Home Blog Page 411

Com instalações mais modernas, Aintec da UEL fortalece mérito e relevância nos setores de inovação e tecnologia do Paraná

0

Obras de melhorias foram executadas pela construtora A.Yoshii, em doação à universidade

Referência no ecossistema de inovação de Londrina e região, a Agência de Inovação Tecnológica (Aintec) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) acaba de ser revitalizada em uma iniciativa da construtora A.Yoshii. 

As obras de melhoria foram realizadas pelo Grupo A.Yoshii, que também doou a estrutura física à universidade no ano 2000. “A UEL compõe a história de Londrina, da região e do País, exercendo um papel fundamental no desenvolvimento de toda a sociedade nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Estamos muito felizes em poder contar um pouco dessa história que começou duas décadas atrás. A Universidade merece todo o respeito e reconhecimento”, destaca Atsushi Yoshii.  

Essa é a primeira reforma do prédio desde a inauguração, há 20 anos. “Com instalações mais modernas e atualizadas, poderemos atender melhor às demandas e nos fortalecer como espaço de inovação e tecnologia no estado do Paraná”, afirma o diretor da Aintec, Edson Miura. 

Nos últimos quatro anos, a UEL apareceu sete vezes no ranking dos maiores depositantes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A universidade somou 118 pedidos de Propriedade Intelectual, entre as modalidades Programas de Computador e Patentes de Invenção (PI), que são relativas a novas tecnologias.

O engenheiro da construtora e responsável pela obra, Paulo Sousa, explica que o espaço foi reformado por inteiro, com nova pintura, substituição de materiais, revisão de toda a cobertura, construção de uma nova área de depósito e revitalização da fachada. 

“A Aintec é um ambiente de criação e, para que ideias possam se materializar, se faz neccessário um local que proporcione conforto e infraestrutura. Assim, estudantes e pesquisadores têm tempo de focar na solução de problemas e desenvolvimento de soluções inéditas. O local necessitava de mínima infraestrutura profissional e organizada”, comenta. 

Segundo Miura, a Aintec é considerada a Agência de Inovação mais completa das IEEs (Instituições Estaduais de Ensino Superior) públicas do Paraná. “É uma das principais incubadoras de empresas do estado. Hoje, temos 12 empresas nas áreas de Agro, Nanotecnologia, Microbiologia, Logística Reversa e Tecnologia de Processos. Recebemos esse apoio da família Yoshii como reconhecimento desse importante trabalho. É uma honra e um privilégio para a UEL”, diz. 

As obras de revitalização tiveram início em março deste ano e serão entregues antes do prazo previsto. Todos os recursos são da A.Yoshii, com exceção da substituição de lâmpadas e dos aparelhos de ar condicionado, que foram custeados pela Agência de Inovação. 

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Entre o fake e a segurança das eleições

0

Francis Ricken*

Em certa medida, sempre tivemos dúvidas sobre os processos eleitorais, seja pelo sistema de eleição, pela contabilização de votos ou pela utilização de mecanismos digitais para a realização das eleições. Essas dúvidas são normais para qualquer cidadão que se interessa razoavelmente pela política. Entretanto, nos últimos anos, temos convivido quase que diariamente com ataques constantes ao sistema eleitoral, arquitetados ou realizados pelo presidente da República, algo que soa estranho. O mesmo político que foi eleito pelo sistema de votação eletrônica para cargos eletivos de forma recorrente, considera que esse sistema é falho e fraudulento, e coloca em xeque tudo que a Justiça Eleitoral realiza em termos de eleições. Confesso que é difícil concorrer com as inverdades constantes manifestadas pelo presidente que, quando desmentido pela Justiça Eleitoral, inventa fato novo e inverídico para que as instituições tenham que trabalhar em prol da construção da verdade, caso que ficou bem claro nas últimas semanas. Sendo assim, a única forma de evitar que entremos em uma espiral de insanidade gerada pelo chefe do Poder Executivo é trabalhar com a realidade e torcer para que tenhamos discernimento entre viver em um mundo de fantasias ou lidar com fatos reais.

O Brasil tem na Justiça Eleitoral um órgão específico do Poder Judiciário para a realização dos processos eleitorais, o que evita que existam interferências políticas e de membros do Poder Executivo ou Legislativo dentro das escolhas da população. Esse mecanismo de separação de órgãos para a realização da eleição torna o processo muito mais transparente e faz com que a classe política se afaste do processo de organização, administração e contabilização de votos, fazendo com que a população se preocupe tão somente com o debate eleitoral e a escolha de candidatos. Além disso, a Justiça Eleitoral tem amparo de outras instituições na realização dos processos eleitorais, como: Ministério Público, Polícia Federal, Procuradoria Geral da República, Tribunal de Contas da União, e outros interessados, tornando o processo vigiado por olhos atentos para qualquer tipo de irregularidade. Pensar que o processo eleitoral é viciado e tem o objetivo de beneficiar esse ou aquele candidato é considerar que todas essas instituições estão organizadas para fraudar o processo, o que me parece improvável. Temos que lembrar que o processo de eleição de um candidato, principalmente de um presidente da República, acontece em todo território nacional ao mesmo tempo e com autoridades atentas das forças de segurança, dos Tribunais Regionais Eleitoral e de outras instituições que têm o dever de observar e coibir qualquer irregularidade.

Quanto ao processo de contabilização de votos realizado pela Justiça Eleitoral, por meio das urnas eletrônicas, devemos lembrar que o sistema de informatização é uma realidade há alguns anos, tendo em vista que a primeira experiência ocorreu em 1996 e, paulatinamente foi implementada em todo território nacional. No decorrer de todo esse tempo, a Justiça Eleitoral avançou na utilização de novas tecnologias nacionais para tornar o processo de contabilização mais confiável, com a criação de mecanismos alheios à interferência humana como é o caso do cadastro eleitoral informatizado nos TREs, da biometria em urnas eletrônicas, do e-Título, da conferência em tempo real dos boletins de urna, e do Teste Público de Segurança (TPS) realizado antes das eleições. Todos esses mecanismos tornam o processo de votação transparente e aparentemente mais confiável do que uma teoria da conspiração criada por mentes criativas e fomentada por redes sociais.   

A urna eletrônica em si é um dispositivo que busca a integralidade dos votos, evitando as fraudes, já que possui mais de trinta camadas de segurança encadeadas. Esse dispositivo digital é muito semelhante ao utilizado por empresas especializadas em segurança cibernética e instituições bancárias. Para complementar a segurança eletrônica da urna, todos os procedimentos realizados pela Justiça Eleitoral para o preparo e entrega dos dispositivos eletrônicos podem ser acompanhados pelos envolvidos nas eleições como partidos políticos, candidatos, representantes legais e órgãos de Estado nacionais e internacionais, que é realizada na Cerimônia de Assinatura Digital e Lacração dos Sistemas, afinal, a Justiça Eleitoral não tem muito a temer.

O que deve ficar bem claro ao eleitor é que temos um sistema de organização e realização das eleições com alto nível de segurança, assim como a Justiça Eleitoral tem um índice de confiabilidade comprovado por inúmeros processos eleitorais realizados. Manter a crítica ao processo para que ele possa se tornar cada vez mais efetivo é necessário, mas desconsiderar os fatos e criar uma narrativa para deslegitimar um processo eleitoral que tem em torno de 149 milhões de eleitores aptos a votar, é colocar em risco a democracia brasileira.

*Francis Ricken é advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

A Justiça Eleitoral é confiável?

0

Francis Ricken*

As polêmicas levantadas pelo presidente da República e seus correlegionários sobre o processo eleitoral têm sido constantes, e acabam por criar em uma parcela da população um clima de incerteza sobre a confiabilidade das eleições e das instituições envolvidas. Ao mesmo tempo, essas polêmicas possibilitam que debates acerca do processo eleitoral se torne uma constante, colocando luz sobre o processo e forçando as instituições a se movimentarem em prol de uma transparência cada vez maior. De qualquer maneira, será que existem indícios factuais para gerar desconfiança nas eleições de 2022? Para responder essas e outras questões, vamos falar um pouco sobre a estrutura e capacidade da Justiça Eleitoral.

A implementação do processo de eleição eletrônica no Brasil aconteceu pela primeira vez na eleição municipal de 1996, quando 57 cidades brasileiras utilizaram esse sistema de votação. Inicialmente, a utilização das urnas eletrônicas buscava estabelecer um procedimento mais rápido, econômico e confiável para a contabilização de votos, que era realizado até aquele momento, por meio de voto impresso e contagem manual. Assim como na vida cotidiana a tecnologia nos auxilia em tarefas diárias, as urnas eletrônicas surgiram para deixar o processo de contabilização eleitoral de forma mais automatizada, no qual a interferência humana fosse a menor constante possível.

O processo de padronização criado pelo Tribunal Superior Eleitoral, e implementado pelos Tribunais Regionais Eleitorais de cada Estado, estabeleceu um parâmetro mais confiável para o funcionamento das eleições, afinal, estamos falando de um órgão de Estado utilizado tão somente para a realização de processos eleitorais e que está diretamente ligado ao Poder Judiciário, tomando atitudes necessárias para que o eleitor se preocupe tão somente com o debate político e a escolha de seus candidatos. Além disso, a Justiça Eleitoral toma suas atitudes auxiliada por uma infinidade de órgãos estatais de fiscalização, controle e auditoria que possibilitam uma maior confiabilidade do processo eleitoral, como: Ministério Público Eleitoral, Polícia Federal, Tribunal de Contas da União, Procuradoria Geral da República, entre outros. Considerar que todos esses órgãos tenham interesses e trabalhem em prol de uma fraude generalizada em favor de um candidato ou grupo político é desconfiar da própria realidade que nos cerca, é desconfiar do Estado e de suas instituições. Aliás, a criação de uma Justiça especializada para organizar e fazer o processo eleitoral tem o intuito de afastar a possibilidade de interferência política na realização, contabilização e proclamação do resultado eleitoral.

O avanço do processo de contabilização eletrônica por todo o território nacional colocou a Justiça Eleitoral em um desafio constante, tendo que criar mecanismos cada vez mais modernos e confiáveis para as urnas, como foi o caso do cadastro eleitoral informatizado nos TREs, da biometria em urnas eletrônicas e do e-Título. Todas essas tecnologias nacionais foram criadas com base em problemas reais enfrentados pela Justiça Eleitoral em várias eleições realizadas, o que deu ao Tribunal uma expertise que poucos órgãos do Estado têm. 

A Justiça Eleitoral é confiável e tem avançado desde 1996 em prol de uma transparência do processo de contabilização dos votos, fazendo um movimento de demonstrar sua necessidade e efetividade, inclusive diante de ataques constantes do próprio presidente da República, que foi eleito pelo mesmo processo que ele diz ser fraudulento. Manter a crítica ao processo, para que ele possa se tornar cada vez mais efetivo é necessário, mas desconsiderar os fatos e criar uma narrativa em prol de seus próprios interesses com objetivo de deslegitimar um processo eleitoral que tem em torno de 149 milhões de eleitores aptos a votar, é colocar em risco a democracia brasileira e isso não podemos permitir.

*Francis Ricken é advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Ações práticas de Marketing para promoção do micro e pequeno negócio

Se você é micro ou pequeno empreendedor ou ainda é um “candidato a empreendedor”, você precisa estar presente no universo online. Já pensou que cerca de 100 milhões de brasileiros são ativos só no Instagram, a rede social mais usada no Brasil, depois do Whatsapp? É nesse ambiente que você pode validar ideias, produtos ou serviços, ou mesmo alavancar o seu negócio com custos muito mais baixos que no mundo “real”. Já parou para pensar nisso?

Agora, pense apenas no seu perfil de uma das redes sociais que você usa. Quantas pessoas existem por lá? Colocando uma simples enquete, você já terá um extrato do que pode vir a ser o futuro do seu negócio. Além disso, você pode receber ideias de melhoria, contribuições que vão calibrar o seu pensar. Antes, ninguém sairia do lugar sem uma pesquisa de mercado, com custos altos.

Por isso, é importante que o mundo digital, um ambiente de comunicação que, por consequência, congrega várias ferramentas de Marketing, precisa de um olhar cada vez mais atento dos empreendedores. Seja para que eles coloquem a mão na massa ou mesmo para saibam qual o tipo de ajuda devem procurar. “Trata-se de um espaço democrático e fértil para os novos negócios”, diz o especialista e gestor em Marketing e Vendas para Micro e Pequenas Empresas, Wagner Lima. 

No ano passado, de acordo com levantamento do Sebrae com base em dados da Receita Federal, foram abertas mais de 3,9 milhões de pequenas empresas no Brasil, sendo 80% eram micro negócios. “Ninguém espera que você (empreendedor) seja um marqueteiro, mas entender de como promover o seu negócio se transformou em disciplina básica para quem quer começar seu negócio”, explica Lima, que reúne mais de 15 anos na área, sendo os últimos 3 dedicados aos micro e pequenos.

Para ajudar o empreendedor iniciante, ele recomenda três passos simples que vão dar visibilidade ao seu negócio e, consequentemente, vão atrair clientes: em primeiro lugar tenha uma conta no Instagram, a rede social mais democrática atualmente; “mesmo que seu negócio ofereça soluções para outras empresas, é no IG onde as pessoas estão e, se a pessoa curtir, ela vai levar a informação para o círculo profissional dela”.

O segundo passo é ter uma conta de Whatsapp Business instalada em seu celular para que você consiga atender seus clientes rapidamente de uma maneira precisa. “E não esqueça de usar todas as funcionalidades que essa ferramenta oferece. Com ela você tem funções como vitrine e organização de status de clientes”, destaca o especialista. E, por fim, forme parcerias de negócio.

No entanto, quando o assunto é parceria é importante entender que: “todo mundo quer resolver o seu, antes de ajudar o outro. Por isso, parceria precisa ser um ganha-ganha. Ofereça benefícios para as pessoas te ajudarem e se coloque à disposição para ajudar, mediante benefícios a serem recebidos”. Isso é negócio”, complementa Lima. Mas ele explica que para isso é necessário fazer com que os outros entendam que valor você pode agregar ao negócio dele.

Segundo ele, com essas três ações você começa a ter visibilidade e acompanhamento dos seus clientes e potenciais. Porém, o que faz com que essa engrenagem comece a gerar interesse é a “história que você vai contar para a sua audiência, ressalta. “Ninguém quer nada seu. Tenha clareza disso. As pessoas buscam em você alguém que possa oferecer uma solução para uma dor ou um desejo que ela tem. Por isso, esteja afiado em dizer como sua solução vai ajudar as pessoas”.

Relações de negócio evoluem com experiência do cliente

Julia Fernandes*

A atuação de experiência do cliente (do inglês Consumer Experience – CX) é essencial para as empresas por ser a ponte entre uma prestadora de serviço e o cliente, agindo em um processo de relacionamento antes, durante e no pós venda. Essa atuação ganha relevância no serviço de terceirização (Outsourcing) de profissionais de TI quando provê o melhor ambiente tanto para o profissional terceirizado, quanto para a empresa em que está alocado.

Na Gateware, constituo o primeiro canal de escuta de feedback do cliente, dirigindo informações sensíveis sobre o atendimento e construindo o melhor ambiente para o negócio em que estamos inseridos, de forma humana e personalizada.

Nossas atividades em CX otimizam todas as interações do cliente com a nossa marca para chegar a uma boa experiência. Precisamos estabelecer um relacionamento com conexão, cuidado e zelo, sendo os “olhos e ouvidos” dentro da empresa, percebendo todas as necessidades sobre nossos serviços. No pré-venda, por exemplo, alinhamos com o cliente o que precisa e buscamos no mercado o desejado, o que nos impõe conhecer a fundo quem atendemos e o profissional que vamos apresentar, num verdadeiro mergulho na cultura da empresa e na atividade de recrutamento.

Em uma das principais empresas em que estamos, a cultura, é um valor muito forte interna e externamente, o que demanda que estejamos alinhados com o FIT Cultural dela. Isso demonstra o grau de pertencimento e comprometimento com os objetivos do cliente. Mas não para paramos aí! Depois, entramos com o suporte de acompanhamento de perto do profissional e do cliente, visando a entrega perfeita do que foi acordado.

Estar próximo do cliente é diferencial de alta performance

Aqui, como se vê, a aproximação é palavra-chave. Aproximar a consultoria do cliente é um pedido constante nos feedbacks da maioria dos clientes. Por isso, satisfazer essa necessidade nos diferencia no atendimento de forma muito interessante. Ou seja, no outsourcing, isso significa apoiar a empresa durante toda a prestação de serviço, não apenas com a alocação de profissional. Não basta deixar o profissional sozinho no cliente, é preciso ir além. Esse gatilho coloca nossa marca na frente!

Contudo, esse processo não é fácil. Implica em receber os feedbacks e buscar ações e iniciativas que correspondam a essas questões, realizando eventos dentro da nossa empresa, nos quais mostramos com transparência o que está sendo feito. Esta é uma forma de dar visibilidade às ações internas da prestadora de serviço para os nossos colaboradores e trazer eles para a imersão na jornada do cliente.

O uso de um CRM integrado foi fundamental para conectar as informações que potencializam as vendas com qualidade e centralização dos dados. No nosso caso, foi uma virada de chave para a tomada de decisão em que não se abre mão, contudo, de uma comunicação assertiva e empática.

As críticas recebidas se transformam rapidamente em insights para correção de percurso em momentos de escuta ativa dos anseios do cliente. É um momento importante em que entendemos o que precisa ser aprimorado e transformamos tudo isso em novas soluções. Por sua vez, os elogios são pontos motivacionais para um approach, o que pode ser um fator de indicação para crescimento no mercado, com ganhos em marketing e diferencial concorrencial.

O CX não para de crescer nas empresas de pequeno, médio a grande porte. Afinal, o consumidor está cada vez mais empoderado em suas escolhas e sabe que, se uma empresa não atende às suas necessidades, uma outra vai atender. Entregamos algo que faz sentido para o cliente e em que percebe diretamente o seu valor. Por isso, entender a importância do CX influi no posicionamento de mercado e nos benefícios que traz para a empresa.

O cliente, é claro, gosta de ser agradado e valorizado pelas marcas que consome e isso faz toda a diferença na vida da gente. Em outras palavras, gostamos e prezamos por carinho e atenção e isso tem tudo a ver com a experiência do cliente. E tem mais: quem trabalha com CX é apaixonado pelos desafios e pelo o que faz!

*Julia Fernandes é Account Manager / CX da Gateware e atende clientes como ABInBev.