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Expo Unimed muda de nome em 2023

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UP Experience ganha novo parceiro e anuncia novo nome dia 17 de janeiro

Referência nacional e internacional em eventos corporativos, o Expo Unimed Curitiba começa 2023 com um novo nome. A mudança faz parte de uma série de novidades que movimenta o campus da Universidade Positivo (UP). Inaugurado em 2008, o centro de eventos esteve durante 14 anos sob o nome Expo Unimed Curitiba. O espaço fica ao lado do Teatro Positivo, terceiro maior teatro do Brasil, dentro do complexo de eventos da UP Experience, que inclui também um centro esportivo completo, mais de 10 auditórios, o Teatro UP Experience (TUX), de 700 lugares, salas de aula, coworking e mais de 300 laboratórios.

A Viasoft é uma das mais importantes fornecedoras brasileiras de soluções para gestão empresarial, com portfólio completo que vai desde ERP e BI, passando por serviços de consultoria e mentoria empresarial, educação corporativa, até cartões de benefícios e produtos financeiros totalmente digitais. Com sede no Paraná, a empresa fundada em 1990 tem forte atuação em todo o território nacional, atendendo mais de 5 mil clientes de diferentes segmentos, como agronegócio, logística, indústria e varejo de materiais de construção, de combustíveis e supermercadista.

Sobre a UP Experience

Formada por Teatro Positivo, UP Expo e pelos campi da Universidade Positivo (Ecoville, Osório e Santos Andrade), e projetada pelo arquiteto Manoel Coelho, a UP Experience é o maior e mais completo centro cultural, esportivo e científico do Paraná para a realização dos mais diversos tipos de eventos. Com mais de 500 mil m², sendo 153 mil m² de área verde, UPX é parte indispensável do ecossistema de eventos e turismo do Paraná e de todo o Brasil. Atuando para ser referência nacional, a UP Experience supera as expectativas do mercado e da sociedade realizando ações com qualidade e sofisticação, e democratizando o acesso de todos à cultura e ao conhecimento. upx.art.br

Vai viajar com seu pet? Especialista indica cuidados necessários

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Com a chegada das férias de verão e festas de fim de ano, muitas famílias decidem viajar para aproveitar o descanso em outros locais. Em muitos casos, as pessoas que têm animais de estimação em casa não tem com quem deixá-los, e não resta outra opção a não ser levá-los para a viagem.

Para isso, é necessário considerar uma série de fatores, desde a forma correta de transportar os pets até a segurança no local de destino da viagem, alerta a doutora em Saúde, Tecnologia e Produção Animal Integrada e professora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Rebeca Bacchi. “Ao viajar de carro, é fundamental que o animal esteja seguro, preso pelo cinto de segurança – especial para animais – ao seu peitoral. Se o tutor preferir a caixa de transporte, ela deve estar fixa ao cinto de segurança ou bem presa no chão do veículo”, explica a especialista, detalhando também que, em uma viagem de avião, é necessário ter em mãos as documentações exigidas pela empresa de aviação e pelo país de origem. “Todos os animais precisam viajar em caixa de transporte. Apenas pets com até 10 kg podem viajar na cabine de passageiros”, alerta.

Outra medida a ser tomada antes da viagem é verificar se a saúde em geral do pet está boa, mantendo vacinas e vermífugos sempre em dia. “Além disso, é fundamental verificar se são exigidas documentações especiais no destino e se há alguma doença endêmica na região, a fim de adotar as medidas necessárias antes da viagem, como remédios ou vacinas específicas”, recomenda. Se o destino da viagem é uma região de muito calor, Rebeca indica a tosa para animais peludos, sempre mantê-los hidratados com água fresca e evitar passeios em horários de maior incidência solar, pois pode causar queimaduras nas patas.

A professora também destaca a importância do controle térmico do ambiente, se possível, pois os pets têm mais dificuldade que os humanos para controlar a temperatura do próprio corpo. “Em um ambiente muito quente, os animais sofrem para realizar a termorregulação por possuírem poucas glândulas sudoríparas em seu corpo. Um ambiente ideal para os pets é um local com temperatura entre 20 e 25 graus Celsius”, finaliza.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Edital: Renovação de Licença Ambiental

A empresa Bunge Alimentos S/A inscrita no CNPJ nº 84.046.101/0156-20 torna público que
recebeu em 07/05/2019 do Instituto Ambiental do Paraná – IAP, a Renovação da Licença
Ambiental nº 157354-R1 com validade de 07/05/2023 para a atividade de Beneficiamento e
armazenamento de produtos agrícolas com endereço na Av. Melvim Jones, 1163, Bairro
Parque Industrial Bandeirantes, no município de Maringá/PR.

Mauro Vieira e o futuro da chancelaria brasileira

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João Alfredo Lopes Nyegray*

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou na sexta-feira, dia 9 de dezembro, o nome de quem irá comandar o ministério das Relações Exteriores a partir de 2023: o  embaixador Mauro Vieira, que chefiou o Itamaraty no segundo governo Dilma, entre 2015 e 2016, e é funcionário de carreira do ministério. Formado em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o futuro chanceler entrou na carreira diplomática em 1974.

Atualmente com 71 anos, Vieira trabalhou pelo Brasil entre 1982 e 1985 na Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), em Montevidéu, na Embaixada do Brasil na Cidade do México entre 1990 e 1992, e na embaixada em Paris, de 1995 a 1999. Já foi embaixador na Argentina entre 2004 e 2010, e nos Estados Unidos ao longo de 2010 a 2015. No currículo, carrega também a representação do Brasil na Organização das Nações Unidas de 2016 a 2020. Atualmente, Mauro Vieira é o embaixador Brasileiro na Croácia, tendo sido designado para o cargo por Jair Bolsonaro.

É notável que não falta experiência ao futuro ministro, e é de alguém com esse perfil que o país necessita neste momento. As políticas ambientais brasileiras, muito criticadas pelo mundo, fizeram com que o Brasil não apenas perdesse protagonismo numa área que sempre liderou, mas também que ficasse isolado do mundo. O negacionismo à covid-19 e aos seus efeitos também contribuiu para uma acentuada perda de prestígio.

Ao assumir a presidência, Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil teria um alinhamento automático aos Estados Unidos, e acabou fazendo críticas à China – que é nosso maior parceiro comercial. Esse alinhamento com os estadunidenses não trouxe ao Brasil nenhum grande benefício, nem a entrada na OCDE, nem acordos comerciais favoráveis. Em uma primeira reunião com o presidente eleito, Mauro Vieira mencionou o fortalecimento de laços tanto com EUA quanto com a China – o que é altamente estratégico em termos comerciais.

Mais do que isso, o futuro ministro precisará acelerar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, aprovado no final do governo Temer mas ainda não ratificado pelos parlamentos dos países europeus. A dúvida que fica agora é se a política externa desse novo governo Lula se pautará pela abertura desenfreada de embaixadas e consulados em países com os quais o Brasil não possui ligações culturais ou comerciais – como ocorreu nos primeiros governos do petista.

Esperamos que os esforços das Relações Exteriores sejam para  fortalecer a imagem do Brasil como um parceiro comercial sólido, facilitando a inserção de empresas e produtos brasileiros pelo mundo. É apenas um Brasil mais internacionalizado que destravará nosso crescimento econômico.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). @janyegray

Cuidados contra câncer de pele devem ser redobrados no verão

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Alta exposição solar da estação pode causar problemas que desencadeiam a doença, que corresponde a 30% do número total de tumores no Brasil

Além das viagens à praia e idas aos parques e piscinas, a chegada do verão é um estímulo também para a prática de atividades ao ar livre. E, muitas vezes, um item imprescindível acaba sendo esquecido: o protetor solar, que deve ser utilizado durante todo o ano. Na luta contra o câncer de pele, torna-se um produto ainda mais essencial na estação mais quente do ano.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) registra em média 185 mil novos casos de câncer de pele por ano, o que corresponde a 30% dos tumores malignos diagnosticados no Brasil, sendo o tipo mais frequente da doença no país. As principais causas do câncer de pele são fatores pessoais, familiares e ambientais, conforme explica a médica dermatologista e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Kátia Sheylla Malta Purim. “A exposição solar desprotegida ou prolongada, bem como as queimaduras solares, em especial na infância e adolescência, podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Pessoas de pele e olhos claros, e com histórico pessoal ou familiar de câncer de pele, são mais suscetíveis”, aponta.

O câncer de pele ocorre em qualquer época do ano, mas, no verão, a alta exposição solar pode causar queimaduras, insolação ou manchas na pele, problemas que podem desencadear a doença. Por conta disso, é importante ficar atento a alguns sinais que podem surgir na pele durante esse período. “Uma dica é ficar de olho naquela ferida que coça, sangra, não cicatriza e está aumentando de tamanho. Se notar que uma lesão vem mudando de cor, aparência, está irregular e mais elevada, procure o médico. É fundamental realizar o acompanhamento com dermatologista para monitorar manchas e cuidar da pele”, alerta Kátia, ressaltando que o câncer tem maior chance de cura se descoberto no estágio inicial.

A especialista indica o autocuidado e a fotoproteção como formas mais eficazes de prevenção. “Evite exposição solar desprotegida em qualquer horário, mas principalmente entre às 10h e 16h, mesmo protegido. A fotoproteção, além do protetor solar, envolve barreiras físicas como roupas com proteção UV, chapéus, viseiras e óculos escuros, além de manter uma alimentação adequada”, salienta Kátia.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, cinco programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Férias aumentam em 25% casos de acidentes com crianças em casa. Saiba como prevenir

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Quedas, intoxicação, aspiração de corpos estranhos e afogamentos estão entre casos mais comuns de incidentes

O período de férias escolares para as crianças que estão em casa faz com que elas se sintam livres para fazer o que quiserem. Pular, dançar, correr, montar e desmontar brinquedos. Mas também se pendurar em móveis, se aventurar pela cozinha, área de serviço, banheiro… E é aí que moram os perigos.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, por ano, ocorrem cerca de 200 mil acidentes domésticos envolvendo crianças. E, nas férias escolares, as chances delas se acidentarem aumentam 25%, uma vez que os pequenos permanecem mais tempo em casa. Quedas, queimaduras, intoxicação com produtos de limpeza, aspiração de corpos estranhos e afogamentos são os acidentes mais comuns.

Entre as crianças pequenas, uma das causas mais frequentes desses incidentes é o sufocamento. “Isso acontece quando ocorre a obstrução das vias respiratórias. Seja por brinquedos, objetos macios ou até mesmo com algum alimento ou suco gástrico”, afirma Andrea Dambroski, médica do Departamento de Saúde Escolar dos colégios do Grupo Positivo. “As crianças menores são particularmente mais vulneráveis à sufocação porque as vias aéreas superiores – boca, garganta, esôfago e traqueia – são pequenas. E, nessa fase, elas têm a tendência natural de colocar objetos na boca, mas sem ter experiência para mastigar e engolir. Além do que, os dentinhos são menores que os dos adultos, o que dificulta a mastigação apropriada dos alimentos”, exemplifica. Isso sem contar que a falta de habilidade de levantar a cabecinha ou se livrar de lugares apertados coloca-as em grande risco.

Até os 4 anos de idade, as crianças ainda não têm força suficiente para se levantar sozinha e capacidade de reagir rapidamente em uma situação de risco. “Por isso, em caso de queda ou desequilíbrio, elas podem se afogar até mesmo em recipientes pequenos com apenas dois centímetros e meio de água”, esclarece.

Acidentes de trânsito também são preocupação

Os acidentes de trânsito envolvendo crianças ocorrem com mais frequência quando elas estão dentro de algum veículo; e, em seguida, quando são pedestres e atropeladas. Esse tipo de acidente é a principal causa de morte de crianças entre 5 e 14 anos. “As crianças são mais vulneráveis a esses acidentes porque seus corpos são frágeis, ainda em desenvolvimento. A pequena estatura as impede, muitas vezes, de enxergarem por cima de veículos estacionados. E também ficam fora do campo de visão da maioria dos motociclistas”, afirma. “Além disso, a criança tem uma capacidade visual mais estreita do que a dos adultos e, muitas vezes, não consegue ver um carro se aproximando, por exemplo”, alerta a especialista.

É importante ressaltar que, de acordo com a legislação brasileira, até os 10 anos de idade as crianças devem ser transportadas no banco traseiro do veículo, usando o cinto de segurança. “Lembrando que, aquelas com menos de 7 anos e meio de idade precisam usar o cinto de retenção como, por exemplo, o bebê-conforto, a cadeirinha, ou mesmo o assento de elevação”, esclarece.

Medidas de segurança

Os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade tanto na infância quanto na adolescência. Por isso, algumas medidas de segurança podem ser adotadas em todas as faixas etárias:

– Proteja todas as tomadas e interruptores para evitar choques e queimaduras.

– Na cozinha, utilize, de preferência, as bocas de trás do fogão e não deixe os cabos de panela para fora.

– Instale travas de segurança em gavetas e armários.

– Se tiver persianas com cordas nas janelas, instale uma trava de segurança nos cordões. 

– Não deixe nenhum objeto pendurado ou com fio para fora para evitar que a criança puxe e derrube o objeto em cima dela.

– Mantenha o balde ou a bacia com água ou produto de limpeza longe do alcance das crianças. 

– Coloque os medicamentos e produtos de limpeza em frascos identificados, em armários fechados e inacessíveis para os pequenos.

– Faça uso de telas ou grades em janelas e vãos que estejam desprotegidos, como laterais de escadas. E não deixe a criança sem a presença de um adulto em hipótese alguma.

– Crianças brincando na água, seja na praia ou na piscina, precisam de um adulto supervisionando de forma ativa e constante. “Lembrando que o colete salva-vidas é o equipamento mais seguro para evitar afogamento porque os outros são brinquedos infláveis”, esclarece. “Eles passam uma falsa sensação de segurança, mas podem estourar ou virar a qualquer momento”, avisa a especialista.

– Nunca deixe a criança com o uso de dispositivo de retenção, como bebê-conforto ou cadeirinha, perto da água, pois elas podem cair ou serem lançadas sem querer por outra criança.

– É fundamental supervisionar a alimentação das crianças mais novas, evitando alimentos muito pequenos, redondos e/ou muito duros para que não se engasguem. “Dessa forma, conseguimos garantir que elas aproveitem as férias com bastante segurança”, finaliza.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Londrina. Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

Instituto Positivo comemora 10 anos com foco na qualidade da educação

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Regime de Colaboração e Arranjos de Desenvolvimento da Educação são as estratégias do IP para fortalecer a educação pública brasileira

No ano em que o Grupo Positivo completou 40 anos, criou o Instituto Positivo (IP). Lá se vão 10 anos de gestão do Investimento Social Privado do Positivo com inúmeras ações e serviços realizados. A principal vocação do Instituto, a Educação, comunga com a do Grupo como um todo. Assim, desde 2015, o IP passou a instituir como prioridade de ação e propósito o fortalecimento e a melhoria da Educação básica brasileira, tornando-se especialista na disseminação de conhecimentos sobre Regime de Colaboração e no incentivo à implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE).

“Escolhemos o Regime de Colaboração como uma estratégia de atuação, pois entendemos que a colaboração entre sistemas de ensino será fundamental para gerar mudanças sistêmicas, contínuas e que reduzam a iniquidade tão presente na Educação brasileira. O apoio mútuo gerado entre secretarias de Educação de municípios de um mesmo território geográfico tem muito a contribuir, com resultados já existentes”, destaca a diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak.

Foi com esse pensamento que, em 2015, o IP ajudou a implantar o Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE) Granfpolis, formado por 22 municípios membros da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, em Santa Catarina. A parceria entre a Associação e o Instituto foi pioneira e resultou no primeiro ADE do Sul do país. O trabalho no ADE Granfpolis continua com projetos e ações voltados aos gestores escolares, secretários municipais de Educação e suas equipes técnicas, com resultados expressivos aos mais de 100 mil estudantes da região.

Este ano, em comemoração aos 10 anos, o IP contribuiu com a implantação do primeiro Arranjo do estado do Paraná, o ADE Litoral Paranaense, que contempla sete municípios da região. As atividades já iniciaram com participação efetiva dos profissionais da educação.

Nesses 10 anos, o Instituto Positivo sempre esteve muito presente em discussões nacionais sobre políticas públicas voltadas para educação, em especial, as relacionadas aos ADEs. Participou de reuniões no Conselho Nacional de Educação (CNE), na Câmara dos Deputados, acompanhou votações e discussões sobre Projeto de Lei dos Arranjos, fez articulações e continua contribuindo com o conhecimento sobre o assunto.

Para a coordenadora de Produção e Disseminação de Conhecimento e Comunicação no Instituto Positivo, Maria Paula Mansur Mäder, o trabalho realizado pelo Instituto tem impactado verdadeiramente a educação brasileira, o que a enche de orgulho. “Trabalhar com o investimento social de um Grupo educacional forte como é o Positivo, que completa 50 anos este ano, é se sentir envolvido numa atuação responsável, séria e verdadeiramente comprometida em alcançar resultados para a melhoria da educação de nosso país. É muito bom ver o amadurecimento do Instituto ao longo dos últimos anos, refletido em apoios sólidos, e na produção de mais de 25 obras, entre livros, revistas e e-book que posicionam o IP como referência no tema dos Arranjos de Desenvolvimento da Educação”, comenta. E já está previsto o lançamento de mais um livro para o início do próximo ano, que apresenta o amadurecimento desse modelo de trabalho colaborativo em diferentes regiões do país.

Para apresentar a história dos ADEs brasileiros, o Instituto publicou, entre o ano passado e este, 13 e-books que relatam a implantação, o desenvolvimento e as experiências vivenciadas pelos Arranjos. O material serve de pesquisa e de inspiração a outros gestores que buscam alternativas para melhoria da educação. “Contamos a nossa história no e-book, quisemos mostrar como o trabalho colaborativo contribui, pois possibilita a troca de experiências e a realização de ações em conjunto, já que muitas delas não seriam possíveis de serem realizadas isoladamente por um município. Apesar de todas as dificuldades comuns enfrentadas pelo ensino público, é consenso entre todos os membros do ADE Granfpolis que o mecanismo de colaboração impacta positivamente nas políticas educacionais, trazendo para o centro do diálogo, e principalmente das ações, a melhoria da qualidade da Educação, por meio de ações que fazem sentido e apresentam resultados. O Instituto nos mostrou um caminho importante a ser trilhado e já estamos colhendo bons frutos”, enaltece o secretário municipal de Educação de Águas Mornas (SC) e líder do ADE Granfpolis, Mário Fernandes.

Instituto Positivo

O Instituto Positivo (IP) foi criado em 2012 para fazer a gestão do investimento social de todo o Grupo Positivo em favor da comunidade. A missão do Instituto Positivo é contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Pública do Brasil por meio do incentivo ao Regime de Colaboração. Para tornar isso possível, o IP incentiva e apoia a implantação de Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE) em todo o país, desenvolve pesquisas e publicações sobre o tema e participa de discussões em instâncias como MEC, CNE, Senado e Câmara de Deputados a fim de contribuir em propostas de lei e resoluções que favoreçam esse modelo de Regime de Colaboração. O Instituto também é responsável pela gestão do Centro de Educação Infantil Maria Amélia, em Curitiba, que atende gratuitamente cerca de 100 crianças em situação de vulnerabilidade social. Para ter mais informações, acesse o site do Instituto Positivo: instituto.positivo.com.br.

O país das oportunidades perdidas e incompetência ambidestra

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Já tem algum tempo que as duas maiores economias do mundo estão em rota de colisão. Estados Unidos e China vêm travando uma batalha comercial que remonta ao governo Donald Trump. De um lado, os EUA desejam reduzir a dependência de suas empresas da manufatura na China. De outro, chineses buscam continuar abastecendo o mundo com produtos variados, trazendo até si boa parte das cadeias produtivas globais.

De forma geral, a China começa a ser buscada por empresas e organizações na década de 1980. Transferir a produção para o país asiático se tornou uma estratégia de redução de custos relevante para grande parte das empresas multinacionais. Além dos esforços de Trump, para trazer novamente aos Estados Unidos empresas que haviam migrado para a Ásia, veio a covid-19.

Como forma de conter o vírus, chineses vem implementando uma política de covid zero bastante chocante, como vimos semana passada [inserir aqui no “semana passada” o link da coluna “O novo surto de covid-19 na China que estremece o planeta]. Foi justamente essa política que, ao fechar cidades inteiras por cerca de duas semanas, causou uma intensa disrupção nas cadeias globais de valor. Empresas de variados setores em todo o mundo ficaram sem peças, produtos e insumos, uma vez que grandes cidades chinesas estavam simplesmente trancadas em restrições muito semelhantes àquelas vistas em filmes de ficção científica.

Essa dependência toda que o mundo tem da China acendeu um alerta em grandes potências: está na hora de escolher outros destinos. Foi sabendo disso que grandes empresas como Apple e Intel já moveram parte de suas produções para a Índia. Aqui entra o Brasil e as oportunidades que desperdiçamos: na segunda-feira, 5 de dezembro, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se com Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos. Na pauta da conversa estava justamente aquilo que precisamos para destravar o crescimento e a geração de empregos no Brasil: trazer empresas globais da China para cá.

Se isso de fato ocorresse, teríamos não apenas mais empregos e mais crescimento, mas um importante incremento na industrialização – que vem caindo nas últimas décadas. Essa possibilidade, no entanto, não se concretizará. O ambiente de negócios burocrático, desconexo e altamente custoso do Brasil afasta essas empresas e investimentos tão necessários ao crescimento e emprego do país. Apenas em termos aduaneiros, são mais de 3.600 normas distintas que tornam operações de embarque e desembarque de mercadorias um esforço muito superior ao que ocorre numa boa parte dos países em desenvolvimento.

Triste é que esse cenário adverso vem se desenhando há décadas, e não houve governo – independentemente da ideologia ou posicionamento – que fosse capaz de simplificar e abrir o país. Ao que parece, a incompetência é ambidestra.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram @janyegray

Os aprendizados do Natal

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Daniel Medeiros*

O primeiro aprendizado é o de que a pobreza que priva do necessário não é um destino sem dono, mas uma invenção de homens sem escrúpulos. A pobreza da família de Jesus era fruto de uma terra dominada e explorada, de um poder sem natureza e que se sustentava pelo medo e pela violência. Daí a fuga, porque o rei tão poderoso era, ao mesmo tempo, tão fraco diante da possibilidade de perder o que não lhe cabia. E, diante disso, não hesitou em mandar matar crianças, centenas delas, pela simples hipótese de que uma pudesse reivindicar o que ele havia furtado para si, sem qualquer merecimento.

O segundo aprendizado é o da sobrevivência em condições extremas. A família de Jesus viveu dias terríveis, mas não temia por eles próprios e sim pela ameaça que pairava sobre aquele que estava por vir. E era preciso proteger aquele que ainda sequer havia tido a chance de experimentar esse mundo. E em meio a essa fuga, em um lugar ermo, junto aos animais em uma estrebaria, nasceu o menino. Seu primeiro choro, seu primeiro grito, foi a vitória decisiva sobre seus algozes.

O terceiro aprendizado é o do amor de José. O filho não era seu mas ele acreditara nas palavras de Maria. O amor é isso: acreditar. E José foi pai desde o primeiro momento, aceitando e protegendo, e depois dando o exemplo de sua existência honesta e amando a criança sem se sentir iludido ou enganado. O amor é isso: envolvimento. O homem mais velho, carpinteiro, viu a criança crescer com um destino sobre o qual ele sabia que não poderia intervir. Mas poderia, sim, oferecer o espelho de si mesmo para que Jesus soubesse o que um pai é: aquele que está sempre ao alcance do seu apelo. Ser pai não é um poder, porque o poder quer sempre dominar, tornar o sujeito súdito. Ser pai é ser o amparo da criança que vira sujeito, constrói-se a si mesmo, sabendo que haverá sempre um abraço sem explicações, um beijo sem motivos, à sua espera.

O quarto aprendizado é o de Maria, que deu seu sangue a Jesus e ensinou, pelo exemplo, a dar seu sangue àqueles que se ama. O sangue é a vida e as mães fazem isso para seus filhos desde sempre. O segredo da criação é a percepção de que todo o milagre da vida se dá no ventre da mulher que escolhe virar mãe e esse poder é o único capaz de se chamar milagre. Por isso, o medo atávico que os homens fracos têm das mulheres, o esforço brutal de reduzi-las, de confiná-las, como o medo do rei que tem um poder  que não lhe cabe e o exerce com o rosto crispado de pavor. Maria é a chave do cristianismo. O anjo vagaria tonto pelo deserto sem uma mulher para aceitar a incumbência de criar um ato de amor como herança para o futuro.

O quinto aprendizado é o milagre da festa. Jesus de Maria e de José escolhe um encontro alegre, a união de duas pessoas que se amavam e que queriam  dividir esse amor com seus amigos e conhecidos e desejavam que todos relaxassem e deixassem a alma vagar um pouquinho para além do corpo cansado da labuta diária para realizar seu primeiro milagre, e esse milagre foi feito de vinho. Porque Jesus compreendeu que sem a festa, sem o descanso, sem o relaxamento, sem o abandono temporário dos afazeres, sem a suspensão das preocupações, sem congraçar (que é o compartilhamento da graça), como medir o valor da vida? Pois que haja vinho! E também risos e dança e abraços e beijos e esse suspiro de satisfação e esse brilho diferente nos olhos de quem compartilha seu tempo com seus queridos e queridas.

O sexto aprendizado foi o da multiplicação dos pães e dos peixes. Pois não há como pedir para ser crente para quem não tem condições de ser gente. E gente precisa se alimentar. Não somente, mas para começar. É tão fácil ser o rei Herodes e julgar quem nada tem, ditando-lhes regras sobre honestidade e esforço para alcançar algo. É tão cômodo dizer que é preciso ensinar a pescar ao invés de prover a fome, principalmente para quem herdou barcos e mares. Jesus não deu ouvidos a esses falsos moralistas, ditadores de regras. Jesus, que nasceu sob o olhar de amor de seus pais, que se tornou adulto entre os que o amavam e cresciam em admiração, sabia que a semente que deve vingar na terra é a que pode ser colhida por todos. Esse é o maior aprendizado: o Filho foi maior do que o Pai. No mundo de Jesus, ninguém seria expulso do Paraíso por provar o fruto do conhecimento. Ao contrário, essa é a única porta de entrada para ele.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Cultura do imediatismo pode atrapalhar rendimento escolar

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Avanço da tecnologia pode ser um dos principais motivos do imediatismo coletivo

A vida moderna trouxe com ela a agilidade, a praticidade e a pressa. Tudo é para ontem, é prioridade, é agora. Esse ritmo é tão acelerado que fica difícil encontrar alguém que não tenha a sensação de que tudo precisa ser feito ou estar pronto imediatamente. E ela é ainda mais angustiante para quem vive nos grandes centros urbanos. Um conceito popularizado em 2013, no livro “Choque do Presente: Quando Tudo Acontece Agora”, escrito por Douglas Rushkoff, alerta para o comportamento ansioso progressivo da sociedade moderna, chamado de “cultura do imediatismo”. 

Especialistas acreditam que um dos principais motivos desse imediatismo coletivo tenha sido o avanço da tecnologia. Afinal, nunca na história a humanidade conseguiu fazer tantas coisas, produzir tanto em tão pouco tempo. E como a escola é um recorte da sociedade, professores e alunos também convivem com as consequências sociais e emocionais impostas dessa pressa sem tamanho. Segundo o autor, esse fenômeno é causado pela massificação dos meios eletrônicos de comunicação. Afinal, com a internet, tudo passou a ser para ontem e de alta prioridade. Só que esse imediatismo pode trazer impactos negativos para a vida em sociedade e para a vida escolar.

Para a psicóloga Janete Knapik, mestre em Administração, doutoranda em Psicologia e professora do curso de Psicologia da Universidade Positivo, a cultura do imediatismo tem impacto direto na saúde mental. “Ela contribui bastante para o aumento da ansiedade por resultados. E quando esses resultados não acontecem na hora e como o indivíduo gostaria, isso pode ser uma porta de entrada para uma depressão”, alerta. “Tudo isso porque nem sempre a pessoa aprende a lidar com a frustração de não ter o resultado na hora ou mesmo de não conseguir o resultado esperado”, explica a psicóloga.

A pandemia intensificou o processo de imediatismo

Se antes da pandemia, todos ou, pelo menos, a maioria das pessoas saía de casa para trabalhar e resolver problemas, a partir de março de 2020, de uma hora para outra, teve-se que aprender a usar as telas para tudo: do trabalho às compras do supermercado, à feira, à farmácia, aos encontros com a família, aos estudos, às consultas médicas. A TV foi trocada pelas telas do computador e do smartphone. “Mas o que acontece com o imediatismo na internet é que ela é uma terra do imaginário, onde tudo pode e tudo acontece. E quando não acontece do jeito que eu quero, eu vou lá e cancelo, eu bloqueio. Eu não lido mais com as frustrações”, detalha Vera Lúcia da Silva Alves, psicanalista, psicóloga, professora, especialista em saúde mental, mestre e doutora em Filosofia.

“Eu simplesmente vou abandonando as coisas e as pessoas pelo caminho que não são iguais a mim, aquelas que não dão o que eu espero, o que eu desejo. Assim,  vamos criando intolerância às diferenças, aos pensamentos. As pessoas vão vivendo em um espaço imaginário de grande ilusão, onde elas vão se tornando ainda mais isoladas no seu próprio mundo simbólico. Com isso, as relações se tornam cada vez mais superficiais – elas não têm tempo para reflexão, para adquirir conhecimento. Esse tempo de troca. Por isso, acredito que a pandemia contribuiu para que ficássemos mais intolerantes, imediatistas e superficiais nas relações”, complementa.

Como afastar o imediatismo da sala de aula

Sob a perspectiva Piagetiana, todo ser humano tem os seguintes mecanismos de aprendizagem: assimilação, acomodação e equilibração. A assimilação é uma introdução ao conhecimento. A acomodação é quando a pessoa exerce sobre o conhecimento uma ação; e a equilibração é quando o conhecimento está pronto para ser utilizado. Os professores podem usar a internet e as redes sociais como um recurso didático valioso no processo ensino-aprendizado. Afinal, toda criança precisa de um tempo para fazer essa acomodação. Mas eles podem se orientar pelos ensinamentos de Piaget, seguindo a indicação de cada estágio que a criança está no processo de aprendizagem.

Segundo especialistas, levando em conta a idade cronológica, o ideal é que os professores façam essa acomodação do conhecimento com as crianças de forma motora. Ou seja, usar menos as referências digitais e mais ações sobre os conhecimentos em si. “Pode ser um exercício, uma brincadeira, uma atividade lúdica para a criança poder se apropriar daquilo que viu. E não passar para outro conteúdo rapidamente, sem ter tempo de se apropriar, refletir e usar o conteúdo aprendido em outros lugares”, orienta Vera Lúcia. 

Janete Knapik e Vera Lúcia da Silva Alves são as convidadas do episódio #55 do podcast PodAprender, cujo tema é “Como a cultura do imediatismo impacta a escola”, produzido pela Aprende Brasil Educação. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts do Brasil. O PodAprender dará uma pausa e voltará em fevereiro de 2023. 

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Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.