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Gestão inteligente e consciente: nova tecnologia em elementos filtrantes amplia segurança na concentração de minérios e tratamento de rejeitos

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Inédito recurso Smart Cloth Monitoring utiliza chip inteligente para controlar o desempenho de elementos filtrantes

A economia brasileira possui forte relação de interdependência com a atividade de extração de minérios. Desde o período colonial, o Brasil transformou a mineração em um dos setores básicos da economia nacional, contribuindo para a geração de empregos e renda, pelo desenvolvimento social e tecnológico nas regiões mineradoras, bem como pelo recorde de superávit na balança comercial brasileira. Segundo dados da Agência Nacional de Mineração, o setor é responsável por quase 5% do PIB nacional e proporciona produtos para diversas indústrias como siderúrgicas, fertilizantes, petroquímicas etc.

Todavia, a atividade mineradora gera rejeitos que, por serem produzidos em grande escala, afetam o meio ambiente. Para minimizar esses impactos, as empresas do setor têm investido em tecnologias e soluções em seus processos de tratamento desses rejeitos. Historicamente a indústria de mineração utilizava majoritariamente as barragens para conter os rejeitos dos processos de concentração dos minérios. 

É sabido que os grandes desastres ambientais de Mariana, Barcarena e Brumadinho impactaram cidades que, até hoje, não retornaram a sua condição original. Hoje, pela Lei Estadual 23.291/19, conhecida como Lei Mar de Lama Nunca Mais, as barragens construídas com várias camadas de rejeitos – chamadas de barragens a montante, são proibidas. E as novas soluções já estão em aplicação: as tecnologias de deposição dos rejeitos a seco por meio de sua filração. 

Valmet participa de histórica mudança da indústria mineradora 

A tecnologia de filtros já é empregada nos processos de concentração dos minérios há muito tempo. Agora, o setor vem investindo nessa mesma tecnologia para o tratamento e deposição e tratamento dos rejeitos, que se baseia em um processo no qual se separa o sólido do líquido, possibilitando o armazenamento a seco (dry stacking) do rejeito de forma segura. Ainda, é possível aproveitar quase 95% da parte líquida – essencialmente água – que é reutilizada no processo, segundo dados do estudo publicado no artigo, Empilhamento a seco para rejeitos de processos minerais (dry stacking), de 2015, do Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Esse reaproveitamento é direcionado para outras atividades dentro da mineradora, visto que a maioria dos processos estão interligados ao uso da água na maior parte de suas etapas. O reuso da água representa significativa diminuição na captação de água nova, podendo ser utilizada como fonte de irrigação de taludes e de canteiros, lavagens de máquinas, tubulações e pisos, no processo de controle de emissões atmosféricas borrifando pilhas de minério e de vias de acesso, peneiramento, moagem, classificação, separação magnética e flotação, bem como em outras utilidades e serviços da planta. 

“Ampliamos nossa base de conhecimento sobre o tratamento de rejeitos, em consonância com a preocupação de nossos clientes e nossa comunidade em mudar o patamar de segurança da atividade mineradora. Hoje, muitos clientes já adotam nossas tecnologias filtrantes e reconhecem o seu desempenho e qualidade na missão que se deve cumprir. O setor está empenhado nessa importante mudança de tecnologia – das barragens ao empilhamento a seco – e a Valmet em apoiá-los nessa jornada”, explica o gerente de vendas regional da Valmet em Belo Horizonte, Thiago Pavan. “Além das mineradoras, os fabricantes de equipamentos e fornecedores de insumos entenderam a importância de adotar essa mudança. A Valmet, que é parte importante dessa cadeia,  desenvolve e produz o elemento filtrante que é utilizado nos filtros de rejeito, tornando esse processo viável e eficiente para deposição segura do resíduo e reaproveitamento de água ”, complementa. 

Smart Cloth Monitoring: tecnologia exclusiva Valmet

As soluções de tecnologia e monitoramento estão no DNA da Valmet e são projetadas para auxiliar em todas as áreas de operação dos seus clientes – desde o gerenciamento até a produção e manutenção. Para otimizar e automatizar as rotinas de relatórios da planta, melhorar o desempenho e a disponibilidade, maximizar as receitas e minimizar os custos de produção e cumprir os requisitos legais, a Valmet oferece aos seus clientes a tecnologia Smart Cloth Monitoring

O recurso propõe um monitoramento inteligente dos elementos filtrantes, com a inserção de um chip individual em cada unidade do produto que, associado a um aplicativo dedicado, possibilita ao cliente monitorar o desempenho individual dos elementos filtrantes durante o uso. “Essa tecnologia habilita um controle individualizado e detalhado de cada elemento filtrante, inclusive auxiliando o cliente a revelar os motivos pelos quais eles estão sendo trocados, ao final de sua vida útil ou por acidentes”, explica Thiago. Além de aumentar o nível de controle do desempenho do processo de filtração, o Smart Cloth Monitoring permite a racionalização do uso de elementos filtrantes, reduzindo custos e impacto ambiental. Além disso, as informações inseridas no aplicativo à medida do histórico de uso do produto, permite valiosos inputs para o desenvolvimento e melhoria contínua dos elementos filtrantes e do processo de filtração em si.

Reciclagem de resíduos: coprodutos do minério são reutilizados

Além dos benefícios da metodologia de filtração na atividade mineradora, o dry stacking também proporciona novas possibilidades econômicas. O processo de mineração a seco gera um substrato que pode ser aproveitado por outros setores de economia para produção de produtos como: areia usada para a pavimentação de asfalto, tijolos para a construção e ainda sílica para concreteiras aproveitarem em cimento, pré-moldados em concreto, blocos intertravados, dentre outros.

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação e de controle de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile.. Mais informações: www.valmet.com.br.

Reitor da UniCV será diplomado Conselheiro do CIEE-PR

O professor José Carlos Barbieri, reitor do Centro Universitário Cidade Verde (UniCV), será diplomado, nesta quinta-feira (30/07), Conselheiro do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR). A solenidade com a presença do presidente da entidade, Antoninho Caron, vai acontecer às 17h30, durante a inauguração da nova sede da instituição em Maringá, localizada na rua Thomé de Souza, 45, ao lado da Catedral.

Barbieri foi nomeado Conselheiro no ano passado graças a influência que exerce regionalmente na área da educação e junto ao mundo do trabalho, contribuindo de forma sistemática com o desenvolvimento de pessoas, a qualificação profissional e a empregabilidade.

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Sua longa carreira como educador inclui a criação dos colégios Platão e Áxia, em Maringá, e a participação como sócio do Centro Universitário Cidade Verde, instituição com 17 anos de história e que possui hoje mais de 40 mil alunos na educação presencial e a distância e mais de 500 polos de EAD espalhados por todo o Brasil.

Sua contribuição se estende também a diversas entidades que promovem o desenvolvimento local e regional, a exemplo do Sindicato das Escolas Particulares do Norte do Paraná (Sinepe/NOPR), no qual sempre esteve em cargos da diretoria, foi presidente e atualmente ocupa a vice-presidência.

Para Barbieri, o cargo significa uma oportunidade de representar toda a região Noroeste do Estado. “Logo, muitas coisas que ocorrerem em Curitiba acontecerão aqui também a partir de agora”, salientou, ao lembrar que ele mesmo foi um jovem aprendiz, valorizando o papel da instituição.

A função de Conselheiro do CIEE/PR é um trabalho voluntário. Cabe ao conselheiro, acompanhar o trabalho da instituição, avaliar, sugerir e ajudar a divulgar as ações que visem atingir os objetivos de promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho.

O CIEE

Entidade sem fins lucrativos, o CIEE/PR tem como objetivo promover ações culturais e educacionais junto a jovens paranaenses, por meio de programas de estágio e cursos de capacitação profissional. A empresa também atua na orientação dos estudantes, promovendo debates, discussões e palestras sobre temas relacionados à cidadania.

ARTIGO: Acessibilidade na construção civil é garantia da dignidade humana

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Uma sociedade moderna e inclusiva só é realidade quando todos os cidadãos têm os mesmos direitos e oportunidades. Por isso mesmo, você já deve ter ouvido falar em inclusão social e na sigla PcD, que é abreviação de Pessoa com Deficiência (seja física, mental, intelectual ou sensorial). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, as PcDs representavam quase 7% da população. Mas quando se fala de pessoas que possuem algum grau de dificuldade em pelo menos um dos aspectos citados, chega-se ao número de 46 milhões de brasileiros, ou seja, 24% da população.

Mas, qual a relação da sigla PcD com inclusão? Ou ainda: qual a relação de PcD com a construção civil ou projetos arquitetônicos? Simplesmente, tudo! Desde que a Lei n.º 10.098 entrou em vigor no ano 2000, estabeleceu-se que haja acesso irrestrito aos espaços arquitetônicos e urbanos, à comunicação e à informação, seguindo normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A padronização da sigla segue definição da Convenção Internacional sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual pontua a importância do uso de um termo que derrubasse preconceitos e estigmas.

Podemos dizer que, no âmbito da construção civil, sempre houve a preocupação em soluções de mobilidade, mas, hoje, acessibilidade de todos os tipos tornou-se ponto certo nos espaços físicos dos empreendimentos. Assim, a acessibilidade se dá de maneira efetiva no ganho de autonomia, uma vez que é possível à PcD usufruir desses espaços e das relações sociais com mais segurança e, de certa forma, comodidade. Para isso, é preciso pensar previamente na total utilização dos espaços com a extinção de qualquer obstáculo físico nas edificações residenciais, bem como nos espaços públicos e privados. Caso contrário, é urgente a necessidade de adequação para aqueles que têm mobilidade reduzida e dificuldade de comunicação temporária ou permanente.

Dentre as medidas mais usadas na construção civil, rampas com inclinação específica, piso tátil, corrimão e patamares intermediários de descanso, e até mesmo elevadores, compõem as rotas acessíveis para as PcDs. Nesse rol, ainda entram os sanitários adaptados com dimensões, barras de apoio, louças e metais de acordo com o previsto pela Norma Brasileira NBR 9050, que garantem a utilização das instalações nas áreas comuns. Não menos importantes, estão botoeiras acessíveis nos elevadores, corrimãos e escadarias de emergência, incluindo a área nos patamares para módulo de resgate, que orientam a circulação segura dos usuários por todo o empreendimento. Já nos estacionamentos, são reservadas vagas com sinalização, faixa de circulação e posicionamento conforme preconizado pela legislação para deficientes físicos. Todas essas ações são realizadas mantendo-se os objetivos conceituais e estéticos do empreendimento.

Nos empreendimentos cujo sistema construtivo restringe modificações, faz-se urgente que as construtoras apresentem opções de planta acessível da unidade privativa, adaptando o banheiro seja com dimensões, barras de apoio ou louças adequadas. Além disso, é importante, também, a instalação de campainhas e interfones com sinal luminoso. Sem dúvida, o avanço da tecnologia na idealização dos projetos e sua execução, tornou essas medidas mais fáceis de serem executadas, incluindo o orçamento. Para os futuros projetos, também é fundamental que os profissionais monitorem as necessidades de mercado e acompanhem as revisões da legislação de acessibilidade, a fim de propiciar os melhores produtos aos clientes, mas, acima de tudo, respeitando a dignidade humana e o exercício da cidadania.

Eduardo Ueda é engenheiro civil da Yticon, construtora do Grupo A.Yoshii.

Sobre a Yticon Construção e Incorporação

A Yticon é uma construtora e incorporadora que atua há mais de doze anos nas cidades de Londrina, Maringá e Cambé, no Paraná, e Presidente Prudente, em São Paulo. A empresa do Grupo A.Yoshii desenvolve empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização, especialmente para quem quer conquistar o primeiro imóvel. A Yticon já construiu mais de 5 mil unidades, todas entregues rigorosamente no prazo, somando mais de 500 mil metros quadrados de área construída. Mais informações: www.yticon.com.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Não é mentira: cinco receitas saudáveis de pratos típicos de festas junina e julina

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Arraiá completo e sem culpa: confira preparos doces que trazem o sabor típico do período festivo com benefícios para a saúde

Uma das festas mais tradicionais do Brasil, as festas juninas e julinas marcam o meio do ano e são aguardadas por muitos. Dados de uma pesquisa realizada pela Meta Foresight, divisão de pesquisas e insights da Meta, empresa que detém as plataformas Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger, mostram que 59% dos brasileiros pretendem celebrar o período em casa. 

Além da quadrilha e fogueira, as festas juninas e julinas têm pratos típicos consideravelmente calóricos e recheados de açúcar como arroz doce, pé de moleque, bolos, doces de milho, entre outros. Que tal preparar os quitutes tradicionais substituindo alguns poucos ingredientes e garantindo mais saúde e bem-estar?

“Com o uso de alimentos integrais e produtos que substituem o açúcar, é possível preparar receitas deliciosas e celebrar a festa junina sem culpa ou exageros”, destaca a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Adriana Zanardo. Para garantir um “arraiá” completo, saboroso e saudável, confira cinco receitas exclusivas para pular a fogueira com saúde.

Toast de pão de milho recheado com goiabada cremosa 

Ingredientes:

1 xícara de leite de castanha

1 colher (café) de baunilha

3 colheres (sopa) de goiabada cremosa sem açúcar

4 fatias de pão de milho

2 colheres (sopa) de açúcar mascavo Jasmine Alimentos

1 colher (sobremesa) de canela em pó

Manteiga ghee

Modo de preparo:

-Em um bowl, misture o leite de castanha e a baunilha.

-Passe as fatias de pão nessa misturinha e reserve.

-Aqueça uma frigideira antiaderente, e adicione manteiga ghee.

-Doure as fatias de pão dos dois lados.

-Em outro bowl, misture o açúcar e a canela. E passe as fatias do pão já douradas.

-Recheie uma fatia com a goiabada cremosa e cubra com a outra, fazendo um sanduichinho.

-Corte na diagonal e sirva.

Arroz doce com coco queimado

Ingredientes:

1 xícara de arroz agulhinha da Jasmine Alimentos

2 xícaras de água

3 colheres (sopa) de açúcar mascavo

500 ml de leite de coco

2 unidades de canela em pau

2 cravo-da-Índia

100 g de coco ralado

Canela em pó para polvilhar cada porção

Modo de preparo:

Torre o coco na frigideira e reserve.

-Cozinhe o arroz com água, canela em pau e cravo-da-Índia por 30 minutos em fogo baixo.

-Em seguida, acrescente o açúcar, o leite de coco e o coco ralado. Ferva por mais 10 minutos e sirva em seguida em porções individuais.

-Polvilhe canela em pó.

Torta de banana com doce de leite e granola

Ingredientes:

1 1/3 xícaras granola sem açúcar

1/2 xícara açúcar mascavo Jasmine

1/2 xícara amido de milho

1/2 colher (sopa) fermento em pó

1/2 colher (chá) canela em pó

4 ovos

1/4 xícara óleo de coco derretido

Camada de banana

4 bananas maduras em rodelas

150 g de doce de leite sem açúcar

Modo de preparo:

Misture todos os ingredientes secos em uma bacia pequena.

-Misture os ingredientes molhados com um garfo, até obter uma mistura homogênea.

Montagem:

-Unte uma forma de 18 cm, com fundo removível e preaqueça o forno a 180ºC.

-Adicione uma camada de fatias de banana cobrindo toda a base da forma.

-Divida os ingredientes secos em duas partes e polvilhe uma parte sobre a primeira camada de banana e o doce de leite.

-Faça uma nova camada de fatias de banana. E acomode as colheradas do doce de leite.

–Polvilhe o restante dos ingredientes secos.

-Cubra com os ingredientes molhados misturados, espalhando-os sobre toda a superfície.

-Leve a torta de banana para assar em forno preaquecido 180ºC, por cerca de 40 minutos ou até que a torta esteja douradinha.

-Retire a torta do forno e deixe esfriar para desenformar.

Bolo de milho com farinha de aveia

Ingredientes:

300 g de milho congelado

3 ovos

6 colheres (sopa) de óleo de coco

1/2 xícara de água

1 xícara açúcar mascavo Jasmine Alimentos

1 colher (sopa) de semente de chia Jasmine Alimentos

1 colher (sopa) de semente de linhaça Jasmine Alimentos

2 xícaras de farelo de aveia Jasmine Alimentos

1 colheres (sopa) de fermento em pó

Modo de preparo:

No liquidificador, bata o milho, os ovos, a água e o óleo até ficar bem homogêneo.

-Num bowl, adicione o restante dos ingredientes e misture a massa no liquidificador.

-Em seguida, vire essa massa em uma forma untada.

-Leve ao forno preaquecido a 200° C por cerca de  30 minutos.

-Retire do forno e espere esfriar para desenformar! 

Paçoquinha com aveia

Ingredientes:

2 xícaras de amendoim torrado

1/4 xícara de farelo de aveia

3 colheres (sopa) açúcar mascavo Jasmine Alimentos

1/2 colher (café) de sal

1 colher (sopa) de óleo de coco

Modo de preparo:

-Colocar todos os ingredientes em um processador e misturar até obter uma mistura homogênea.

-Amasse a massa com a mão para unificar todos os ingredientes.

-Molde em formato de paçoquinhas ou como preferir. 

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos verdadeiramente saudáveis, práticos e saborosos. A operação da Jasmine começou de forma artesanal há 30 anos, no Paraná. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014, a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa. Mais informações: www.jasminealimentos.com.  

Imóveis compactos para long stay estão em alta na carteira dos investidores

Os apartamentos compactos, conhecidos como studios ou de um quarto, tinham como público estudantes e jovens que saiam da casa dos pais. Hoje, os investidores são os principais compradores desses imóveis, graças as suas diversas possibilidades de locação e a alta rentabilidade dos aluguéis.

Hoje, um studio atende tanto um estudante que veio de outra cidade, um casal que fará tratamento médico ou um idoso que busca a segurança mesmo morando sozinho. Para o diretor comercial da Ética Imóveis, Jacques Scherer, a busca por apartamentos compactos para long stay é uma das principais procuras na imobiliária. “Quando o interessado faz o cálculo mensal, ele prefere pagar R$1.500 de locação em uma região próxima do trabalho, do hospital, da faculdade ou do que ele precisa, com todas as comodidades que o empreendimento e a região podem trazer, ao invés de ficar em hotel, em que as diárias se tornam mais altas no final das contas”, descreve.

E esse novo perfil de moradores também é comprovado pela pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), em parceria com a startup curitibana Isket, que mostra o aumento na locação de imóveis pelo Airbnb de mais de 300%, em Curitiba (PR), no último ano.

VENDA DE COMPACTOS NA CAPITAL

Em 2021, 40% dos imóveis vendidos em Curitiba e região metropolitana foram considerados compactos, de acordo com estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica. Essa procura fez com que incorporadoras lançassem no mercado novos empreendimentos neste formato. Como é o caso da Pride Construtora e Incorporadora com os compactos do Berlin e os studios do Lunetto, ambos no Água Verde.

Além da localização, uma das principais premissas da Pride é oferecer comodidades para que os moradores tenham ao seu redor as principais demandas do dia a dia. “Além de escolher endereços que tragam comércios, escolas e hospitais na região, inserirmos nos empreendimentos espaços de lazer e de convívio que contrapõem a necessidade de grandes espaços para morar, como salas de reunião, espaço gourmet, pet care, bicicletário, marketplace e lavanderia, como é o caso do nosso próximo lançamento no Água Verde, o Lunetto”, descreve a gerente comercial da construtora, Vevianne Cassia de Souza Jacques. Além das conveniências internas do residencial, o empreendimento está localizado de frente para a via expressa de transporte público de Curitiba e próximo a três complexos hospitalares, o Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), o ECO Medical Center e o Hospital Santa Brígida.


IMÓVEIS COMO INVESTIMENTOS
De acordo com outro levantamento da Brain Inteligência Estratégica sobre o perfil do investidor imobiliário, mais da metade dos investidores aplicam seu capital em imóveis residenciais, e destes, 47% empregam em apartamentos compactos como studios ou de um quarto.

A procura de pequenos imóveis para compor a carteira de investimentos está associada a alta rentabilidade proveniente de alugueis. “Hoje, um studio custa, em média, R$200 mil, e quem compra para alugar consegue ter uma rentabilidade mensal de 0,7%, além da valorização do imóvel, o que traz um ganho real maior que poupança ou outros formatos de investimentos, além da segurança e baixa volatilidade do mercado, transformando em uma moeda forte estável”, acrescenta o diretor comercial da Ética Imóveis.

A localização do imóvel também é uma preocupação das construtoras para garantir uma boa valorização do imóvel no futuro. “Pesquisas do Airbnb apontam que o Água Verde é um dos três bairros com maior procura de apartamentos compactos. Acreditamos que essa grande demanda é proveniente da infraestrutura que a região oferece, garantindo que investimentos feitos na região sejam acompanhados também da valorização dos imóveis”, finaliza a gerente comercial da Pride.

Essencial para Enem, repertório cultural pode ser ampliado sem sair de casa

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Museus e instituições culturais e educacionais oferecem conteúdos on-line gratuitamente

Para escrever uma boa redação, seja no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos vestibulares ou na vida, é preciso ter um amplo repertório cultural. Construir esse repertório é possível por meio de viagens e visitas a museus, conversas estimulantes com outras pessoas, boas leituras, filmes e músicas. Boa parte disso pode ser feito até mesmo sem sair de casa, em plataformas on-line disponibilizadas gratuitamente por instituições de todo o mundo.

Segundo educadores, é fundamental aprender mais sobre arte e consumir conteúdos diversos. Isso amplia a bagagem cultural e traz benefícios de longo prazo. De acordo com a  professora e assessora de Arte do Sistema Positivo de Ensino, Karoline Marianne Barreto, “arte e cultura estão envolvidas em toda a experiência de vida de um indivíduo. Elas influenciam no que se escolhe vestir, comer, conversar, ouvir e ver. O acesso fácil a imagens, vídeos, séries, músicas e obras de arte por meios digitais permite enriquecer o repertório”.

Esse contato com conteúdos artísticos também se dá pela prática. Dançar, pintar e desenhar, por exemplo, também são formas de exercitar a arte e têm o poder de trazer novos significados para o que já se sente. Isso ajuda a provocar novas reflexões e desenvolver novas linhas de raciocínio. Os conteúdos disponíveis on-line permitem que as pessoas construam conhecimentos significativos mesmo sem sair de casa. “Quando se trata de museus, até mesmo a experiência virtual é interessante. Ela nos enriquece de uma forma diferente, mas muito significativa”, diz Karoline. Mas, para que essa experiência aconteça, é preciso se preparar. “Não se trata só da tela. Em visitas virtuais, é preciso estar confortável, preparar um contexto, organizar o espaço de casa. O principal, no entanto, é assegurar-se de que nada desvie sua atenção”, orienta a especialista.

Por sua vez, o professor e assessor de Filosofia do Sistema Positivo de Ensino, Jorge Luis Palicer do Prado, lembra que esses espaços de cultura e arte, ainda que virtuais, ajudam a ampliar a visão de mundo. Isso acontece porque essas experiências apresentam às pessoas outras espacialidades e temporalidades, permitindo que elas olhem para si mesmas e para o mundo de forma diferente. “Através dessas manifestações culturais nós conhecemos mais profundamente alguns valores coletivos da população. A arte revela muito sobre a natureza dos povos, a natureza humana, a organização social, os anseios, desejos e pensamentos”, explica.

Além de conhecer o passado, diz, estar nesses ambientes, ainda que virtualmente, “ajuda a desenvolver o pensamento crítico, que é um dos elementos mais importantes da educação. Porque a arte não é apenas a manifestação da beleza, mas também é anseio, denúncia, crítica, construção de conceitos, desconstrução de preconceitos e daí por diante”, ressalta.

Atualmente, a maior parte dos museus e instituições culturais desenvolve atividades educativas. A dica, então, é encontrar os perfis dos museus nas redes sociais. Ali, eles costumam compartilhar tutoriais, podcasts, playlists e outros conteúdos culturais relevantes. Muitos deles também oferecem tour virtual gratuito. Outra ideia é seguir hashtags como #museuemcasa e #culturaemcasa. Muitas pessoas compartilham conteúdos interessantes usando essas tags. 

Estes são alguns dos museus com tour virtual disponível:

Museu de Versailles

Um dos museus mais conhecidos da França, o Museu de Versailles pode ser visitado por meio do Versailles 3D. O palácio, erguido pelo rei Luís XIV no século XVII, chegou a ser o centro do poder da época e foi transformado em museu em 1837. http://www.versailles3d.com/en/in-video/from-louis-xiii-to-the-french-revolution.html

Museu do Louvre

Também na França, o Museu do Louvre tem uma das maiores coleções do mundo e tem, na sua página, a sessão Online Tours, que permite visitar virtualmente vários dos espaços ocupados por obras de arte de todo o mundo. https://www.louvre.fr/en/visites-en-ligne

Museu do Vaticano

Outra instituição secular, o Museu do Vaticano também é uma opção que merece ser visitada, ainda que de forma virtual. Grande parte do acervo está disponível em um catálogo on-line. http://www.museivaticani.va/content/museivaticani/it/collezioni/catalogo-online.html

Museu do Amanhã

No Brasil, o Museu do Amanhã, que fica no Rio de Janeiro, também tem opção de visita virtual. https://museudoamanha.org.br/

Museu de Arte de São Paulo – MASP 

Museu privado e sem fins lucrativos, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) foi fundado pelo empre­sário brasileiro Assis Chateaubriand em 1947. Na plataforma on-line é possível visitar o interior da instituição e conferir mais de mil itens do acervo. https://artsandculture.google.com/partner/masp

Pinacoteca do Estado de São Paulo

A visita virtual ao segundo andar da Pinacoteca do Estado de São Paulo disponibiliza aos visitantes uma viagem pela história, do Brasil colônia até a arte contemporânea brasileira, entre outras obras. Aproveite também para conhecer os desafios e curiosidades da arte e cultura seguindo a hashtag #pinadecasa

https://portal.iteleport.com.br/tour3d/pinacoteca-de-sp-acervo-permanente/?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br

Visite o mundo de casa

Por fim, o Google tem sua própria plataforma on-line. O Google Arts & Culture é uma colaboração com vários museus espalhados pelo mundo. As visitas virtuais gratuitas são possíveis graças à tecnologia do Google Street View. Acesse em https://artsandculture.google.com/

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Iara Capraro: 40 anos de arte criativa

Iara Capraro, fundadora da Daiara Artes, maior loja de materiais artísticos e de artesanato de Curitiba, comemora em 2022 quarenta anos de atuação como professora de arte criativa. “As alunas faziam fila no ateliê, nos fundos da loja, e eu lecionava para até sessenta mulheres ao mesmo tempo”, conta.

Com um canal no Youtube com 260 mil inscritos, a professora é um fenômeno de popularidade. No último final de semana, para comemorar os quarenta anos como professora, Iara reuniu um pequeno grupo de alunos na loja.

“Tive pedidos para voltar com as aulas presenciais, mas as aulas estão todas gravadas no meu canal, é só clicar lá para aprender sem sair de casa. É muito relaxante”, acrescenta.

Durante as aulas a professora ensina técnicas como pinturas, colagens, reciclagem e pátinas, em diversos materiais. “Usamos madeira, gesso, vidro, em todo tipo de móvel, vale usar a criatividade”, afirma.

A professora aposta na arte criativa como uma forma de dar vazão aos sentimentos, um hobby agradável. “Por alguns momentos dá para o aluno se desconectar dos problemas e focar no prazer proporcionado pela arte”, conta Iara.

Daiara Artes

Fundada em 1985, a Daiara Artes é a maior loja de materiais artísticos e artesanato de Curitiba. A história da loja se confunde com a da fundadora, inclusive no nome. “Quando foram escolher o nome da loja havia um impasse e uma aluna chegou para a aula e sugeriu: por que não Daiara? ”. O impasse foi resolvido e a loja hoje é sucesso, com 2.500 itens de fabricação própria e um portfólio que conta com mais de 80 mil itens.

De 1985 até 1996 a Daiara funcionou no Centro da cidade, no famoso endereço da Travessa Jesuíno Marcondes, onde ficou conhecida. Depois, mudou para o Rebouças, onde funciona até hoje. E se modernizou. Atualmente conta com um sistema de autosserviço, em que o cliente pode escolher os produtos e pagar no caixa. 

Serviço:

Daiara Artes

Endereço: Rua Desembargador Westphalen, 1.700 – Rebouças

Horário de funcionamento: Seg. a Sexta: 9h às 18h; Sáb: 9h às 17h

Youtube Iara Capraro: https://www.youtube.com/iaracapraro

Instagram: @iararacapraro_oficial

Férias de julho começam com patinação, circo e teatro em Curitiba

O Park Shopping Boulevard está cheio de atrações para as famílias curtirem as férias escolares da criançada. A mais radical é a pista de roller, que vai funcionar todos os dias da semana, a partir desta sexta (1º). Outras novidades são a volta do Park dos Dinossauros e a sequência do projeto Vem se Divertir.

A pista de patinação Roller Boogie promete ser um dos espaços mais disputados do shopping durante o mês de julho. Com 96m2, a pista é plana e aconselhada para crianças a partir de 5 anos. A atividade é paga e custa R$25 (meia hora) ou R$45 (uma hora). Quem levar os próprios patins ganha vinte minutos adicionais.

As demais atrações são gratuitas durante todo o mês de julho. Sucesso em abril, o Park dos Dinossauros está de volta, ainda mais radical. Agora, além das esculturas espalhadas pelo shopping, também há uma área de escavação de fósseis para as famílias explorarem.

E o projeto Vem se Divertir, que lotou o Park Shopping Boulevard nos finais de semana de junho, segue a todo vapor. No primeiro final de semana de julho a Balabum Produções apresenta o espetáculo circense “O Show Não Pode Parar”, com malabarismo, sapateado, dança e acrobacias, no sábado (02).

No domingo, dia 03, Edgar Assumpção apresenta a peça “Romeu e Julieta para Crianças”. A história é contada pelo Escritor Mariposa, interpretado pelo artista no teatro infantil, com muita musicalidade, dança e poesia, garantindo o entretenimento da plateia.

As sessões acontecem às 15h, 17h e 19h no sábado e às 15h e 17h no domingo, e é importante ressaltar que a criança só participa na presença do responsável adulto. A pista de patinação funciona das 12h às 22h, de segunda à sexta; das 10h às 22h, aos sábados e das 14h às 20h, nos domingos e feriados.

Serviço:

Férias de julho no Park Shopping Boulevard

Data: 1º a 31 de julho

Local: Park Shopping Boulevard

Endereço: Linha Verde, BR-116, 16303 – Xaxim

Horários: Seg. à Sábado: 10h às 22h; Domingo: lojas 14h às 20h; alimentação 12h às 20h

Estacionamento: grátis de segunda à sexta das 12h às 15h (exceto feriados)

Da coleta ao reaproveitamento: indústria de alimentos saudáveis preza por conduta sustentável em ciclo produtivo

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Parcerias com pequenas cooperativas, tratamento de água, reaproveitamento de insumos para alimentação animal e doação do excedente são algumas das iniciativas da Jasmine Alimentos em prol de uma produção funcional e consciente

Realidade indiscutível: a preocupação com a sustentabilidade e a – consideravelmente nova – expressão “eco ansiedade”, que revela a preocupação da sociedade pela utilização consciente dos recursos naturais do planeta, vieram para ficar. O Euromonitor International, empresa global que dita as tendências de consumo, listou os dez principais comportamentos dos consumidores em 2022 e, encabeçando as primeiras posições do ranking estão a preocupação dos consumidores em adquirir produtos com certificação de origem local, priorizando os pequenos produtores, bem como o ativismo ambiental visando à economia “net zero”. Em outras palavras, as empresas e organizações têm se transformado em agentes do clima e suas atividades devem alcançar a neutralidade de carbono. Para isso, setores da economia têm investido em iniciativas que validem esse conceito em seus negócios e instituições, e as indústrias alimentícias fazem parte deste movimento com a chamada Gastronomia Sustentável. 

De acordo com a gerente de P&D, Melissa Carpi, o conceito abrange o consumo de alimentos nutritivos e funcionais e os impactos causados pelo consumo alimentar, como o desperdício de comida, consumo consciente de ingredientes que não estejam em risco de extinção, coleta seletiva e reaproveitamento de alimentos. “A gastronomia sustentável é um conjunto amplo de práticas que promovem melhorias não só na qualidade de vida das pessoas, mas, também, trazem benefícios ao meio ambiente”, pontua. Esse movimento compreende toda a cadeia produtiva da indústria alimentícia: coleta consciente dos ingredientes respeitando a época e o meio ambiente, uso de energia, destinação correta de resíduos, diminuição de resíduos, coleta seletiva, reaproveitamento dos insumos, etc. 

Reduzir as perdas e o desperdício de alimentos é essencial, especialmente em um país onde a insegurança alimentar cresce cada vez mais. No último Índice de Desperdício de Alimentos 2021, promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA),  17% do total de alimentos disponíveis aos consumidores foram descartados. Mundialmente, cerca de 14% dos alimentos se perdem entre a colheita e a venda. No caso de frutas e vegetais, o índice é ainda mais grave, ultrapassando 20%. O movimento de gastronomia sustentável é capaz de promover o desenvolvimento agrícola e a produção consciente de alimentos, além de fortalecer a conservação da biodiversidade e a segurança alimentar das comunidades. “No dia a dia, as pessoas podem promover essas ações ao apoiar a produção orgânica, escolher fornecedores locais e criar receitas que aproveitem os alimentos integralmente”, complementa a gerente da Jasmine Alimentos.

Iniciativas sustentáveis: de olho em toda a cadeia produtiva  

O Dia da Gastronomia Sustentável, celebrado em 18 de junho, busca promover e incentivar o consumo mais consciente em todo o mundo. “E comer bem de forma nutricionalmente saudável e equilibrada é só o começo”, explica a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Adriana Zanardo. Cabe lembrar que os alimentos não influenciam apenas a saúde das pessoas, mas também a terra, a água e os ecossistemas naturais. 

Ciente da sua responsabilidade social, a Jasmine observa o ecossistema em que está inserida, bem como os novos padrões de consumo e comportamento da sociedade, com atenção e procura por formas de melhorá-lo com iniciativas sustentáveis, percebidas pelas pessoas como parte da construção de um legado para o futuro. Dentre as principais ações, está a Estação de Tratamento de Efluentes gerados no processo produtivo. Desde 2016, a água da fábrica é tratada antes de ser devolvida ao meio ambiente, sem resíduos e descartes. 

Para o reaproveitamento de insumos que iriam para descarte, a Jasmine criou uma Central de Resíduos, a qual encaminha todos os produtos gerados no processo produtivo para uma empresa terceirizada que processa um mix e cria um produto destinado à produção de alimentação animal. “Fornecemos, em média, 16 toneladas de resíduos por mês para essa produção”, explica a gerente de qualidade da Jasmine, Sandra Serena. 

Alimentos em hold, termo utilizado pela indústria alimentícia que significa alimentos que estão dentro do prazo de validade, mas não podem mais ser comercializados, são doados para instituições sociais, evitando o desperdício. “Apenas em 2022, já direcionamos mais de 1.100 kg de alimentos”, cita a especialista de marketing da Jasmine, Indra Adimari. “Outro destaque interessante são nossos pães sem glútens. Os produtos são embalados preservando uma atmosfera protetora que prolonga o shelf-life, ou seja, a vida útil do alimento e evita o descarte”, complementa.

Ainda, a Jasmine renovou sua parceria com a eureciclo e, a partir de 2022, promove a destinação de 100% das embalagens com responsabilidade social, por meio de compensação ambiental. Entre as ações previstas está a logística reversa, com rastreamento, informação exata de resíduos que estão sendo reciclados e em quais cooperativas.

O cuidado e a atenção começam fora da fábrica: parceria com cooperativas agrícolas

Em uma iniciativa transformadora, a Jasmine Alimentos assinou em 2021 um acordo de cooperação com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Pacto Global (ODS) para aderir ao “Grupo de Trabalho da Cadeia Produtiva da Castanha-do-Pará 2030”, visando melhorar as condições de trabalho das pessoas que fazem o cultivo e a colheita do fruto, que é utilizado por muitas indústrias brasileiras. A iniciativa tem como propósito conscientizar empresas a adotarem ações de controle e orientação dos fornecedores para melhorar as condições de trabalho dos produtores.

Comprometida com a sustentabilidade ambiental e social, a empresa está adotando termos de due diligence com seus fornecedores. Ou seja, antes de fechar um contrato, a Jasmine faz uma análise detalhada do histórico e da reputação do fornecedor para determinar se a empresa está alinhada com os valores da campanha. Dentre as novas parcerias, a Jasmine adquire castanhas-do-pará orgânicas da “Sou Floresta em Pé”, que realiza extrativismo sustentável e consciente com indígenas e ribeirinhos locais. A cooperativa ainda financia um projeto de reflorestamento e recuperação ambiental, produzindo e plantando milhares de mudas na floresta Amazônica.

Ainda, o melado de cana orgânico da empresa paranaense vem da Cooperativa da Terra, e o milho orgânico é oriundo da Biorgânica, ambas cooperativas que baseiam suas práticas e seus métodos de agricultura orgânica, privilegiando o equilíbrio entre o uso de recursos naturais e a preservação do meio ambiente. 

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal há 30 anos, no Paraná. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014, a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa. Mais informações: www.jasminealimentos.com.   

Fila para automóveis segue longa, mas consumidor não quer esperar

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Crise de insumos ainda não está resolvida; estudo de mercado mostra que compradores não estão dispostos a esperar por veículos

Em 2021, Marian Trigueiros, 40 anos, decidiu trocar de carro. Até o início de 2020, ela tinha usado um Ford Ka 2012, vendido no início da pandemia. Depois de passar quase um ano e meio sem carro, estava disposta a investir, agora, em um Onix. Mas a longa fila de espera pelo modelo escolhido na cor desejada fez com que a jornalista desistisse da tão sonhada troca. Quando ela procurou a concessionária, em outubro de 2021, foi avisada de que o novo veículo só estaria disponível dali a quase três meses, entre dezembro e janeiro.

“Em outubro de 2021 não havia veículos disponíveis à pronta entrega, porque as montadoras estavam sem peças. E, se eu quisesse uma cor específica ou adicionais, teria que esperar por até quatro meses, o que era inviável. Como estava sem carro há 1,5 ano, não queria esperar mais”, detalha. Ela começou, então, uma nova jornada, à procura de um carro que chegasse rápido, fosse do modelo escolhido e cujo valor coubesse no orçamento. A princípio, definiu que compraria um HB20, mas o plano não saiu como esperado. “Para minha surpresa, o carro de entrada estava com valor muito acima do que havia pesquisado, por volta de R$ 75 mil. Eles tinham à pronta entrega, mas apenas nas cores branca e preta. Como não tinha conseguido o carro do meu plano A, decidi ouvir o que a concessionária tinha a dizer.”

A realidade de Marian não é diferente da de muitos consumidores brasileiros. Quase no fim do primeiro semestre de 2022, a indústria automotiva ainda não conseguiu retomar a produção de antes da pandemia – e os consumidores não querem mais esperar por seus veículos.

De acordo com um levantamento feito pela Tecnobank, empresa especializada em registros de contratos de financiamento de veículos, quanto maior a idade do comprador, menor a paciência para aguardar pelo carro escolhido. “O que encontramos na nossa pesquisa de mercado foi um cenário de impaciência, depois de mais de dois anos de pandemia. Muitas pessoas não estão dispostas a esperar por meses antes de conseguir colocar as mãos no carro novo. Ao mesmo tempo, o setor ainda não conseguiu solucionar problemas como a crise de insumos que atrasa a produção há quase dois anos”, afirma o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici.

Os dados da pesquisa mostram que 63% dos consumidores topam esperar menos de um mês, após o pedido, até terem seu novo carro nas mãos. No outro extremo, apenas 2,2% deles aceitam esperar de dois a três meses. Não foi o caso de Marian, que abriu mão de comprar o carro que havia escolhido e decidiu ficar com um Creta 1.6, modelo que estava disponível à pronta entrega. “No primeiro momento, achei que não era para mim, por ser um carro mais alto e que consome mais. Mas a diferença de valor final para o carro 1.0 era bem baixa. Consegui uma taxa de juros baixa, o que resultou em uma parcela acessível, também”, relata. Mas, à pronta entrega, não havia a cor que ela queria. Para isso, seria necessária uma espera de três meses. “Depois de muita negociação, optei pela cor branca mesmo e ‘ganhei’ alguns adicionais que eram colocados na concessionária e, portanto, não exigiam espera. Em uma semana estava com o carro novo em mãos.”

Para o vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Luís Antônio Sebben, o cenário atual é fruto dos desafios produtivos ocasionados pela pandemia de covid-19. Ele aponta três fatores primordiais para as dificuldades em retomar os níveis de produção de 2019. O primeiro deles é a falta de insumos como chips eletrônicos e outras peças fundamentais. “Imaginava-se que até meados de 2022 esse problema da cadeia de fornecimento estivesse solucionado, mas hoje está claro que ele deve se estender ainda por um bom período”, avalia.

Em segundo lugar está o preço das commodities a nível mundial. Vidros, peças de fuselagem, pneus e outros componentes subiram de valor em todo o mundo. Muitas vezes essa valorização ficou acima até mesmo da inflação, o que dificulta manter a produção nos níveis previstos pelo setor, uma vez que há pressão de custos e falta de produtos.

Por fim, o dinheiro também é uma questão que preocupa. “O preço do dinheiro influencia diretamente no custo dos estoques e, principalmente no financiamento do veículo para o consumidor final. A situação chegou a um ponto em que já não há apenas falta de oferta, mas também de demanda”, destaca. Ele lembra que os juros altos e o mercado sem muita demanda não apenas no Brasil, mas no mundo todo, dificultam uma retomada sólida. “No Brasil, a oferta está adequada à demanda, mas muitas lojas fecharam na pandemia, enquanto outras reduziram de tamanho e enxugaram o estoque. Ou seja, não existe mais tanto veículo à pronta entrega quanto antes da pandemia e não se sabe se um dia voltará a ter”, finaliza.

Sobre a Tecnobank

A Tecnobank é uma empresa brasileira de tecnologia para registros eletrônicos de contratos de financiamentos de veículos. Homologada pelos órgãos executivos de trânsito, a empresa fundada em 2007 tem sede em São Paulo (SP), mas atua em 12 estados brasileiros, com mais de 1.700 clientes ativos. A companhia possui programas rigorosos de Compliance, Segurança da Informação e Privacidade & Proteção de Dados. Outra prioridade da Tecnobank é o bem-estar, a saúde e a segurança de seus colaboradores, o que lhe rendeu três prêmios de melhor empresa para trabalhar, em 2020, e o segundo selo consecutivo, em 2021, do Great Place to Work (GPTW).