianças topariam trocar aqueles por essas, mesmo que, em termos de quantidade, essa troca representasse uma vantagem. Mas a Páscoa é uma ótima oportunidade para ensinar aos pequenos conteúdos relevantes de educação financeira e matemática.

Para a professora de Matemática do Colégio Positivo – Boa Vista, Ana Paula Medeiros, esse pode ser um bom momento para começar a instigar nas crianças a curiosidade pelos números e cálculos, por exemplo. “As primeiras noções das operações básicas da matemática (adição, subtração, multiplicação e divisão) se tornam muito mais interessantes quando você fala com as crianças sobre algo que as interessa, que, nesse caso, é o chocolate”, destaca. Usando os ovos e barras como ferramenta de ensino, é possível apresentar a elas conceitos matemáticos importantes, que serão usados por toda a vida.

“Imagine, por exemplo, que esteja na hora de aprender frações. O professor pode trazer para a sala de aula uma barra de chocolate e demonstrar na prática como essas divisões podem ser feitas”, completa. Assim, uma aula que poderia parecer desinteressante ganha, de repente, contornos muito mais atrativos para quem está a todo o tempo sendo bombardeado pelas propagandas dos ovinhos cada vez mais chamativos.

Educação financeira

Além dos cálculos básicos da matemática, também é possível usar a Páscoa para falar sobre um outro conteúdo fundamental na vida de qualquer pessoa: a educação financeira. Afinal, se os adultos de hoje precisam colocar na ponta do lápis os gastos que terão durante esses períodos comerciais do ano, como a Páscoa passou a ser, as crianças também precisarão lidar com esse problema no futuro. “É claro que os pequenos preferem os ovos à barra, mas cabe a nós, adultos, mostrar a eles que nem sempre essa é a escolha mais inteligente ou vantajosa”, explica Ana Paula.

Não se trata simplesmente de substituir os ovos por uma barra de chocolates, mas de provar que os ovos são menos vantajosos, do ponto de vista da quantidade de chocolate contida neles. “Os pais podem começar convidando os filhos a fazer essa comparação financeira. Quando são crianças muito pequenas, pode-se até apelar para o lúdico, dizendo coisas como ‘olha, o coelhinho pediu para a gente conversar sobre os ovos de Páscoa deste ano’”, detalha a especialista. Para a professora, uma boa opção é negociar, pedir que as crianças escolham um ovo e, no caso de querer complementar o presente, fazê-lo com barras ou bombons. “Essa é uma oportunidade para começar a demonstrar que aquilo que está disponível no supermercado custa dinheiro. Não será um trauma se essa for uma questão bem trabalhada, dialogada desde cedo. Temos a tendência de achar que as crianças não devem lidar com o dinheiro, mas isso não é verdade. Quanto mais cedo elas estabelecerem essa relação, mais saudável será a vida financeira delas”, finaliza.

Programação de encontro de brechós inclui workshop de coloração pessoal

Nem só os tecidos, fios e linhas integram o universo têxtil. Quando se fala em roupa, as cores e estampas são fundamentais para compor um visual, e a assistência para essa questão está na análise da coloração pessoal: uma forma de descobrir a paleta de cores exclusiva que a natureza escolheu para cada pessoa, permitindo assim, ao se vestir com determinada tonalidade, ressaltar sua verdadeira beleza.

Pensando nisso, a próxima edição do já conceituado Encontro de Brechós Saí do Armário, que será realizada entre os dias 07, 08 e 09 de abril, na Vila Ida em Curitiba, oferece ao público um mini workshop sobre coloração pessoal com a Consultora de Imagem e Estilo com especialização em coloração pessoal, Silvia Almeida, que vai falar sobre as curiosidades dessa técnica.

De acordo com Silvia essa técnica pode ser muito benéfica para a imagem quando aplicada de forma assertiva. “Vou falar sobre harmonizar a beleza única que cada um tem com as cores que valorizam naturalmente, pois somos como uma paisagem e podemos usar as cores com um propósito a nosso favor. Também vou explicar sobre o círculo cromático, cores análogas e complementares”, explica Silvia Almeida ressaltando a importância desse método que ajuda as pessoas a descobrirem como enaltecer sua aparência pessoal. 

O workshop acontece no sábado, 08/04, às 14h;00 e é necessário fazer a inscrição antecipada pela internet, pois as vagas são limitadas – 15 vagas – e a participação será por ordem de inscrição com confirmação no WhatsApp do participante. Um dos inscritos será sorteado para ter dicas direcionadas durante o workshop. Para fazer a inscrição clique aqui.

A técnica da coloração pessoal se baseia em analisar a tonalidade da pele, dos olhos e dos cabelos de uma pessoa para determinar quais cores de roupas, maquiagem e acessórios são mais adequados para realçar sua beleza natural deixando-a com uma aparência mais saudável, vibrante e atraente. Com mais de 50 expositores que oferecem uma variedade de peças em diversos estilos, cores e tamanhos, em 3 dias de evento muitas opções de roupas poderão ser garimpadas a partir de 10 reais. Para a empreendedora e produtora de eventos, Kerolen Martins, “oferecer ao público uma palestra como essa é a oportunidade de presentear os clientes que frequentam o evento com um momento de conhecimento para ser aproveitado em si mesmo, com o intuito de elevar a autoestima através das cores.” 

Entenda como funciona a sua cartela de cores, considere a ocasião para a qual está se vestido, crie combinações harmoniosas e experimente novos tons. “Apesar de acreditarmos que cada um deve ser livre para usar o estilo e as cores que quiser, também sabemos que há pessoas que gostariam de saber mais o que combina com si e, de repente, encontrar uma nova paixão nela mesma”, completa a fundadora do evento, Gabriela Gelinski. Participe da 18ª edição do Encontro de Brechós Saí do Armário e descubra o que a análise de coloração pessoal pode fazer por você!

Sobre Consultora de Imagem:

Silvia Almeida é formada em Design de Interiores e atualmente empreende na área de gestão de imagem e estilo com ênfase na coloração pessoal. Apaixonada por pessoas e por tocar a alma humana, sendo apenas outra alma humana, está estudando Psicologia para agregar ainda mais seu trabalho com pessoas.

Serviço:

18° Encontro de Brechós Saí do Armário 

Local: Vila Ida Curitiba 

Endereço: Al. Dr. Muricy, 1089 – Centro – Curitiba/PR CEP: 80020-040 

Entrada: Franca 

Datas e horários: 07 e 08 de abril – Sexta e Sábado: das 10h:00 às 19h:00;

09 de abril – Domingo: das 09h:00 às 18h:00. 

* Mais informações e entrevista com: Kerolen Martins (41) 9 9586-8935 WhatsApp 

Link para fazer a inscrição para o mini workshop de coloração pessoal: 

https://docs.google.com/forms/d/11j3qLceQervxbgbKOJkfhqZ2mExE3k9LBst_HPZ6CyE/edit#responses

A peça “Mestiço” promove a reflexão sobre o racismo estrutural

Criada a partir de exercícios de codireção, o Grupo de Teatro Espetáculo, a peça Mestiço – Traços da Resistência busca refletir e emocionar o público durante o Festival de Teatro de Curitiba. O espetáculo é estrelado pelo ator e diretor Elisan Correia e conta o olhar do homem negro sobre o racismo estrutural e também como isso afeta a sua vida atualmente.

A peça faz parte da Mostra Caixa Preta e terá três sessões no Espaço Cultural Espetáculo. Com isso, Mestiço – Traços da Resistência fica em cartaz nos dias 7,8 e 9 de abril, às 20h.

Uma peça que fala sobre identificação

De acordo com Elisan, a peça Mestiço – Traços da Resistência nasceu durante o 1º Festival de Teatro Espetáculo, em uma conexão com o Coletivo Átila, durante um exercício em que cada integrante dirigiu o outro.

“A peça começou com um intuito de mostrar um pouco da minha vivência. Tem muito dos meus traços, da minha infância, da minha adolescência” destaca.

Segundo o ator e diretor, a ideia para desenvolver a peça exigiu uma pesquisa ampla sobre racismo estrutural no país. O objetivo foi tentar entender como o negro foi criminalizado. Como resultado, várias pessoas se identificaram durante a estreia, em 2022.

Sucesso de público, com lotação em todas as apresentações, o espetáculo ganhou novos horizontes, chegando aos palcos São Paulo e no Rio de Janeiro no final do ano passado.

“Quando coloquei a peça em pauta e apresentei na primeira vez, muitas pessoas se identificaram. Muitas delas olharam e falavam: ‘Eu não pensava dessa forma!’ ‘Eu não via desse jeito’”, recorda o diretor.

Com isso em mente, Elisan decidiu trazer Mestiço – Traços da Resistência de volta aos palcos para continuar promovendo a reflexão sobre o racismo e suas consequências.
“Cada local teve uma recepção diferente e eu tô retornando com o espetáculo aqui em Curitiba. Aqui foi o único lugar em que a maioria do meu público foi branco e eu quero atingir o público negro também. Não tem um momento de alívio, é uma ‘porrada’ atrás da outra. A pessoa tem que estar preparada para assistir um espetáculo de drama”, finaliza Elisan Correia.

Vale ressaltar que a Mostra Caixa Preta faz parte da programação do FRINGE!, no 31º Festival de Curitiba. Os ingressos para a peça Mestiço – Traços da Resistência podem ser adquiridos na bilheteria oficial, no Shopping Mueller (Av. Candido de Abreu, 127, Centro Cívico, Piso L3), de segunda a sábado, das 10h às 22h e também aos domingos e feriados, das 14h às 20h. O público também pode adquirir ingressos pelo site: festivaldecuritiba.com.br. 

SERVIÇO
Mestiço – Traços da Resistência
Drama – classificação indicativa: 10 anos – Grupo de Teatro Espetáculo
Quando: dias 7, 8 e 9 de abril, às 20h
Duração: 50 min.
Onde: Espaço Cultural Espetáculo (Av. Sete de Setembro, 2620, Sala 1, Cristo Rei, Curitiba/PR)
Ingressos: Inteira : R$50 / Meia-entrada: R$25 (apenas 20 lugares por sessão – sujeito a lotação)

Alta nos preços força substituições no cardápio de Páscoa

A Páscoa será mais salgada. Produtos típicos que compõem a cesta de compras nesta época do ano estão mais caros. O bacalhau, peixe típico das celebrações, subiu 7,4% no acumulado de 12 meses, mas não foi o único vilão do orçamento. As cervejas estão 10,9% mais caras na comparação com a Páscoa de 2022, assim como os refrigerantes (+ 15,7%).

A alta nos preços do chocolate foi de 13,9%, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A dica para os consumidores é pesquisar antes das compras e fazer substituições por produtos mais acessíveis. O bacalhau, por exemplo, já registrou queda de 32,7% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.

A nutricionista Maria Fernanda Koch diz que existem excelentes opções para substituir o bacalhau no cardápio de Páscoa, levando em consideração o gosto individual e a disponibilidade de pescados em cada região.

Entre as sugestões estão o salmão, rico em ômega 3 e fácil de encontrar em mercados e peixarias; a tilápia, geralmente mais barata do que o bacalhau; o linguado, com consistência macia que agrada a diversos paladares; o robalo, para quem busca uma opção mais sofisticada, com sabor delicado e consistência firme ou ainda a pescada, rica em nutrientes e mais acessível ao bolso do que o bacalhau.

Proteína saudável
Coordenadora dos cursos de Saúde do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, um dos maiores ecossistemas de ensino superior do país, Maria Fernanda diz que o peixe é uma proteína de excelente qualidade, rico em vitaminas e minerais como vitamina D, Vitamina B12, iodo e selênio. “O consumo do peixe tem sido associado a um menor risco de doenças cardíacas. Além disso, os ácidos graxos ômega 3 presentes no peixe podem ajudar no controle da pressão arterial e nos níveis de triglicerídeos do sangue.”

O consumo de peixes, continua a professora, está associado também ao combate da depressão, prevenção de doenças neurodegenerativas, melhora da saúde óssea, entre outros benefícios. A quantidade semanal a ser consumida depende de fatores como idade, sexo e quadro de saúde. A Organização Mundial de Saúde recomenda, para um adulto saudável, uma a duas porções de peixe por semana (porção de 100 a 150 gramas).

Orientação nutricional
Maria Fernanda explica que, embora o peixe seja considerado um alimento saudável e nutritivo, é necessário considerar as necessidades individuais. Algumas situações como gestação e amamentação, alergias, pacientes renais e cardíacos devem sempre consultar um nutricionista, que irá indicar o melhor peixe a ser consumido para cada particularidade. “Gestantes, crianças ou indivíduos com alguma restrição alimentar precisam contar com a orientação de um nutricionista.”

Cardápio de Páscoa
Para inspirar as famílias na elaboração de um cardápio de Páscoa sem bacalhau, a nutricionista e professora do UniCuritiba Maria Fernanda Koch ensina duas receitas saborosas:

  1. SALMÃO ASSADO COM ERVAS E LIMÃO

Ingredientes:
• 4 filés de salmão
• 4 colheres de sopa de azeite de oliva
• 4 colheres de sopa de suco de limão
• 1 colher de sopa de alecrim picado
• Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo: Pré-aqueça o forno a 200 graus. Em uma tigela, misture os temperos. Coloque os filés em uma assadeira e cubra com a mistura de temperos. Asse por cerca de 15 a 20 minutos.

  1. MOQUECA DE PEIXE

Ingredientes:
• 500 gramas de filé de tilápia
• 1 cebola cortada em rodelas
• 1 pimentão verde cortado em rodelas
• 1 pimentão amarelo cortado em rodelas
• 2 tomates picados
• 1 vidro de leite de coco
• 2 colheres de sopa de azeite de dendê
• 1 colher de sopa de coentro picado
• Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo: Em uma panela refogue a cebola e os pimentões no azeite, até que estejam macios. Adicione o tomate e cozinhe por mais uns minutos. Adicione os filés de peixe temperados com sal e pimenta. Adicione o leite de coco e mexa delicadamente. Cozinhe por cerca de 15 a 20 minutos.