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UniCuritiba vai investir em startups de alunos

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UniCuritiba vai investir em startups de alunos

Iniciativa pioneira, Titans Lab conecta educação, inovação, impacto socioeconômico e visa potencializar startups universitárias 

O UniCuritiba, integrante do maior e mais inovador ecossistema de educação para o Brasil: o Ecossistema Ânima, lança o Titans Lab, programa potencializador de startups fundadas por estudantes universitários.

A iniciativa faz parte de um projeto nacional com aporte inicial de R$ 3 milhões para cinco estados do país: Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. No Paraná, o investimento deverá ser em, pelo menos, cinco startups criadas pelos estudantes do UniCuritiba, de acordo com os critérios de seleção.

Com o objetivo de transformar ideias criativas em startups de sucesso, o Titans Lab nasce com um diferencial audacioso: potencializar iniciativas ao ponto de retornar aos estudantes um valor no mínimo equivalente ao investimento que fizeram em sua formação acadêmica.

Segundo a diretora-adjunta do UniCuritiba, Marcela Xavier, trata-se de uma iniciativa pioneira que conecta educação, inovação e impacto socioeconômico. “Essa é uma iniciativa que nos coloca mais uma vez na vanguarda, confiantes no futuro e que mostra o quanto confiamos nos nossos estudantes e no poder da educação de qualidade. O UniCuritiba alia tradição, mas sempre com o foco na inovação e o Titans Lab é a prova disso. Mais do que um programa de aceleração, é uma plataforma para que nossos alunos conquistem ainda mais sucesso dentro de suas jornadas acadêmicas”, afirma.

O Titans Lab é voltado a estudantes a partir do quarto período de graduação, presencial e semipresencial. Em grupos de dois a cinco alunos, eles podem convidar até três professores para participação no projeto e devem contar com o apoio de mentores especialistas nesse tipo de empreendimento.

O programa é estruturado em três etapas principais: criar, acelerar e alavancar, cada uma planejada para guiar os participantes ao longo de sua jornada empreendedora. Quando estabelecidas, 20% do capital das startups será destinado ao fundo Ânima, sendo que 5% podem ser destinados aos professores participantes, tornando-os sócios investidores condicionados às entregas.

Na primeira etapa, os estudantes de graduação poderão inscrever suas ideias no programa. Os projetos passarão por um processo de seleção, que inclui o envio de um formulário detalhado, apresentação de um vídeo pitch e respostas a questões-chave sobre a proposta, como o problema que busca resolver e o diferencial do negócio.

A avaliação será realizada por um comitê formado por empreendedores locais, professores e especialistas da Ânima Educação. As startups aprovadas nesta fase serão agrupadas por afinidades e começarão a desenvolver seus projetos sob a orientação de especialistas e professores, que atuarão como sócios e conselheiros.

Na etapa “Acelerar”, as startups selecionadas avançam para uma fase de aceleração, onde recebem suporte intensivo para desenvolver, testar e validar suas soluções. Com acesso à infraestrutura de ponta – como espaços de coworking, laboratórios, softwares e equipamentos – e a um vasto networking de empreendedores e parceiros estratégicos, os participantes terão todas as condições para transformar ideias em negócios sólidos.

O programa também inclui bootcamps imersivos, onde os participantes poderão aprofundar conhecimentos práticos, interagir com fundadores de startups de sucesso e desenvolver habilidades essenciais, como gestão, liderança e governança corporativa.

Na fase final “Alavancar”, as startups estarão prontas para crescer e se consolidar no mercado. O Titans Lab fornecerá suporte para o desenho da estrutura organizacional, ajuda na busca por novos investidores e acesso a eventos e rodadas de negócios. Além disso, um acompanhamento contínuo garante que os projetos possam evoluir e superar desafios mesmo após a conclusão do programa.

“A educação não tem preço, tem valor. Temos certeza de que o Titans Lab irá criar um ciclo de sucesso que beneficia não apenas os estudantes, mas também o empreendedorismo do Estado”, complementa Marcela. 

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. 

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 70 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. 

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares. 

Sobre a Ânima Educação  

Com o propósito de transformar o Brasil pela educação, a Ânima é o maior e o mais inovador ecossistema de ensino de qualidade para o país, com um portfólio de marcas valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. A companhia é composta por cerca de 358 mil estudantes, distribuídos em 18 instituições de ensino superior, e em mais de 550 polos educacionais por todo o Brasil. Integradas também ao Ecossistema Ânima estão marcas especialistas em suas áreas de atuação, como HSM, HSM University, EBRADI (Escola Brasileira de Direito), Le Cordon Bleu (SP), SingularityU Brazil, Inspirali e Learning Village, primeiro hub de inovação e educação da América Latina, além do Instituto Ânima.   

Em 2023, a Forbes, uma das revistas de negócios e economia mais respeitadas no mundo, elencou a Ânima entre as 10 maiores companhias inovadoras do país e, em 2022, o ecossistema de ensino, também foi destaque do Prêmio Valor Inovação – parceria do jornal Valor Econômico e a Strategy&, consultoria estratégica da PwC – figurando no ranking de empresas mais inovadoras do Brasil no setor de educação.

A companhia também se destacou no Finance & Law Summit Awards – FILASA, em 2022, como Melhor Departamento de Compliance. Em 2021, a organização educacional foi destaque no Guia ESG da revista Exame como uma das vencedoras na categoria Educação. Desde 2013, a companhia está na Bolsa de Valores, no segmento de Novo Mercado, considerado o de mais elevado grau de governança corporativa. 

Estudante cria clube do livro em escola e pesquisa impacto da leitura no aprendizado

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A leitura sempre foi essencial na vida de Louise Fátima Silva da Paixão, 14 anos. Além do gosto pessoal pelos livros, ela quis entender como a leitura influencia o desempenho acadêmico de crianças e adolescentes. A pesquisa realizada ao longo de dois anos na Mostra Brasileira de Inovação, Pesquisa Científica e Empreendedorismo (MOBIPE) do Colégio Positivo, representou o Paraná na final da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace) 2025, que ocorreu na Universidade de São Paulo (USP), no final de março.

“Sempre gostei de ler e percebi que colegas que liam mais tinham mais facilidade nas provas e redações. Quis comprovar isso cientificamente”, conta a estudante. Ela analisou alunos de diferentes idades, comparando os hábitos de leitura com o desempenho escolar. Os resultados mostram que leitores frequentes melhoram a escrita, a compreensão de textos e a argumentação.

“Durante a pesquisa, percebi que muitos não leem por falta de incentivo. Alguns só leem quando obrigatório. Isso me fez pensar sobre como tornar a leitura mais prazerosa e acessível”, explica a estudante do 9° ano do Ensino Fundamental do Colégio Positivo – Jardim Ambiental, em Curitiba (PR). O estudo também reforça a necessidade de políticas públicas que incentivem a leitura desde a infância. “Nem todos têm livros em casa, e isso gera desigualdade educacional. Meu objetivo é mostrar como um acervo maior nas escolas e mais incentivo da família e professores podem fazer a diferença”, acrescenta.

Segundo Louise, um dos momentos mais marcantes do trabalho foi quando um participante disse que, depois de começar a ler com frequência, passou a se sentir mais confiante nas habilidades de escrita e comunicação. “Isso me motivou ainda mais a seguir com a pesquisa”, relata a jovem.

O projeto “Lendo e Aprendendo” desenvolvido pela estudante destaca os benefícios que essa prática pode trazer para o aprendizado. Por meio de uma pesquisa com 91 estudantes entre 12 e 17 anos, realizada em Curitiba e durante a Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 2024, foi possível identificar que 43% dos adolescentes leem mais de sete livros por ano.

Como parte do projeto, Louise criou o “Clube do Livro Lendo e Aprendendo”, no qual estudantes se reúnem semanalmente para discutir obras literárias. Os principais resultados obtidos indicaram que a participação no clube não apenas melhora a capacidade de argumentação e senso crítico dos alunos, mas também promove um ambiente social que torna a leitura uma atividade prazerosa e colaborativa.

Além disso, a pesquisa revelou que, embora 90% dos entrevistados reconheçam os benefícios de um clube do livro, muitos nunca participaram de um, devido ao desinteresse pela leitura ou à falta de oportunidades. Louise concluiu que, para incentivar a leitura de forma eficaz, é fundamental utilizar abordagens que tornem a prática divertida e acessível, promovendo iniciativas que estimulem o interesse dos jovens.

A estudante recorreu à psicologia para entender outro dado revelado pela pesquisa. De forma unânime, os jovens reconhecem os benefícios da leitura, mas, ainda assim, a quantidade de livros lidos é baixa. Com base nisso, a jovem investigou o processo de tomada de decisão na adolescência e descobriu que algumas áreas do cérebro, especialmente as responsáveis pela sinalização de recompensas a longo prazo, ainda não estão totalmente integradas.

Por esse motivo, divulgar os benefícios da leitura não é suficiente para a aquisição desse hábito, pois a recompensa não é claramente percebida, tampouco vista como vantajosa. “Com base em artigos científicos, concluí que grande parte das decisões dos adolescentes é tomada com base na emoção, e não na racionalidade. Assim, para engajar os jovens na leitura, a sociedade como um todo deve mudar o discurso, adotando uma abordagem mais divertida e prazerosa”, pontua.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo, reconhecido como líder e referência no setor educacional, teve sua origem como um prestigiado curso pré-vestibular, expandindo sua atuação para se tornar uma instituição de destaque no campo da educação. Integrante do Grupo Positivo, sua história é marcada pelo compromisso de formar indivíduos éticos, conscientes e solidários, preparados para os desafios futuros com excelência. Desde os primeiros estágios da jornada educativa, o Colégio Positivo se distingue por sua abordagem transformadora, presente em todos os níveis de ensino. Com uma presença consolidada em 20 unidades distribuídas pelos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, a instituição acolhe aproximadamente 16,5 mil alunos, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.

5 formas de ajudar crianças autistas a reconhecer e expressar emoções

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Uma das maiores barreiras enfrentadas por crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é física nem visível: é emocional. A dificuldade em identificar e nomear sentimentos — tanto os próprios quanto os de outras pessoas — é uma característica comum e pode impactar a socialização, caso não seja abordada com o cuidado necessário.

Pesquisas indicam que o cérebro de crianças com TEA processa as emoções de maneira distinta. Um estudo da Universidade de Cambridge, publicado no Journal of Autism and Developmental Disorders, mostrou que crianças autistas apresentam menor ativação da amígdala — região cerebral associada à leitura emocional — ao observarem expressões faciais de medo ou tristeza.

Outro levantamento, conduzido pela organização Autism Speaks, revelou que mais de 80% das crianças autistas têm dificuldade em compreender sinais sociais e emocionais. Esse aspecto compromete a capacidade de formar laços de amizade, participar de atividades em grupo ou até mesmo expressar desconfortos e desejos de forma clara.

“Não é que essas crianças não tenham emoções — elas têm, e muitas vezes de forma intensa. A dificuldade está em nomear o que estão sentindo, entender o que acontece dentro de si e reconhecer as emoções dos outros”, explica Alessandra Santos, pedagoga especialista em Educação, Diversidade e Inclusão e diretora do Centro de Educação e Inclusão Social Betânia (CEISB), que assiste cerca de 300 crianças. 

Isolamento não é solução — inclusão é essencial

Apesar dessas dificuldades, ainda é comum que familiares ou instituições optem por manter a criança autista mais isolada, como forma de protegê-la. Especialistas, no entanto, alertam que essa estratégia pode comprometer o desenvolvimento e dificultar a socialização das crianças.

Segundo o Ministério da Saúde, a inclusão escolar e social de crianças com TEA é essencial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e comunicacional. O convívio com outras crianças enriquece as vivências e oferece oportunidades concretas para o aprendizado socioemocional. “Socialização não é um bônus, é uma necessidade. Mas, para que ela aconteça de forma positiva, é fundamental preparar a criança para esse contato — e isso começa por ajudá-la a reconhecer e expressar suas próprias emoções”, destaca Alessandra.

Como ajudar crianças autistas a reconhecer e nomear emoções

O processo de alfabetização emocional é essencial para o bem-estar e a autonomia de qualquer criança — e, no caso do autismo, exige ainda mais intencionalidade. Veja algumas estratégias práticas recomendadas por especialistas:

  1. Use recursos visuais

Cartazes com expressões faciais, livros ilustrados e rodas das emoções ajudam as crianças a associar sentimentos a rostos e palavras. Uma sugestão para pais e educadores é o  Nomeando as Emoções, da BRW — um conjunto de cartas magnéticas que podem ser fixadas em geladeiras, quadros brancos imantados e outras superfícies metálicas, tornando o processo de aprendizado mais interativo e visual. O kit traz mais de 30 cartas ilustradas que facilitam o reconhecimento das emoções por meio de figuras, cores e nomes. 

  1. Brinque de caretas no espelho

Brincar com a criança de reproduzir emoções em frente ao espelho, como “alegria”, “medo” ou “raiva”, estimula o reconhecimento e a expressão facial dos sentimentos.

  1. Crie histórias sociais

Histórias simples, que retratam situações do cotidiano e mostram como os personagens se sentem, ajudam na compreensão de sentimentos e contextos emocionais. As histórias podem ser criadas em papel ou com o auxílio de aplicativos.

  1. Valide e nomeie os sentimentos da criança

Em momentos de frustração ou alegria, diga frases como “vejo que você está bravo agora” ou “parece que você ficou feliz com isso”. Isso ajuda a criança a fazer conexões entre o que sente e o nome desse sentimento.

  1. Ofereça um ambiente seguro e previsível

Uma rotina bem estruturada, aliada à previsibilidade e ao apoio emocional dos adultos, proporciona um ambiente acolhedor e favorece a expressão das emoções.

O papel da família, da escola e da sociedade

O desenvolvimento pleno de crianças autistas requer um compromisso coletivo com a inclusão. A escola precisa estar preparada; os professores, capacitados; e os colegas, bem orientados. Ao mesmo tempo, à família cabe acolher, incentivar a autonomia e valorizar cada pequena conquista emocional da criança.

“É possível ensinar empatia — e também aprender a sentir com mais consciência. Isso vale para todos, com ou sem diagnóstico”, afirma Alessandra. “Crianças autistas têm o direito de viver plenamente em sociedade. Não precisam ser moldadas para se encaixar, mas compreendidas, acolhidas e estimuladas com respeito. E tudo começa ao ajudá-las a entender o que sentem”, finaliza.

Sobre a BRW Suprimentos

Há 16 anos, a BRW Suprimentos tem se destacado ao oferecer soluções inovadoras e criativas para os segmentos educacional, corporativo e artístico, inspirando e despertando a criatividade nas pessoas. Com atuação no Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, a marca paranaense é referência no mercado, oferecendo produtos que antecipam as tendências. O portfólio atual tem mais de 2 mil itens, divididos em 35 categorias, disponíveis em mais de 20 mil pontos de venda.

Gerar celebra sucesso do 1º Seminário Paranaense de Aprendizagem

O evento aconteceu dia 16 de abril, na sede Gerar CIC, em Curitiba.

O 1º Seminário Paranaense de Aprendizagem foi um grande sucesso. Gestores de Recursos Humanos, empresários e sociedade civil tiveram a oportunidade em participar do seminário no último dia 16 de abril na  Gerar CIC (Curitiba); de forma híbrida, disponíveis nos polos espalhados pelo Paraná; e de forma online – para todo mundo.

O seminário reuniu dezenas de líderes que se interessam por aprendizagem e recursos humanos. Além disso, o evento conquistou mais de 2 mil  espectadores simultaneamente no canal oficial da Gerar no YouTube.

Oportunidades

O seminário contou com as palestras de Pio Martins, economista e professor de Economia; Marcos Meier, psicólogo; Erika Medina, coordenadora de aprendizagem no Paraná (MTE); Mariane Josviak, Procuradora-Regional do Ministério Público do Trabalho; Antônio Pasin, superintendente da FEBRAEDA e Oriovisto Guimarães, economista e Senador da República.

“Acompanhamos informações sobre a conjuntura nacional e estadual. Seja pelo momento econômico; seja pelo perfil da juventude que se almeja em contratar ou, ainda, legislação da aprendizagem. Vários cenários foram apresentados ao longo do seminário”, destaca Ronny Essert, superintendente administrativo e executivo da GERAR.

Ele ainda ressalta que a  Gerar comprova que possui um programa de aprendizagem completo.

“Mostrou-se que a Gerar possui um programa de aprendizagem completo. O programa é aquele que todas as empresas precisam ter para garantir a melhor equipe – almejada quando o contrato do aprendiz for concluído e ele efetivado. A aprendizagem é a melhor forma de garantir a qualificação de seus funcionários” salienta.

“Durante o 1º seminário de aprendizagem, tivemos a oportunidade de consumir dicas valiosas para empresas e profissionais de Recursos Humanos. Cada palestra se mostrou importante, além do conhecimento e diálogo. Por isso, acreditamos que conquistamos – por meio do seminário, cada pessoa presente no evento, seja presencial ou online. E, claro, a Gerar celebra o sucesso do evento e logo teremos muito mais”, destaca Heloísa Arns, superintendente executiva da Gerar.

Francisco Essert, presidente do Conselho Diretor da Gerar, celebrou o momento de conhecimento e união com parceiros da instituição – além da sociedade civil. “Primeiramente, agradeço a cada um que esteve em nosso evento. Preparamos com muito carinho o 1º seminário de aprendizagem. Com palestras que pautavam sobre recursos humanos e aprendizagem, acredito que cada um que esteve presente, seja presencial ou online, saiu fortalecido e com mais conhecimento técnico para área”, ressalta.

Cirurgias minimamente invasivas devem beneficiar pacientes oncológicos do SUS no Paraná 

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Na região de Curitiba, o Hospital Angelina Caron, referência no tratamento de câncer, se prepara para ampliar o atendimento em seu ambulatório especializado em cirurgia laparoscópica para a rede pública

Pacientes oncológicos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão mais próximos de contar com uma técnica cirúrgica moderna e menos invasiva. A inclusão da videolaparoscopia no rol de procedimentos financiados pela rede pública — oficializada pela Portaria GM/MS nº 5.776, de dezembro de 2024 — representa um avanço importante e permite que hospitais habilitados passem a oferecer esse tipo de abordagem com recursos do sistema. 

Entre eles, está o Hospital Angelina Caron (HAC), referência no tratamento da doença na Região Metropolitana de Curitiba, que conta com um ambulatório específico para estas técnicas desde o início de 2024 e se prepara para ampliar o acesso à videolaparoscopia também para os pacientes do SUS.

O ambulatório especializado em cirurgias minimamente invasivas do HAC, com foco em procedimentos laparoscópicos e robóticos, até então era voltado exclusivamente a pacientes de convênios e particulares. Agora, a expectativa é de que mais pessoas tenham acesso a tecnologias que oferecem benefícios expressivos em termos de segurança e recuperação, o que sempre foi o objetivo, de acordo com o médico Jorge Itsuo Fukushima.

“Nossa busca é oferecer a todos os pacientes esse serviço de excelência, diminuir a dor pós-operatória, melhorar a recuperação e o tempo de internação, diminuir danos cicatriciais e psicológicos em pacientes que sofrem com uma doença tão devastadora”, conta. “É um sonho que está sendo realizado após um trabalho iniciado há mais de 12 anos, após  conhecer um dos maiores centros de oncologia do mundo, o MD Anderson em Houston nos EUA”, completa.

Além das cirurgias oncológicas, o ambulatório realiza procedimentos minimamente invasivos nas áreas de cirurgia geral, bariátrica, cardiológica, ginecológica e urológica. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), entre 80% e 90% dos pacientes com câncer precisarão de cirurgia ao longo de seu tratamento, e aproximadamente 60% das chances de cura estão associadas ao sucesso da intervenção cirúrgica — o que torna ainda mais relevante a adoção de abordagens modernas e menos invasivas.

Tecnologia a serviço do cuidado

No ambulatório do HAC, cada paciente é avaliado por uma equipe multidisciplinar que leva em consideração o tipo e o estágio da doença, as condições clínicas e as necessidades específicas. “É muito importante destacar que temos uma equipe formada por enfermeiros, auxiliares técnicos, anestesistas, fisioterapeutas e instrumentadores altamente comprometidos com o objetivo”, explica Fukushima.

A partir de então, conta, define-se a melhor abordagem cirúrgica: laparoscópica, por meio de pequenas incisões e o uso de câmeras, ou robótica, com braços robóticos controlados pelo cirurgião. A cirurgia robótica, considerada uma evolução da laparoscópica, é indicada para casos que exigem maior precisão, pacientes com obesidade, múltiplas cirurgias prévias ou tumores muito grandes. Na oncologia, as especialidades que mais utilizam essas técnicas hoje são ginecologia e urologia, nos tratamentos de câncer de endométrio, colo de útero e próstata.

Para a coordenadora do Ambulatório de Cirurgia Minimamente Invaisva Ginecologia do HAC, a médica Audrey Tieko Tsunoda, proporcionar esse cuidado a pacientes SUS é uma mudança importante. “Trata-se de proporcionar a todos — independentemente da forma de acesso ao sistema de saúde — os benefícios de uma cirurgia com menor agressão, menos dor, alta hospitalar mais precoce e retorno mais rápido às atividades e aos tratamentos complementares, como quimioterapia e radioterapia”, destaca.

Próximos passos

Apesar dos desafios, como o alto custo de aquisição e manutenção dos equipamentos, a tendência é de que as cirurgias minimamente invasivas se tornem cada vez  mais presentes no SUS. “Essa é uma mudança que já está em curso e deve se consolidar nos próximos anos, especialmente em centros com experiência e estrutura adequada”, observa Audrey. 

No caso do Hospital Angelina Caron, o início do atendimento pelo SUS com cirurgia videolaparoscópica representa um marco importante para a saúde pública. “Será o primeiro passo para incorporar, de forma estruturada, abordagens menos invasivas ao sistema público, o que pode reduzir significativamente o impacto do câncer no Brasil”, conclui a especialista.

Rede de franquias do Paraná aposta em ensino superior para formar líderes do setor imobiliário

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A Apolar, tradicional franqueadora imobiliária, acaba de dar um passo estratégico ao transformar sua plataforma interna de capacitação, o Apolar Academy, em uma iniciativa de ensino superior voltada à formação de lideranças no setor imobiliário. A novidade marca o início de uma parceria com o Centro Universitário Multiversa para a oferta de cursos de graduação e MBA em Gestão de Negócios Imobiliários, com reconhecimento do MEC.

O projeto é considerado pioneiro no mercado imobiliário brasileiro, com aulas presenciais e online e duração de 12 meses para o MBA e 24 meses para a graduação. As aulas da graduação começam em agosto e ambos os cursos serão ministrados na Sala Joseph Galiano, espaço criado para homenagear o fundador da rede, em Curitiba/PR.

Para Gutemberg Raicherth, CEO da Apolar, a qualificação contínua da equipe sempre foi uma prioridade e reflete o legado do fundador da empresa, Joseph Galiano. “Criamos o Apolar Academy com foco em treinamentos e palestras. Agora, ampliamos essa visão com cursos superiores que fortalecem a carreira dos nossos profissionais e o futuro do setor”, afirma.

Sobre a Apolar Franquias Imobiliárias

Fundada em 1969 por Joseph Galiano, a Apolar Imóveis se tornou referência no mercado imobiliário, ganhando onze vezes o prêmio ABF de franchising brasileiro pelo modelo de excelência em franchising e pelas suas inovações no segmento. São mais de 90 lojas espalhadas estrategicamente pelos estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Paraguai, totalizando mais de 20 mil imóveis cadastrados, entre locados e disponíveis para vendas e locação.

Orpec completa 60 anos de pioneirismo e inovação na construção civil

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Orpec completa 60 anos de pioneirismo e inovação na construção civil

Empresa paranaense possui capacidade instalada de 300 toneladas por mês e lança em 2025 um sistema exclusivo para o escoramento de lajes maciças

Neste mês de abril a Orpec completa 60 anos de contribuição com o setor de construção civil do Brasil. A empresa paranaense, especializada em soluções e projetos de estruturas tubulares, andaimes e escoramentos, participou de obras históricas como o monumental projeto da Itaipu Binacional, o Gasoduto Bolívia-Brasil e a duplicação da BR-116.

“Somos os primeiros a entrar e os últimos a sair do canteiro de obras”, aponta o diretor de operações da Orpec, Julio Mouro. A empresa fornece uma variedade de serviços como os escoramentos metálicos e andaimes, componentes essenciais para garantir segurança, estabilidade e eficiência em obras de qualquer porte. “Nossos produtos são a espinha dorsal de projetos de grande escala em todo o país. Afinal, são eles que mantém em pé as maiores obras da engenharia como arranhas-céus, portos, viadutos ou hidrelétricas”, explica Mouro.

A Orpec atua em serviços industriais, infraestrutura, edificações e grandes eventos. O parque fabril de 72 mil m², possui uma capacidade instalada de 300 toneladas por mês e a fabricação de uma escora a cada três minutos. Localizado em Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, abriga 250 colaboradores diretos.

A carteira de clientes da Orpec é formada por engenheiros e construtoras no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul, sendo que cerca de 70% da sua receita vem do setor industrial.

Essas obras, voltadas para a instalação e operação de atividades produtivas, como fábricas, usinas, centros logísticos e galpões industriais, exigem uma infraestrutura mais reforçada e envolvem máquinas pesadas, estruturas metálicas de grande porte e instalações complexas, exigindo até mesmo mão-de-obra mais qualificada, além de protocolos rigorosos de segurança.

DNA da Inovação

Desde que surgiu, em 1965, a inovação, o respeito e o comprometimento fazem parte do dia a dia da empresa e são legados deixados por seu fundador, Rubens Oswaldo Szezesniak. Ele viajou mundo afora para conhecer as tecnologias mais modernas do mercado e adaptou-se à realidade brasileira. Inclusive, a Orpec foi uma das primeiras empresas do sul do país a utilizar andaimes metálicos, produzidos sob medida para cada projeto. A empresa fornece ainda acessórios metálicos, usados para dar suporte, sustentação e acabamento às construções.

O metal proporciona alta resistência, durabilidade e versatilidade, permitindo projetos mais eficientes e sustentáveis. “São muitas as vantagens do metal na construção civil. Além da resistência à corrosão, pode ser reciclado, reduzindo o impacto ambiental. Para as construtoras, ele traz praticidade na montagem rápida, otimiza os prazos e custos e suporta grandes cargas, sem comprometer a integridade da obra.

Além de produtos projetados para atender às necessidades específicas de cada projeto com segurança máxima e eficiência operacional, a Orpec oferece ainda locação de andaimes: uma alternativa para otimizar o orçamento sem comprometer a segurança da obra.

Lançamento

No ano em que completa seis décadas, a Orpec lançou no mercado mais um produto inovador: o Alupec. O sistema é exclusivo para o escoramento de lajes maciças, planas e protendiadas, e alia alta resistência, agilidade e economia em cada etapa da obra.

Entre os benefícios do Alupec destacam-se o sistema de encaixe rápido, que facilita a montagem sem a necessidade de usar ferramentas especiais; o cabeçote rebatível (drop-head), que reduz etapas na cadeia produtiva e aumenta a produtividade; a compatibilidade com torres multidirecionais, uma solução ágil para pé direito duplo; e painéis complementares, que oferecem ajuste preciso e redução no uso de formas de madeira.

Julio Mouro enfatiza que o Alupec pode ser facilmente manuseado pelos colaboradores da indústria da construção civil. “É leve e a montagem é intuitiva. Já para as construtoras o produto oferece um ótimo custo benefício, sobretudo porque promove ganho de produtividade. Para se ter uma ideia, quatro colaboradores conseguem fazer 40 m² por hora e finalizar quatro lajes por mês”, destaca.

Para saber mais sobre a Orpec, acesse: https://orpecengenharia.com.br.

Opinião: A Era do Conhecimento de hoje apoia-se sobre os ombros de gigantes do passado

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Cada geração ergueu novas estruturas sobre fundações sólidas, legadas pelos nossos antepassados. A era do conhecimento, que atualmente experimentamos, finca suas raízes em marcos históricos notáveis, entre os quais destacam-se dois colossos do saber: a lendária Biblioteca de Alexandria e a revolucionária imprensa de Gutenberg.

A Biblioteca de Alexandria, precursora do conceito moderno de universidade, resplandeceu como um imponente farol de conhecimento entre o século III a.C. e o século IV d.C. Guardava em seus 700 mil rolos de papiro e pergaminho o cerne do saber da Antiguidade, com a audaciosa missão de reunir um exemplar de todos os manuscritos existentes na face da Terra. Porém, seu acervo era privilégio de um seleto e conspícuo grupo de sábios, poetas e matemáticos. Sua destruição, carregada de simbolismo, é considerada por muitos como a maior tragédia da história da ciência e da cultura.

Até a metade do século XV, a transmissão escrita do saber no ocidente era em boa parte limitada aos monges copistas dispersos por algumas dezenas de mosteiros e universidades.

Foi nesse contexto que Johann Gutenberg, um engenhoso ourives alemão, mudou o curso da história ao criar a tipografia por volta de 1440, em Mainz, Alemanha (onde se pode visitar o Museu de Gutenberg com réplicas de alguns artefatos históricos – vale a pena a visita!). A prensa de tipos móveis provocou uma transformação monumental, moldando a Era da Renascença e empoderando o Iluminismo, a Reforma Protestante e a Revolução Científica, aclamada por muitos como a maior revolução tecnológica do milênio. Foi ela que democratizou o conhecimento, viabilizando a produção em escala de livros e jornais.

Na Europa renascentista, com uma população estimada em 50 milhões de habitantes, apenas 15% eram alfabetizados, devido à escassez de livros. Contudo, a invenção de Gutenberg alterou profundamente esse panorama, dobrando o número de leitores europeus em poucos anos. Por volta de 1500, já circulavam meio milhão de livros pelo continente.

Ironicamente, a pesquisa realizada pela Retratos da Leitura no Brasil de 2024, amplamente reconhecida por sua credibilidade, afere que na população adulta, pela primeira vez, o número de leitores se inferioriza ao número de não leitores (47% contra 53%, respectivamente). É considerado não leitor aquele adulto que não leu em 2024 sequer um único livro, nem mesmo aquele com poucas dezenas de páginas. Nos últimos 14 anos, 11 milhões de pessoas se afastaram por completo dos livros impressos ou digitais, e boa parte delas alega ter perdido o interesse e prefere se dedicar às telas.

E isso ocorre, paradoxalmente, na era digital, sendo que jamais o acesso ao saber e à pesquisa foi tão democrático, uma vez que, em questão de segundos, mediante um simples teclado ou comando de voz, é possível acessar conteúdos de praticamente qualquer área do conhecimento, inclusive com contextualização, aplicação e exemplos por meio das ferramentas de inteligência artificial.

Hoje, a internet e as mídias multimodais disponibilizam conteúdos técnicos e pedagógicos com muita didática, estética e dinamismo, incluindo animações 3D, mas é imperativo também reconhecer que grande parte dos dados presentes na web é fútil ou perniciosa. Quando estudante nos anos 1960, recordo-me de uma comunicação escrita sóbria, para não dizer sisuda; os livros, então dispendiosos, eram monocromáticos e com ilustrações contidas, além de textos densos.

Um estudo da Universidade de Harvard reforça o que é praticamente um consenso na neurociência: o uso excessivo de dispositivos digitais compromete áreas cerebrais como o córtex pré-frontal, responsável pela atenção e pela tomada de decisões. O impacto das redes sociais e de um conteúdo digital superficial na saúde mental e na capacidade cognitiva das pessoas fez com que a expressão brain rot (cérebro deteriorado) fosse escolhida como a palavra do ano de 2024 pelo Dicionário Oxford. Ela descreve a deterioração do estado mental devido ao consumo excessivo de material online trivial, privando o usuário dos benefícios de enfrentar tarefas mais complexas e envolventes, capazes de turbinar os neurônios e cuidar da saúde mental, minimizando-se os riscos de doenças degenerativas.

Em sua autobiografia (Código-fonte: como tudo começou), lançada em 2025, Bill Gates comenta que desde jovem costumava se refugiar em seu quarto, imerso em livros e reflexões — práticas que moldaram a sua capacidade analítica e visão estratégica. Ele hoje expressa preocupação sobre as novas gerações por passarem muitas horas diárias em atividades digitais.

Estudar, de forma profunda e eficaz, ainda exige um espaço silente, uma mesa e uma cadeira. Como dizia, com graça e sotaque alemão, um venerável professor de Matemática: “O aprendizado entra ‘pelo bunda’ e sobe ao cérebro.”

Apesar da abundância de recursos tecnológicos e da ludicidade didática, uma verdade permanece imutável: o aprendizado consistente e duradouro requer autodisciplina, esforço e introspecção.

Para alcançar os píncaros do saber, recorro à analogia do Cabo do Bojador, que tal qual o Cabo da Boa Esperança foram símbolos de superação na tradição portuguesa, como bem eternizou Fernando Pessoa: “Quem quer passar além do Bojador tem que passar além da dor.” E há êxtase. Há conquista. A dor transfigura-se em um doce sabor — o sabor do saber.

Jacir J. Venturi, foi diretor de escolas e professor e Presidente do Sinepe/PR. Autor dos livros Da Sabedoria Clássica à Popular (em dois volumes); Cônicas e Quádricas; Álgebra Vetorial e Geometria Analítica (dispostos gratuitamente em www.geometriaanalitica.com.br).

Projeto de empreendedorismo gratuito, em Fazenda Rio Grande, vai oferecer capital de R$ 1.500,00 para 3 empreendedores 

Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, vão receber dinheiro para investir no próprio negócio. 

Empreendedores de Fazenda Rio Grande na região metropolitana de Curitiba, vão ter a oportunidade de participar do Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) que oferece capacitação gratuita para micro e pequenos empreendedores, artesãos e para quem deseja iniciar no mundo dos negócios.

Os encontros em Fazenda Rio Grande começam no dia 28 de abril no ACINFAZ – Av. Araucárias, 142 – Eucaliptos. Nessa edição do Mega as aulas acontecem de 28 a 30/04  e depois de 05 a 09/05.

O MEGA é uma iniciativa da organização social GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), que há mais de 20  anos impacta milhares de vidas com projetos focados na qualificação profissional e na empregabilidade.

Michela Notti, coordenadora do projeto Mega, explica que o objetivo é realizar a formação de empreendedores que já tem ou não o seu próprio negócio.

Durante os 8 dias de aula, os participantes recebem orientações de como melhorar o marketing, a precificação dos produtos, como estruturar e formalizar o empreendimento, além de outras informações importantes para alavancar os negócios dos participantes.

“Levamos formação e informação para que os empreendedores alavanquem seus negócios com o suporte inicial de nossos consultores e possam contribuir de forma mais efetiva para a economia local”, afirma Notti.

Durante o projeto, os participantes recebem apostila, bloco de notas, caneta, camiseta e uma logomarca para o empreendimento. “ Tudo isso, sem pagar nada!”, lembra a coordenadora. 

Após os 8 dias de aula, os empreendedores ainda têm direito a 2 meses de consultoria, para tratar especificamente do seu empreendimento. 

E os participantes ainda têm a chance de ganhar um fôlego nas finanças da pequena empresa. Os 3 melhores alunos durante as aulas, que não faltarem nenhum dia, recebem um capital semente de R$ 1.500,00 para investir no próprio negócio.

A coordenadora destaca que o curso vai além do desenvolvimento técnico: “O MEGA se diferencia por também olhar para o lado humano das pessoas. Levamos conhecimento para quem muitas vezes não tem acesso ou condições de pagar por uma formação semelhante. Temos inúmeros relatos de mudanças significativas na vida dos participantes. É uma capacitação gratuita, mas de extremo valor.”

A inscrição pode ser feita através do link abaixo:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdvQPTdSfWY6PIwZmC48G5ppo8u9HWO3y-fVbVBPNIX5SNfJQ/viewform

Serviço:

Projeto MEGA (Movimento Empreendedorismo Gerando Alternativas) em Fazenda Rio Grande 


Início:28/04/2025


Local: ACINFAZ – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE FAZENDA RIO GRANDE

Endereço:  Av. Araucárias, 142, Eucaliptos

Horário: 19 horas 

Contatos: 

(41) 99905-1757 – Valquíria Crispim 

(41) 99759-0693 – Umberto Meneghini

Foto: Divulgação | GERAR

Natura Lumina revoluciona o cuidado capilar com a nova linha Força e Reparação Molecular

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Natura Lumina revoluciona o cuidado capilar com a nova linha Força e Reparação Molecular

Com tecnologia de ponta e ativos de alta performance, a novidade trata cabelos frágeis e quebradiços em nível molecular, garantindo força, brilho e regeneração desde a primeira aplicação

Resistência, brilho e regeneração profunda nunca estiveram tão fáceis de conquistar: Natura Lumina, marca expert em cabelos da Natura, lança a nova linha Força e Reparação Molecular, desenvolvida para tratar cabelos frágeis e quebradiços com uma abordagem inovadora que atua diretamente nas ligações internas do fio em nível molecular. Com tecnologia de ponta, os produtos promovem uma recarga de proteínas que preserva a queratina e protege contra danos futuros, garantindo cabelos visivelmente mais saudáveis desde a primeira aplicação.

Parte da inovação está na exclusiva tecnologia BioProteína Tripla Ação, que combina ativos de alta performance para promover uma regeneração inteligente dos fios. A linha repara a fibra capilar, reconstruindo de dentro para fora, e equilibra o couro cabeludo, garantindo um ambiente saudável para o crescimento capilar.

Para um tratamento completo, Natura Lumina Força e Reparação Molecular apresenta um portfólio completo que proporciona cabelos 5x mais fortes e protegidos contra danos futuros, além da reparação das ligações internas revertendo danos. A linha é composta por shampoo, que limpa suavemente mantendo a saúde do couro cabeludo; condicionador, que garante fios 9x mais fáceis de pentear, evitando a quebra; máscara que repara e protege as para mais elasticidade e força; sérum noturno, multifuncional e que potencializa o tratamento, revertendo até três meses de danos no primeiro uso; e protetor térmico, com ação anti umidade que blinda os fios para 80% menos frizz, brilho intenso, alta proteção térmica e reparação profunda com 10x menos pontas duplas. Cada produto foi desenvolvido para oferecer máxima performance e a reversão de três meses de danos no primeiro uso.

“Estamos trazendo uma solução inovadora para um dos principais desafios capilares: a fragilidade e a quebra dos fios. Com a tecnologia BioProteína Tripla Ação, conseguimos atuar na estrutura do cabelo de forma precisa e profunda, garantindo cabelos até cinco vezes mais fortes desde a primeira aplicação. Natura Lumina reforça seu compromisso com a ciência capilar, oferecendo produtos que aliam alta performance à inteligência da natureza”, explica Tatiana Ponce, vice-presidente de marketing e líder de pesquisa desenvolvimento da Natura e Avon.

A nova linha Força e Reparação Molecular é um convite para transformar a relação com os cabelos, trazendo uma nova era de tratamento capilar que respeita e potencializa a força natural dos fios e está disponível no site oficial da marca, nas lojas físicas ou com as Consultoras de Beleza Natura.

Natura Lumina já possui um extenso portfólio de produtos com soluções para necessidades específicas dos fios como antiqueda e crescimento, antioleosidade, nutrição e reparação profunda, reparação de danos extremos, matização e restauração, cabelos crespos, entre outros.

Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Conta com 2 milhões de consultoras na América Latina, sendo líder no setor de venda direta no Brasil. Faz parte de Natura, resultado da combinação entre as marcas Avon e Natura. A Natura foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação de empresa B no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. É também a primeira empresa brasileira a conquistar o selo “The Leaping Bunny”, concedido pela organização de proteção animal Cruelty Free International, em 2018, que atesta o compromisso da empresa com a não realização de testes em animais de seus produtos ou ingredientes. Com operações na Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, México, Peru e Malásia, os produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as Consultoras de Beleza, por meio do e-commerce, app Natura, nas lojas próprias ou nas franquias “Aqui tem Natura”. Para mais informações, visite www.natura.com.br