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Castelo em Campos do Jordão vai receber, em outubro,  bruxos de todo o país

“A Magia é real e está dentro de nós”, este é o tema do evento imersivo no universo Bruxo Brasileiro, batizado de Bàdiu, promovidos pela Escola de Magia e Bruxaria do Brasil (EMB), que vai acontecer em outubro, em Campos do Jordão, em São Paulo.

As imersões ocorrem desde 2015 e já receberam mais de dois mil alunos que são convidados a integrar uma atmosfera totalmente lúdica, podendo interagir diretamente com a história e vivendo plenamente seus dias como um estudante bruxo. Tudo isso em um castelo com mais de 7 mil metros quadrados, totalmente ambientado e preparado para as atividades.

Para os bruxos de primeira viagem, são duas datas disponíveis: 14 a 17 de outubro e 21 a 24 de outubro.  No “Ano 01 da Escola de Magia e Bruxaria do Brasil”, a experiência coloca o participante imerso nos passos iniciais da vida acadêmica bruxa. Nelas, o aluno vai recitar feitiços, jogar argobol, cuidar de animais mágicos e viver a rotina de uma escola de magia.

Para quem já participou e quer retornar ao universo mágico, durante os dias 21 a 24 de outubro, será realizada a imersão “Ano 02 da Escola de Magia e Bruxaria do Brasil”, na qual os alunos já graduados nas disciplinas básicas recitam feitiços mais poderosos, preparam antídotos e dão início as aulas noturnas.

 Todas as imersões são idealizadas por Vanessa Godoy, criadora do universo bruxo no Brasil. “Sabemos que os jogos de RPG sempre fizeram sucesso entre o público geek e que nos últimos anos uma nova modalidade vem ganhando ainda mais adeptos: o Live Action Role Playing (LARP). Como o próprio nome indica, trata-se de uma experiência teatral e imersiva à qual os participantes se submetem livremente e que é realizada em tempo real, seguindo uma temática sugerida.  É isso o que a Escola de Magia e Bruxaria apresenta em seu próprio universo”.

As matrículas estão abertas no site oficial da Escola de Magia e Bruxaria. O programa pode ser pago em 10 vezes de R$ 279,00 e inclui hospedagem, kit com capa EMB, apostila, copo mágico refil, medalha, diploma em graduação, carteirinha de estudante e mapa da escola. Menores de 14 anos devem estar acompanhados de um responsável.

Tecnobank conquista selo Great Place to Work pelo terceiro ano consecutivo

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Com 94% de satisfação dos colaboradores, Tecnobank repete feito de 2020 e 2021 e obtém, em 2022, certificação que reconhece as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil

Pela terceira vez consecutiva, a Tecnobank conquistou o selo Great Place to Work Brasil, autoridade global no mundo corporativo quando o assunto é avaliação de qualidade de vida no ambiente de trabalho. A certificação reconhece as Melhores Empresas para Trabalhar em todo o país e é obtida por meio de uma pesquisa de clima organizacional, que mede a percepção dos funcionários sobre temas como remuneração, benefícios, oportunidades de crescimento, diversidade, pertencimento, infraestrutura, transparência na gestão e autonomia.

Assim como em 2020 e 2021, a Tecnobank manteve, em 2022, o índice de 94% de satisfação interna entre os colaboradores, nota considerada alta pela GPTW. “A manutenção dessa importante conquista, pavimentada por um ótimo índice de aprovação, indica que as iniciativas desenvolvidas para garantir um ambiente saudável e acolhedor estão sendo reconhecidas pela nossa gente, o nosso ativo mais valioso”, afirma Michaela Vicare, diretora de Gente & Gestão da Tecnobank.

Ainda de acordo com Michaela, a renovação do selo Great Place to Work reforça a robustez de uma cultura organizacional que prioriza o bem-estar dos colaboradores, por meio de ações voltadas à saúde física, mental, financeira e psicológica. “O resultado demonstra a consistência das práticas adotadas pela nossa gestão, sobretudo no que diz respeito ao cuidado com as pessoas”, conta. “Desde 2020, ano em que a pandemia impôs diversos desafios ao mercado como um todo, a Tecnobank não apenas manteve todos os benefícios como os aprimorou e ainda implementou outros, com o olhar sempre voltado às necessidades do público interno”, completa.

Para Cristiano Caporici, diretor de Comunicação & Marketing da Tecnobank, é justamente o olhar atento às particularidades de cada colaborador que faz a empresa ser um excelente lugar para se trabalhar. “Sabemos que é fundamental traçar uma estratégia de endomarketing com base nas melhores práticas nacionais e internacionais do mercado – mas não para por aí. É preciso se aproximar das pessoas, conhecer de verdade cada uma delas e entender seus anseios e objetivos. Esse exercício requer atenção aos detalhes e uma boa dose de empatia, para se colocar do outro e reconhecê-lo como igual. Acredito que esse é um fator determinante para promover um ambiente acolhedor como o da Tecnobank, no qual os colaboradores possam ser quem realmente são”, declara.

A Tecnobank estreou em 2020 no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, na categoria Tecnologia da Informação. No mesmo ano, passou a integrar o top 100 das Melhores Pequenas Empresas para Trabalhar e, no início de 2021, recebeu outro prêmio Great Place to Work, por ser uma das melhores empresas para se trabalhar em São Paulo.

Empresa do setor de aves faz doação significativa a ONG que atua no sertão nordestino

A doação feita pela GTFoods resultou em mais de cem mil reais, destinados a 300 povoados do sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará

A GTFoods, quarta maior empresa de produção de frango do Brasil, realizou uma ação voluntária em prol da Instituição “Amigos do Bem”, uma ONG que tem como objetivo promover a inclusão social e romper o ciclo de miséria no nordeste. A doação resultou em mais de cem mil reais, destinados a 300 povoados do sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará.

A ideia de promover a ação surgiu no encontro Mercado e Opinião, após a apresentação do projeto beneficente em um jantar que reuniu empresários de diversos setores. O Presidente do Conselho de Administração da GTFoods, Cliomar Tortola, estava presente no encontro e decidiu apoiar o trabalho da ONG no Sertão.

“Conhecemos o projeto que atende famílias do nordeste do Brasil, região em que nosso grupo atua fortemente, e sentimos a necessidade de contribuir para promover a inclusão social dessas pessoas”, destacou Tortola.

O Grupo GTFoods teve origem com a empresa Frangos Canção, em 1992, na cidade de Maringá (PR). Atualmente, está entre as gigantes do setor, sendo considerada uma das 500 “Maiores e Melhores” empresas do Brasil pela revista Exame. A sua força de vendas abrange os mercados interno e externo, com atendimento de clientes em todo o país e exportando para todos os continentes do mundo.

Construtora Piemonte tem novo Diretor de Engenharia

A Piemonte cresceu. E esse crescimento vem gerando novas oportunidades internas e de mercado. Exemplo recente disso foi a promoção do então Gerente de Engenharia, Rafael Medeiros, que passou a assumir o cargo de Diretor de Engenharia da Construtora Piemonte.

A história da Construtora Piemonte começou em meados de 2014, até então, a Piemonte Incorporadora terceirizava as obras para demais construtoras. Rafael lembra que, quando assumiu o cargo de gerência, tinha como uma das obrigações, trabalhar o relacionamento entre a Incorporadora Piemonte e as construtoras contratadas para execução da obra. “A contratação de obra terceirizada requer o pagamento de uma taxa de administração, que varia de 10 a 15% do valor da obra. Com a expertise da Piemonte, passamos a enxergar essa oportunidade de passar também a construir nossos projetos”, relembra Rafael.

A primeira obra construída pela Piemonte foi o Reserva Boulevard, na sequência surgiu a oportunidade de executar o Reserva Ecoville em Ponta Grossa. O primeiro empreendimento vertical construído com a equipe Piemonte foi o Bosc e desde então, a equipe vem aumentando e ganhando know-how também na área de construção, não apenas dos empreendimentos comerciais, como também de construções do grupo Plenaventura. “Nos solidificamos, crescemos e com a equipe própria, consolidamos a área de engenharia e construção”, reforça Rafael.

Hoje, todo o processo complementar da obra, ou seja, os projetos hidráulicos, elétricos, estrutural são de responsabilidade da Construtora Piemonte, do setor de Engenharia.

Avaliação de Itinerários Formativos é desafio para professores no Novo Ensino Médio

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Notas de zero a dez já não são suficientes. Com quase seis meses de aplicação do Novo Ensino Médio, as avaliações nos Itinerários Formativos ainda são um caminho cheio de possibilidades para escolas, professores e estudantes. Se, no modelo tradicional, ser avaliado sempre foi quase um tabu, o novo formato permite mais flexibilidade para entender melhor como os jovens aprendem.

Especialistas defendem que as salas de aula, hoje, estão cada vez mais heterogêneas. Isso significa que, em uma turma, há diferentes tipos de inteligência – e cada uma delas precisa ser valorizada, e não excluída. Para o assessor da área de Física do Sistema Positivo de Ensino, Danilo Capelari, essa é a oportunidade para permitir o desenvolvimento de competências que serão necessárias para esses jovens durante toda a vida. “As principais habilidades que serão exigidas dos estudantes nos próximos anos são as de cunho socioemocional. Há pesquisas que mostram que a geração Z vai trocar de carreira em média cinco vezes durante a vida. Isso exige que esses estudantes desenvolvam habilidades e não apenas saibam os conteúdos formais”, explica.

É por isso que os Itinerários Formativos trabalham os conteúdos aplicando, na prática, o conceito de interdisciplinaridade. Eles também permitem que esses conteúdos sejam vivenciados de uma forma muito mais prática, o que ajuda a entender os conceitos e consolidar o conhecimento. “Essas são as aulas que, como professores, sempre quisemos dar, mas não tínhamos tempo ou espaço. Com as avaliações não é diferente, precisamos nos permitir experimentar novas formas de avaliar”, ressalta.

Para ele, a partir dos objetos e conteúdos trabalhados, e aplicando os princípios da avaliação formativa, por exemplo, é possível chegar a um entendimento mais completo sobre o que cada estudante realmente absorveu daquilo que foi trabalhado. A avaliação formativa é contínua e ajuda o professor a acompanhar a evolução dos alunos em relação ao que é abordado e debatido em sala de aula. No caso dos Itinerários Formativos, esse tipo de avaliação é mais eficaz que a avaliação somativa, aquela que atribui notas e/ou conceitos para cada estudante com base na resolução de um determinado número de questões.

Muitas vezes, diz o especialista, durante uma avaliação somativa, o enfoque dado pelo professor pode gerar distorções na nota final. “Acontece de o professor colocar o foco da avaliação em uma parte do conteúdo, enquanto aquele estudante específico se preparou mais intensamente sobre outra parte”, exemplifica. Além disso, também é possível que, sob a pressão da avaliação, o jovem não se saia bem, enquanto, em uma conversa, ele demonstra total conhecimento dos assuntos trabalhados. “Nossos alunos possuem inteligências múltiplas, como a lógico-matemática´, a naturalista, a musical, entre outras. Quando avaliamos com um único instrumento de dez questões, por exemplo, estamos, muitas vezes, contemplando um único tipo de inteligência. O instrumento de avaliação precisa se basear na equidade, e não na igualdade”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Educação para o trânsito também é papel da escola

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Previsto pela BNCC, ensino de regras de trânsito precisa ser feito de forma transversal e continuada

Todos os dias, no Brasil, 32 pessoas morrem em decorrência de acidentes de trânsito. No total, 2021 registrou 11,6 mil mortes no trânsito. Os dados são do Ministério da Infraestrutura e trazem um recado importante para cidadãos de todo o país: é preciso construir uma cultura de trânsito menos violenta e mais conscientizadora. Nesse processo, a participação das escolas é indispensável. A educação para o trânsito é uma exigência da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mas os resultados precisam de tempo para aparecer.

De acordo com a coordenadora nacional do Programa Educa, do Observatório Nacional de Segurança Viária, e chefe de Educação para o Trânsito do Detran em Alagoas, Edira Soares, não é possível formar cidadãos para o trânsito sem um programa continuado. “A educação para o trânsito deve ser um elemento que perpassa toda a vida escolar e introduz uma construção da compreensão de que a cidade não é feita para os veículos”, ressalta. Nesse sentido, os conteúdos de educação para o trânsito atualmente não aparecem como uma disciplina adicional no currículo escolar, mas estão inseridos em todas as áreas do conhecimento.

Todo esse trabalho começa já nos primeiros anos de escola, com crianças da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para o supervisor pedagógico do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Rodrigo Leão, que atende a rede pública municipal de municípios de todo o país, a introdução do assunto precisa ser feita de modo a dialogar com a realidade vivida pelos estudantes em suas próprias comunidades. “O Brasil é um país muito diverso e, por isso, precisamos de um olhar para as muitas realidades encontradas em diferentes regiões. A criança só vai compreender a importância do tema se ele estiver diretamente relacionado àquilo que ela experimenta no seu dia a dia”, alerta.

Resultados não são imediatos 

Ainda que o trabalho com as crianças seja realizado perfeitamente, o impacto da educação para o trânsito não é imediato. Como explica a chefe de Divisão da Escola Pública de Trânsito e do setor de Educação do Detran no Paraná, Fabiana Curi, “até pouco tempo atrás sequer tínhamos dados confiáveis sobre acidentes e mortes no trânsito. Agora, estamos aprendendo a agir de acordo com esses números. Com uma ação integrada entre educação, fiscalização e engenharia, acredito que teremos uma melhora em cinco ou dez anos”, revela.

Ela lembra que houve uma mudança na abordagem da educação para o trânsito. Antes voltada à legislação, ela agora fala mais diretamente sobre os riscos envolvidos na vivência do trânsito. “Hoje focamos mais em fazer com que as crianças percebam o perigo que elas correm no trânsito. Com isso, aquela sensação de que as regras existentes tiram delas algum direito se dissipa. E, assim, daqui a dez anos teremos uma sociedade que não fala mais que os radares são prejudiciais, por exemplo.”

Edira destaca, ainda, que a construção de uma cultura de trânsito menos violenta junto às crianças tem efeito multiplicador. “Ao levar isso para a escola, o aluno leva para casa e se torna um multiplicador junto aos pais. Essa é uma construção para que a sociedade mude a mentalidade.” 

Segundo Leão, esse diálogo com a realidade é fundamental. “A criança precisa testemunhar boas atitudes dos adultos no trânsito. As ruas e estradas são espaços de convivência harmônica, e não espaços para uma disputa territorial. De que adiantaria uma forte ação educativa das escolas, executando seus projetos de educação para o trânsito durante todo o ano letivo, se um familiar desconstrói todo um trabalho em minutos ao estacionar em fila dupla ou na calçada?”, finaliza.

Edira Soares e Fabiana Curi são as convidadas do episódio 44 do podcast PodAprender, produzido pela Editora Aprende Brasil, cujo tema é “Como educar para o trânsito em sala de aula?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil. 

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Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

Secale Orgânicos chega à Curitiba

A busca por uma alimentação saudável vem aumentando rapidamente nos últimos anos tanto que, a Associação de Promoção dos Orgânicos (Organis) prevê um crescimento de 10% a 15% no mercado brasileiro de orgânicos ainda este ano. Com a Secale Orgânicos não foi diferente. A empresa cresceu 20% ano passado, acaba de abrir 10 novos pontos de vendas chegando a 300 pontos e deve fechar 2022 com mais 60 pontos de venda, para quem quer comprar alguns dos seus 23 itens zero leite.

Fundada há 17 anos com o propósito de oferecer um produto totalmente saudável e natural, com ingredientes orgânicos que tivesse como resultado um produto com muito mais sabor, a Secale hoje conta com 11 tipos de pães, hamburguinhos, bolos, merenguinhos e os itens sazonais “Um dos nossos diferenciais também é o fato de a linha Secale ser certificada orgânica, a maioria dos itens ser 100% integral e todos os pães serem zero leite e, com exceção do hamburguinho e alguns bolos que levam ovos, os demais são veganos”, diz a diretora Suzana Gressler. Além disso, segundo ela, os pães são mais macios por causa do tipo de moagem da farinha que é feita em um moinho de pedra, são de fermentação natural e, consequentemente, mais longa e artesanal.

Presente no Rio Grande Sul, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Janeiro, os produtos Secale agora podem ser encontrados em dez novos pontos de venda da rede Angeloni, no Paraná e Santa Catarina. “A Secale já atua em Santa Catarina, especialmente em lojas de produtos gourmet e saudáveis, como a rede Hippo, começamos a estudar outros canais de distribuição. A rede Angeloni de supermercados é muito representativa no estado e está crescendo no Paraná, então foi natural essa aproximação já que a rede, atenta aos movimentos do mercado, está investindo e ampliando a oferta de alimentos saudáveis e orgânicos”, conta Rosângela Cabral uma das diretoras da Secale Orgânicos.

Curitiba – PR
Avenida República Argentina, 900, Bairro Vila Izabel
Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 2050, Bairro Batel

Gestão inteligente e consciente: nova tecnologia em elementos filtrantes amplia segurança na concentração de minérios e tratamento de rejeitos

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Inédito recurso Smart Cloth Monitoring utiliza chip inteligente para controlar o desempenho de elementos filtrantes

A economia brasileira possui forte relação de interdependência com a atividade de extração de minérios. Desde o período colonial, o Brasil transformou a mineração em um dos setores básicos da economia nacional, contribuindo para a geração de empregos e renda, pelo desenvolvimento social e tecnológico nas regiões mineradoras, bem como pelo recorde de superávit na balança comercial brasileira. Segundo dados da Agência Nacional de Mineração, o setor é responsável por quase 5% do PIB nacional e proporciona produtos para diversas indústrias como siderúrgicas, fertilizantes, petroquímicas etc.

Todavia, a atividade mineradora gera rejeitos que, por serem produzidos em grande escala, afetam o meio ambiente. Para minimizar esses impactos, as empresas do setor têm investido em tecnologias e soluções em seus processos de tratamento desses rejeitos. Historicamente a indústria de mineração utilizava majoritariamente as barragens para conter os rejeitos dos processos de concentração dos minérios. 

É sabido que os grandes desastres ambientais de Mariana, Barcarena e Brumadinho impactaram cidades que, até hoje, não retornaram a sua condição original. Hoje, pela Lei Estadual 23.291/19, conhecida como Lei Mar de Lama Nunca Mais, as barragens construídas com várias camadas de rejeitos – chamadas de barragens a montante, são proibidas. E as novas soluções já estão em aplicação: as tecnologias de deposição dos rejeitos a seco por meio de sua filração. 

Valmet participa de histórica mudança da indústria mineradora 

A tecnologia de filtros já é empregada nos processos de concentração dos minérios há muito tempo. Agora, o setor vem investindo nessa mesma tecnologia para o tratamento e deposição e tratamento dos rejeitos, que se baseia em um processo no qual se separa o sólido do líquido, possibilitando o armazenamento a seco (dry stacking) do rejeito de forma segura. Ainda, é possível aproveitar quase 95% da parte líquida – essencialmente água – que é reutilizada no processo, segundo dados do estudo publicado no artigo, Empilhamento a seco para rejeitos de processos minerais (dry stacking), de 2015, do Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa. Esse reaproveitamento é direcionado para outras atividades dentro da mineradora, visto que a maioria dos processos estão interligados ao uso da água na maior parte de suas etapas. O reuso da água representa significativa diminuição na captação de água nova, podendo ser utilizada como fonte de irrigação de taludes e de canteiros, lavagens de máquinas, tubulações e pisos, no processo de controle de emissões atmosféricas borrifando pilhas de minério e de vias de acesso, peneiramento, moagem, classificação, separação magnética e flotação, bem como em outras utilidades e serviços da planta. 

“Ampliamos nossa base de conhecimento sobre o tratamento de rejeitos, em consonância com a preocupação de nossos clientes e nossa comunidade em mudar o patamar de segurança da atividade mineradora. Hoje, muitos clientes já adotam nossas tecnologias filtrantes e reconhecem o seu desempenho e qualidade na missão que se deve cumprir. O setor está empenhado nessa importante mudança de tecnologia – das barragens ao empilhamento a seco – e a Valmet em apoiá-los nessa jornada”, explica o gerente de vendas regional da Valmet em Belo Horizonte, Thiago Pavan. “Além das mineradoras, os fabricantes de equipamentos e fornecedores de insumos entenderam a importância de adotar essa mudança. A Valmet, que é parte importante dessa cadeia,  desenvolve e produz o elemento filtrante que é utilizado nos filtros de rejeito, tornando esse processo viável e eficiente para deposição segura do resíduo e reaproveitamento de água ”, complementa. 

Smart Cloth Monitoring: tecnologia exclusiva Valmet

As soluções de tecnologia e monitoramento estão no DNA da Valmet e são projetadas para auxiliar em todas as áreas de operação dos seus clientes – desde o gerenciamento até a produção e manutenção. Para otimizar e automatizar as rotinas de relatórios da planta, melhorar o desempenho e a disponibilidade, maximizar as receitas e minimizar os custos de produção e cumprir os requisitos legais, a Valmet oferece aos seus clientes a tecnologia Smart Cloth Monitoring

O recurso propõe um monitoramento inteligente dos elementos filtrantes, com a inserção de um chip individual em cada unidade do produto que, associado a um aplicativo dedicado, possibilita ao cliente monitorar o desempenho individual dos elementos filtrantes durante o uso. “Essa tecnologia habilita um controle individualizado e detalhado de cada elemento filtrante, inclusive auxiliando o cliente a revelar os motivos pelos quais eles estão sendo trocados, ao final de sua vida útil ou por acidentes”, explica Thiago. Além de aumentar o nível de controle do desempenho do processo de filtração, o Smart Cloth Monitoring permite a racionalização do uso de elementos filtrantes, reduzindo custos e impacto ambiental. Além disso, as informações inseridas no aplicativo à medida do histórico de uso do produto, permite valiosos inputs para o desenvolvimento e melhoria contínua dos elementos filtrantes e do processo de filtração em si.

Reciclagem de resíduos: coprodutos do minério são reutilizados

Além dos benefícios da metodologia de filtração na atividade mineradora, o dry stacking também proporciona novas possibilidades econômicas. O processo de mineração a seco gera um substrato que pode ser aproveitado por outros setores de economia para produção de produtos como: areia usada para a pavimentação de asfalto, tijolos para a construção e ainda sílica para concreteiras aproveitarem em cimento, pré-moldados em concreto, blocos intertravados, dentre outros.

Sobre a Valmet

A Valmet é uma desenvolvedora e fornecedora líder global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Com soluções de automação e de controle de fluxo, a Valmet atende uma base ainda mais ampla de indústrias de processo, visando ser campeã global no atendimento dos seus clientes. Com mais de 17 mil profissionais, a Valmet conta com mais de 220 anos de história industrial e tem como missão converter recursos renováveis em resultados sustentáveis. Em 2022, a empresa Neles Corporation foi incorporada pela Valmet. A Valmet América do Sul opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, Antofagasta e Santiago, no Chile.. Mais informações: www.valmet.com.br.

Reitor da UniCV será diplomado Conselheiro do CIEE-PR

O professor José Carlos Barbieri, reitor do Centro Universitário Cidade Verde (UniCV), será diplomado, nesta quinta-feira (30/07), Conselheiro do Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR). A solenidade com a presença do presidente da entidade, Antoninho Caron, vai acontecer às 17h30, durante a inauguração da nova sede da instituição em Maringá, localizada na rua Thomé de Souza, 45, ao lado da Catedral.

Barbieri foi nomeado Conselheiro no ano passado graças a influência que exerce regionalmente na área da educação e junto ao mundo do trabalho, contribuindo de forma sistemática com o desenvolvimento de pessoas, a qualificação profissional e a empregabilidade.

Esporte abre inscrições para campeonatos de futebol Suíço e de Futsal

Sua longa carreira como educador inclui a criação dos colégios Platão e Áxia, em Maringá, e a participação como sócio do Centro Universitário Cidade Verde, instituição com 17 anos de história e que possui hoje mais de 40 mil alunos na educação presencial e a distância e mais de 500 polos de EAD espalhados por todo o Brasil.

Sua contribuição se estende também a diversas entidades que promovem o desenvolvimento local e regional, a exemplo do Sindicato das Escolas Particulares do Norte do Paraná (Sinepe/NOPR), no qual sempre esteve em cargos da diretoria, foi presidente e atualmente ocupa a vice-presidência.

Para Barbieri, o cargo significa uma oportunidade de representar toda a região Noroeste do Estado. “Logo, muitas coisas que ocorrerem em Curitiba acontecerão aqui também a partir de agora”, salientou, ao lembrar que ele mesmo foi um jovem aprendiz, valorizando o papel da instituição.

A função de Conselheiro do CIEE/PR é um trabalho voluntário. Cabe ao conselheiro, acompanhar o trabalho da instituição, avaliar, sugerir e ajudar a divulgar as ações que visem atingir os objetivos de promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho.

O CIEE

Entidade sem fins lucrativos, o CIEE/PR tem como objetivo promover ações culturais e educacionais junto a jovens paranaenses, por meio de programas de estágio e cursos de capacitação profissional. A empresa também atua na orientação dos estudantes, promovendo debates, discussões e palestras sobre temas relacionados à cidadania.

ARTIGO: Acessibilidade na construção civil é garantia da dignidade humana

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Uma sociedade moderna e inclusiva só é realidade quando todos os cidadãos têm os mesmos direitos e oportunidades. Por isso mesmo, você já deve ter ouvido falar em inclusão social e na sigla PcD, que é abreviação de Pessoa com Deficiência (seja física, mental, intelectual ou sensorial). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, as PcDs representavam quase 7% da população. Mas quando se fala de pessoas que possuem algum grau de dificuldade em pelo menos um dos aspectos citados, chega-se ao número de 46 milhões de brasileiros, ou seja, 24% da população.

Mas, qual a relação da sigla PcD com inclusão? Ou ainda: qual a relação de PcD com a construção civil ou projetos arquitetônicos? Simplesmente, tudo! Desde que a Lei n.º 10.098 entrou em vigor no ano 2000, estabeleceu-se que haja acesso irrestrito aos espaços arquitetônicos e urbanos, à comunicação e à informação, seguindo normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A padronização da sigla segue definição da Convenção Internacional sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual pontua a importância do uso de um termo que derrubasse preconceitos e estigmas.

Podemos dizer que, no âmbito da construção civil, sempre houve a preocupação em soluções de mobilidade, mas, hoje, acessibilidade de todos os tipos tornou-se ponto certo nos espaços físicos dos empreendimentos. Assim, a acessibilidade se dá de maneira efetiva no ganho de autonomia, uma vez que é possível à PcD usufruir desses espaços e das relações sociais com mais segurança e, de certa forma, comodidade. Para isso, é preciso pensar previamente na total utilização dos espaços com a extinção de qualquer obstáculo físico nas edificações residenciais, bem como nos espaços públicos e privados. Caso contrário, é urgente a necessidade de adequação para aqueles que têm mobilidade reduzida e dificuldade de comunicação temporária ou permanente.

Dentre as medidas mais usadas na construção civil, rampas com inclinação específica, piso tátil, corrimão e patamares intermediários de descanso, e até mesmo elevadores, compõem as rotas acessíveis para as PcDs. Nesse rol, ainda entram os sanitários adaptados com dimensões, barras de apoio, louças e metais de acordo com o previsto pela Norma Brasileira NBR 9050, que garantem a utilização das instalações nas áreas comuns. Não menos importantes, estão botoeiras acessíveis nos elevadores, corrimãos e escadarias de emergência, incluindo a área nos patamares para módulo de resgate, que orientam a circulação segura dos usuários por todo o empreendimento. Já nos estacionamentos, são reservadas vagas com sinalização, faixa de circulação e posicionamento conforme preconizado pela legislação para deficientes físicos. Todas essas ações são realizadas mantendo-se os objetivos conceituais e estéticos do empreendimento.

Nos empreendimentos cujo sistema construtivo restringe modificações, faz-se urgente que as construtoras apresentem opções de planta acessível da unidade privativa, adaptando o banheiro seja com dimensões, barras de apoio ou louças adequadas. Além disso, é importante, também, a instalação de campainhas e interfones com sinal luminoso. Sem dúvida, o avanço da tecnologia na idealização dos projetos e sua execução, tornou essas medidas mais fáceis de serem executadas, incluindo o orçamento. Para os futuros projetos, também é fundamental que os profissionais monitorem as necessidades de mercado e acompanhem as revisões da legislação de acessibilidade, a fim de propiciar os melhores produtos aos clientes, mas, acima de tudo, respeitando a dignidade humana e o exercício da cidadania.

Eduardo Ueda é engenheiro civil da Yticon, construtora do Grupo A.Yoshii.

Sobre a Yticon Construção e Incorporação

A Yticon é uma construtora e incorporadora que atua há mais de doze anos nas cidades de Londrina, Maringá e Cambé, no Paraná, e Presidente Prudente, em São Paulo. A empresa do Grupo A.Yoshii desenvolve empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização, especialmente para quem quer conquistar o primeiro imóvel. A Yticon já construiu mais de 5 mil unidades, todas entregues rigorosamente no prazo, somando mais de 500 mil metros quadrados de área construída. Mais informações: www.yticon.com.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há mais de 55 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná; e pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural. Além disso, atua em Obras Corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.