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Aprende Brasil vence Top Educação pela 12ª vez

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A Aprende Brasil Educação conquistou o prêmio Top Educação na categoria Sistema de Ensino para a Rede Pública pela 12ª vez. O prêmio, promovido pela Revista Educação, da Editora Segmento, reconhece as marcas educacionais mais lembradas do país por meio de votação popular espontânea. O reconhecimento consolida o sistema de ensino entre os principais players do setor.

O Top Educação está na 19ª edição e reconhece as marcas educacionais mais lembradas do Brasil em 26 categorias. Para a gerente de Marketing e Produto da Aprende Brasil Educação, Damila Bonato, a conquista reforça a relevância do trabalho realizado em parceria com as redes municipais. “Estar entre as marcas mais lembradas do Brasil é reflexo da confiança que nossos parceiros depositam em nós. Esse prêmio se soma aos excelentes resultados conquistados pelos municípios no Ideb e nos motiva a seguir inovando, sempre ao lado das escolas e das redes que acreditam em um país melhor por meio da educação”, afirma.

Presente em todo o território nacional, a Aprende Brasil Educação oferece soluções completas e integradas para a rede pública municipal, da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Entre os recursos estão material didático, ambiente virtual de aprendizagem, sistema de monitoramento, avaliações, formação continuada para educadores e equipe gestora. Saiba mais em sistemaaprendebrasil.com.br/.

Para conhecer os vencedores de todas as categorias do prêmio Top Educação, clique aqui.

Sobre a Aprende Brasil Educação

A Aprende Brasil Educação atua em todo o território nacional, potencializando a educação pública brasileira, oferecendo soluções educacionais que estimulam o conhecimento e apoiam os estudantes da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental no processo de aprendizagem. Saiba mais em aprendebrasil.com.br

Riscos do metanol e medidas para proteger a população são debatidos na ALEP

A Assembleia Legislativa do Paraná sediou uma audiência pública de grande relevância para a saúde e a segurança dos paranaenses. Proposta e conduzida pelo deputado estadual Luiz Fernando Guerra (União Brasil), presidente da Comissão de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, o encontro reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo para debater os riscos da contaminação por metanol em bebidas adulteradas e buscar soluções conjuntas para enfrentar o problema.

Com o tema “Os Perigos do Metanol: Protegendo Vidas e Combatendo a Adulteração de Bebidas”, a audiência reuniu deputados estaduais, secretarias estaduais, representantes da indústria, da saúde, da segurança pública e da academia, em um debate que uniu ciência, gestão e responsabilidade social.

“Estamos falando de uma ameaça real à saúde pública e também de um golpe no setor produtivo, que trabalha de forma correta e sofre os impactos dessa ilegalidade. Precisamos unir esforços para garantir que o consumidor tenha segurança e que o empresário honesto não seja penalizado por quem age à margem da lei”, destacou Guerra, ao abrir os trabalhos.

Durante a audiência, Luiz Fernando Guerra lembrou que o Paraná já registrou quatro casos confirmados de intoxicação por metanol, todos em Curitiba, e reforçou que o Estado, por sua posição geográfica estratégica e fronteiriça, requer atenção redobrada. “Precisamos entender a rota desse veneno. Se entra pelas fronteiras, se é desviado da indústria, ou de onde vem. Só com fiscalização, inteligência e punição exemplar poderemos combater esse crime de forma eficaz”, afirmou.

Ampliação da fiscalização e uso de tecnologia

Entre as principais propostas apresentadas estão o reforço das ações de fiscalização, a inutilização das garrafas usadas, muitas vezes reaproveitadas por falsificadores, e o uso de tecnologia para rastrear a procedência das bebidas, como selos de autenticidade e sistemas digitais de controle.

O deputado Paulo Gomes (PP) ressaltou que, embora já existam leis que punem com rigor esse tipo de crime, o grande desafio é garantir fiscalização contínua e eficiente. Já o deputado Requião Filho (PDT) defendeu o uso de ferramentas tecnológicas, como QR Codes e chips de rastreamento, para assegurar a autenticidade das bebidas.

A deputada Cristina Silvestri (PP) destacou a importância de atualizar as normas e de responsabilizar também quem falsifica rótulos e tampas, enquanto o deputado Fabio Oliveira (PODE) reforçou a necessidade de punição severa aos criminosos que colocam vidas em risco.

Unindo forças em defesa da vida

A audiência também contou com a participação de representantes de órgãos públicos e entidades setoriais, como César Neves, secretário em exercício da Saúde do Paraná; Fábio Aguayo, presidente da ABRABAR; Anuar Abdul Tarabai, conselheiro da FIEP; Luciano Barros, do IDESF; Andressa Beig Jordão, do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC); Dr. Jefte Teixeira da Silva, da Polícia Científica; Wilson Coelho, do Sindicerv e Dra. Caroline da Ros Montes D’Oca, da UFPR, entre outros.

Os participantes reforçaram a importância da ação integrada entre vigilância sanitária, segurança pública e setor produtivo, além de campanhas de conscientização voltadas à população.
Para o deputado Luiz Fernando Guerra, o encontro simbolizou a força da união entre instituições públicas e privadas em prol da vida. “Hoje o Paraná deu um exemplo de maturidade institucional. Mostrou que, quando o poder público, a iniciativa privada, a academia e a sociedade civil se sentam à mesma mesa, o resultado é segurança, saúde e esperança”, afirmou o parlamentar em sua fala de encerramento.
Próximos passos

Ao final da audiência, Guerra destacou que o objetivo agora é transformar o debate em ações concretas, por meio de novas propostas legislativas, integração entre órgãos fiscalizadores e ampliação de campanhas educativas. “Nosso compromisso é transformar indignação em ação. O conhecimento é o primeiro antídoto contra o crime e a desinformação. Saímos desta audiência com o dever de proteger vidas e garantir que o Paraná siga como referência em responsabilidade e segurança”, concluiu o deputado.

A audiência pública encerrou-se com encaminhamentos para novos grupos de trabalho e a promessa de uma atuação coordenada entre os poderes, em defesa da saúde e da vida dos paranaenses.

Economia compartilhada: o novo capítulo do transporte corporativo

Durante décadas, as empresas vivenciaram diferentes formas de organizar o transporte de pessoas e insumos. Nos anos 50 e 60, predominava a verticalização: frotas próprias, motoristas contratados e tudo sob o mesmo guarda-chuva. Nas décadas seguintes, a terceirização se consolidou como alternativa mais econômica. A partir de 2010, a chamada “uberização” da economia trouxe flexibilidade, mas também abriu discussões sobre segurança e precarização dos serviços.

Hoje, um novo movimento desponta como resposta a esses desafios: a economia compartilhada no transporte corporativo. Na prática, significa usar os mesmos ativos — veículos, motoristas e tecnologia — para atender diferentes empresas, de forma organizada, transparente e segura. O resultado é eficiência operacional, redução de custos e otimização de recursos, sem renunciar à qualidade do serviço e à responsabilidade social.

O conceito reflete uma transformação mais ampla na forma de fazer negócios. “Estamos diante do fim da era do acúmulo e do hiperconsumo. Hoje, o valor está na colaboração, na divisão inteligente dos recursos e na geração de impacto positivo para todos os envolvidos”, explica Leandro Farias, CEO da Autonomoz.

Segundo estudo da PwC, a economia colaborativa já movimenta cerca de US$ 15 bilhões por ano, com projeção de alcançar US$ 335 bilhões em 2025. Além disso, 86% das pessoas afirmam que o modelo oferece maior acessibilidade e economia.

A transição conduzida pela Autonomoz

Com quase oito anos de experiência no setor, a Autonomoz foi uma das pioneiras a implementar esse conceito no transporte corporativo brasileiro. Ao conectar 900 motoristas parceiros, empresas e tecnologia em 175 cidades, a companhia cria um ecossistema que beneficia toda a cadeia.

“O mesmo motorista parceiro pode atender diversas empresas, o que reduz quilômetros rodados sem passageiro e otimiza o uso da frota. Isso representa economia para as empresas, maior renda para o motorista e menos emissão de CO₂ para o meio ambiente”, complementa Farias.

Da uberização à colaboração: o transporte que se retroalimenta

Assim como ocorre em outros setores — do agronegócio ao turismo —, a economia compartilhada vem se mostrando um sistema capaz de redefinir cadeias inteiras de produção e serviços. A lógica é simples: o que antes era visto como concorrência, hoje pode ser complementaridade.

“Empresas que antes mantinham frotas ociosas ou terceirizações pouco eficientes estão descobrindo o valor da conexão. O transporte corporativo não precisa ser um centro de custo, mas sim um vetor de inovação, sustentabilidade e bem-estar”, reforça Farias.

Essa visão dialoga com o conceito defendido por especialistas como Tomás de Lara, cofundador da Engage e do Catarse, que descreve o fenômeno como uma retomada de práticas ancestrais de troca e compartilhamento — agora potencializadas pela tecnologia.

O futuro da mobilidade corporativa já começou

A economia compartilhada é, portanto, um novo capítulo da mobilidade corporativa. Esse é um movimento que une eficiência econômica, consciência ambiental e valorização humana. Aliás, ao conectar os motoristas parceiros ao mundo corporativo, a remuneração é melhor. Eles ainda são monitorados e possuem uma jornada controlada e transportam passageiros conhecidos, elementos que oferecem mais segurança nas viagens.

“Na Autonomoz, acreditamos que tecnologia e propósito caminham juntos. Nosso papel é tornar o transporte corporativo em uma experiência segura, sustentável e colaborativa, que gera valor real para empresas, motoristas parceiros e toda a sociedade”, conclui Leandro Farias.

Sobre a Autonomoz

A Autonomoz é referência em mobilidade corporativa inteligente, segura e sustentável. Com oito anos de atuação, a empresa possui motoristas parceiros em 175 cidades de norte a sul do Brasil, realizando mais de 2,5 milhões de quilômetros por mês com segurança.

Pioneira em inovação, a companhia digitalizou processos, implantou telemetria e vídeo telemetria embarcada em veículos de aplicativo e adota práticas de sustentabilidade que otimizam recursos e reduzem impactos ambientais. A segurança dos passageiros e motoristas faz parte da missão da empresa, que inclui em seus processos o estímulo à manutenção dos veículos, monitoramento de jornada e protocolos rigorosos de prevenção de acidentes.

Com sede em Curitiba, a Autonomoz conecta motoristas parceiros às empresas e investe em pessoas e tecnologia para transformar vidas por meio da mobilidade.

Force One inaugura maior academia do Paraná e acelera expansão em Curitiba

No dia 21 de outubro, Curitiba recebe a maior academia do Paraná. Localizada na rua R. Waldemar Loureiro Campos, 3615, no bairro Xaxim, a nova unidade da Force One soma cinco mil metros quadrados de área total e estrutura para receber até cinco mil alunos.

O empreendimento surge em um mercado que já colocou o Brasil entre os maiores do mundo em número de academias, mas que ainda guarda um enorme potencial de expansão: atualmente, 21% da população brasileira frequenta academias, enquanto 47% permanece sedentária, mesmo diante de evidências cada vez mais sólidas sobre o impacto do exercício físico regular na saúde e na longevidade. Os dados são do Panorama do Mercado de Atividades de Condicionamento Físico – Academias, elaborado pelo Sebrae/PR.

Essa tendência de crescimento, observada em nível nacional, também se manifesta com força no Paraná. O estado é hoje o terceiro em número de academias no Brasil, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. São mais de 2,4 mil estabelecimentos espalhados por 83% dos municípios paranaenses, segundo o Sebrae/PR. Dentro desse cenário, Curitiba lidera, com 513 academias — 21% do total estadual; somente em 2023, a capital ganhou 52 novas unidades.

É nesse cenário de mercado aquecido e busca por estruturas mais modernas e completas que se insere a nova mega unidade da Force One no Xaxim. “Essa inauguração marca um novo patamar na nossa jornada. Estamos crescendo com propósito e entregando algo que realmente conversa com o futuro do fitness”, afirma Renan Oliveira Pedroche, fundador e CEO da Force One.

Tecnologia alinhada ao novo perfil do consumidor
O avanço da Force One também dialoga com a transformação do perfil do público de academias. São principalmente as gerações Y (nascidos entre 1982 e 1994) e Z (nascidos entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010) que mais impulsionam o crescimento do setor de academias, representando a maior parte das compras e transações. Essas faixas etárias buscam conveniência, tecnologia integrada e diversidade de atividades em um só espaço.

“Essas gerações querem praticidade e acompanhamento em tempo real. Não é só treinar, é ter informação e suporte para alcançar resultados de forma personalizada. A tecnologia nos permite entregar isso em escala, sem abrir mão da experiência humana que faz diferença na rotina de cada aluno”, analisa Pedroche.

Atenta às demandas das novas gerações, a mega unidade do Xaxim aposta em tecnologia e conveniência para entregar uma experiência personalizada. Do aplicativo que integra treino e nutrição até a bioimpedância conectada, passando por catracas inteligentes e botões de chamada nos equipamentos, a proposta é ampliar a personalização e facilitar a jornada do aluno.

Além disso, a academia conta com mais de 200 equipamentos das marcas Matrix e Cimerian, áreas dedicadas a modalidades de alta demanda como Spinning Tech e Black HIIt, vestiários de alto padrão e estacionamento exclusivo.

Força paranaense em expansão
Criada em 2016 na cidade de Cianorte, no interior do Paraná, a Force One alcançou em menos de uma década a marca de 17 unidades distribuídas entre Paraná e Santa Catarina. Só em Curitiba, foram três inaugurações em 2025 antes da abertura do Xaxim, com investimentos que superaram R$ 30 milhões no período.

A estratégia da rede é crescer em escala, mas preservando a proposta que se traduz no slogan “a academia do seu jeito”, ou seja, oferecendo modalidades variadas e acessíveis para diferentes perfis de alunos.

A acessibilidade também se reflete no preço da mensalidade, já que o modelo de negócios da Force One parte do princípio do custo-benefício.”Não somos apenas low cost. Trabalhamos com eficiência operacional, mas entregamos uma experiência que muitas academias premium não conseguem oferecer. O nosso modelo é de baixo custo com alto valor agregado”, define Pedroche. Isso se traduz em academias amplas, equipamentos de ponta, infraestrutura completa e tecnologia embarcada — tudo isso com preços acessíveis.

EDITAL DE LEILÃO EXTRAJUDICIAL

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – LEI nº 9.514/97

TIAGO TESSLER BLECHER, leiloeiro oficial inscrito na JUCESP n° 1.098, com escritório na Avenida Angélica, nº 672, sala 155, Santa Cecília, São Paulo/SP, CEP 01228-000, devidamente autorizado pelo credor fiduciário BANCO C6 S.A, com sede na Avenida Nove de Julho, nº 3.186, Jardim Paulista, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ nº 31.872.495/0001-72, nos termos da Cédula de Crédito Bancário nº 0010018330, firmada em 06 de outubro de 2022, no qual figuram como fiduciantes EVERSON DE OLIVEIRA BATISTA, brasileiro, empresário, casado, portador do RG nº 7.235.654-3-SESP-PR, CPF nº 029.517.849-37, e sua mulher DANIELLE DO ROCIO INOCÊNCIO BATISTA, brasileira, empresária, portadora do RG nº 8.659.370-0-SESP-PR e CPF nº 034.125.279-47, residentes e domiciliados na Rua Andirá, n° 618, Pinheirinho, Curitiba/PR,

levará a PÚBLICO LEILÃO do tipo “MAIOR LANCE OU OFERTA”, na modalidade eletrônica online, através do website www.webleiloes.com.br, nos termos do artigo 27 e parágrafos da Lei 9.514/97, o imóvel abaixo descrito, com a propriedade consolidada em nome do credor fiduciário, de acordo com as seguintes disposições:


“CASA Nº 14 (quatorze), Tipo A, do RESIDENCIAL PORTAL DAS VIOLETAS, a situar-se à Rua Adel Raad, nº 74, nesta Cidade de Curitiba, será a nona unidade, terá frente para o acesso interno do Conjunto, será a nona unidade do lado direito, para quem adentrar ao Conjunto, em alvenaria, com um pavimento e terá área construída privativa de 30,84 m², área construída de uso comum (recreação coberta) de 5,1755 m², perfazendo a área construída total de 36,0155 m²; área de terreno de uso exclusivo de 122,65 m², sendo 30,84 m² de área de implantação da construção e 91,81 m² de área livre destinada para jardim e quintal, que somada à área de terreno de uso comum de 46,47 m², perfaz a quota de área de terreno de 169,12 m², correspondendo-lhe a referida fração ideal do solo de 0,033347, do terreno onde se construirá o Conjunto, constituído pelo Lote nº 23-A-2 (vinte e três “A” dois), resultante da subdivisão do Lote nº 23-A (vinte e três “A”), este da subdivisão do Lote nº 23 (vinte e três), da Planta HERDEIROS DE BORTOLO GUSSO, situado no Xaxim, nesta Cidade de Curitiba, localizado a 2,00 metros de distância da esquina com a Rua Bortolo Gusso, medindo 118,10 metros de frente para a Rua Adel Raad; pelo lado direito, de quem da referida rua olha o imóvel, mede 52,29 metros, em quatro linhas de 3,29 metros, 30,58 metros, 1,07 metro e 17,35 metros, confronta com o Lote nº 23-A-1, desta mesma subdivisão; pelo lado esquerdo mede 38,95 metros e confronta com o lote fiscal 024.000, e na linha dos fundos, onde mede 110,00 metros, confronta com o lote fiscal 057.001, fechando o perímetro e perfazendo a área total de 5.071,47 metros quadrados.

Indicação Fiscal: Setor 81, Quadra 377, Lote 035.013-4.


O PRIMEIRO LEILÃO se encerrará às 14h00 do dia 06 de novembro de 2025, com lance mínimo igual ou superior a R$1.008.369,00 (hum milhão, oito mil, trezentos e sessenta e nove reais), nos termos do art. 24, inciso VI, parágrafo único da Lei 9.514/97.

Caso não haja licitante em primeiro leilão, o SEGUNDO LEILÃO seguir-se-á sem interrupção, encerrando-se no dia 10 de novembro de 2025 às 14h00min, com lances não inferiores a R$714.000,00 (setecentos e quatorze mil reais), nos termos do artigo 27, §§2º e 3º da Lei 9.514/97.

AVALIAÇÃO DO BEM: R$1.008.369,00 (hum milhão, oito mil, trezentos e sessenta e nove reais), nos termos do art. 24, inciso VI, parágrafo único da Lei 9.514/97.


CONDIÇÕES GERAIS:
O edital completo encontra-se disponível no site do leiloeiro www.webleiloes.com.br, o qual o participante declara ter lido e concordado com os seus termos e condições ali estabelecidos.

O leilão será realizado exclusivamente na modalidade eletrônica online, não sendo permitida qualquer outra forma de apresentação de lances ou propostas, as quais serão inseridas digitalmente na página do imóvel.

A publicação deste edital supre eventual insucesso nas notificações e/ou intimações pessoais de todos os devedores e interessados, ficando-os intimados, caso não sejam localizados, sendo que ainda ficam cientes da alienação, não podendo alegar desconhecimento diante da publicidade em jornal de grande circulação.

O presente Edital pode ser publicado por extrato e em resumo, nos termos do art. 886 e 887 do Código de Processo Civil, não eximindo os interessados de acessar e se cientificar do presente Edital na íntegra, disponível nos termos já descritos.


São Paulo/SP, 03 de outubro de 2025.
TIAGO TESSLER BLECHER
Leiloeiro Oficial

Outlets crescem e ampliam acesso a grandes marcas do varejo

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Modelo de negócio atrai consumidores à procura de qualidade e descontos expressivos

O segmento de outlets segue em expansão no Brasil e se consolida como um canal estratégico para o varejo. Dados da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) apontam crescimento de 4,6% no primeiro trimestre de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior. A área bruta locável (ABL) também avançou em 2024, alcançando 346 mil metros quadrados,  alta de 24% frente ao ano anterior.

O modelo, antes restrito a coleções antigas ou marcas populares, hoje reúne grifes reconhecidas que veem nos outlets uma forma de fortalecer a presença no mercado, ampliar o relacionamento com o consumidor e escoar estoques com estratégias que vão além das liquidações em lojas tradicionais. 

Marcas premium com grandes descontos

Para o público, os outlets representam a oportunidade de adquirir produtos de alta qualidade por valores mais acessíveis, com descontos médios entre 30% e 70%. Os empreendimentos oferecem ainda estrutura de shopping, com gastronomia, lazer e conforto.

“O consumidor vem atraído pela oferta, mas muitas vezes leva produtos premium, inclusive de coleções recentes. As marcas de desejo são decisivas para esse comportamento, porque aumentam o ticket médio das compras e fortalecem a experiência de quem visita o outlet”, explica o superintendente do mall, Rodrigo Alvim.

O City Center Outlet Premium, em Campo Largo (PR), é o único do Paraná e conta com marcas renomadas como Boss, Lacoste, Tommy Hilfiger, Nike, Adidas e The North Face. O modelo de negócio é inspirado nos outlets americanos, em grandes áreas abertas e térreas, privilegiando a iluminação natural. A localização estratégica, a 25 km da capital, faz dos moradores de Curitiba a maioria entre os frequentadores, seguidos por clientes de Campo Largo e de outros municípios da região metropolitana, além de Ponta Grossa, Londrina e Maringá. “O outlet não é uma visita de impulso. O cliente organiza a vinda e transforma a experiência em um passeio. Isso mostra que não estamos falando apenas de consumo, mas de um programa de lazer, que conecta a compra ao convívio em família e com amigos”, acrescenta.

Crescimento constante

Em menos de três anos de operação, o City Center Outlet Premium registra crescimento superior a 10% no fluxo de visitantes e de 15% em vendas em comparação com os resultados de 2024. O desempenho também foi impulsionado pela alta na cotação do dólar,  reforçando o papel do empreendimento como vitrine de marcas internacionais e destino de compras acessíveis. 

“Nosso público é exigente e busca qualidade com preço justo. Estar em um outlet é cada vez mais uma estratégia para oferecer ao consumidor produtos reconhecidos, com descontos atrativos, dentro de um ambiente planejado para toda a família”, completa  a gerente de marketing do empreendimento, Fernanda Hickson.

Sobre o City Center Outlet PremiumLocalizado em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba, o City Center Outlet Premium é o primeiro e único outlet do Paraná e um dos maiores do Brasil, com mais de 100 lojas em 74 mil m² de área construída. Segue um conceito americano, que oferece descontos de até 70% durante o ano inteiro, proporcionando experiências de compras, lazer e entretenimento para quem mora em Curitiba e outras 30 cidades da região. Construído em um terreno de 290 mil m², o projeto arquitetônico e de paisagismo oferece ambientes a céu aberto. É o primeiro outlet com cinema no Brasil, com cinco salas Multiplex Stadium da Cineplus. O empreendimento é administrado pelo Grupo Tacla Shopping, que possui outros 11 shoppings nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.Sobre o City Center Outlet Premium

Saiba onde doar cadeiras de rodas e macas hospitalares em Curitiba

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Hospital Universitário Cajuru lança campanha para renovar equipamentos essenciais ao atendimento de pacientes do SUS

Muita gente quer ajudar, mas não sabe como nem onde doar equipamentos hospitalares em boas condições. Para quem tem — ou conhece alguém que tenha — cadeiras de rodas ou macas hospitalares para doar, o Hospital Universitário Cajuru promove uma campanha para renovar equipamentos fundamentais ao transporte e acolhimento de pacientes.

A ação convida a comunidade a contribuir com a melhoria da infraestrutura hospitalar e, assim, fortalecer o atendimento humanizado prestado pela instituição. A meta é arrecadar 40 cadeiras de rodas e 30 macas hospitalares — itens essenciais para o deslocamento seguro de pacientes em exames, atendimentos de urgência e internações. “Esses equipamentos, que são algumas das nossas principais ferramentas de trabalho, se desgastam com o tempo e necessitam de uma renovação constante”, explica Carlos Antônio Gentile, voluntário do hospital há mais de 10 anos.

Com mais de 39 mil atendimentos apenas em 2024, o hospital é referência em atendimento 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No pronto-socorro de uma instituição de saúde, as macas são essenciais não apenas para transporte, mas também para a realização de procedimentos críticos e de suporte à vida. “Renovar as macas e cadeiras de rodas é um gesto de cuidado, respeito e compromisso com a vida, assegurando que cada paciente receba o melhor atendimento possível, com conforto e segurança”, aponta Rafaelle Zengo, gerente de Enfermagem do Hospital Universitário Cajuru.

A campanha está aberta a doações de pessoas físicas, empresas e instituições. Para participar, basta enviar uma mensagem para o WhatsApp do hospital.

ServiçoCampanha: Doação de cadeiras de rodas e macas do Hospital Universitário Cajuru
WhatsApp oficial da campanha: (41) 99208-9141
Telefone: (41) 3271-3000

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

“Como Encontrar Seu Propósito”, de Ricardo Alberto Escher, é sucesso na Livrarias Curitiba

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O lançamento da primeira obra literária do advogado Ricardo Alberto Escher, “Como Encontrar Seu Propósito”, realizada no dia 14 de outubro, às 19h, na Livrarias Curitiba do Shopping Barigui, superou todas as expectativas e se confirmou um estrondoso sucesso de público.

.Ricardo Alberto Escher, conhecido por sua atuação profissional e institucional como presidente da OAB/Subseção de Araucária e Conselheiro Estadual da OAB Paraná, celebrou o caloroso acolhimento de sua obra, que é um devocional de 31 dias baseado no Livro de Provérbios é resultado de uma profunda jornada de autoconhecimento e fé.

“O sucesso do lançamento, com o espaço cheio, é o maior indicativo de que a mensagem de ‘Como Encontrar Seu Propósito’ ressoa com muitas pessoas que, assim como eu, buscam algo a mais em suas vidas,” declarou o autor, visivelmente emocionado com a presença massiva.

Serviço
Ricardo Alberto Escher
Telefone/WhatsApp: 41 99622-2055
E-mail: editoraescher@gmail.com
Instagram: @ricardoescher1

Sobre o Dia do Professor

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Daniel Medeiros*

Depois de 35 anos, voltei a assistir Sociedade dos Poetas Mortos.
Na primeira vez, no cinema, lembro que saí profundamente tocado pela experiência daquele professor inglês que ensinava a importância do presente aos seus jovens alunos da elite branca norte-americana, tão obcecados pelo futuro. Na época, eu era um jovem professor e sentia-me membro dessa confraria de adeptos do carpe diem — mas certamente sem a maturidade, nem mesmo o tempo disponível e as condições financeiras para exercer a autonomia que, embora uma aspiração iluminista de pretensões universais, é possível para poucos, muito poucos. E eu não era um desses poucos — pelo contrário.

Recordo-me de que, nessa época, já casado, dava três turnos de aulas e, em alguns dias, começava às 7h15 e terminava às 23h. Exausto, zonzo, não conseguia reunir forças para nada além de alimentar-me, tomar banho e dormir — para, no dia seguinte, repetir, pedra acima, a jornada. Não obstante, como dizia o poeta, à parte isso, tinha em mim todos os sonhos do mundo.

Fui ver o filme que uma aluna havia me indicado porque — supremo elogio — achava-me parecido com o Sr. Keating, o personagem interpretado pelo melancólico e sofrido ator Robin Williams, que se suicidaria décadas depois. Quem sabe por não ter prestado muita atenção às palavras que representou nesse filme ou — sei lá — quem pode saber o que se passa na alma humana?

Vi o filme e, como disse, saí mesmerizado pelo “Capitão, meu capitão”, e imaginei-me mesmo sendo um pouquinho capaz dessas proezas do encantamento com meus alunos. Pois, pouco tempo depois, recebi uma cartinha de outro aluno: ele também havia visto o filme e me identificara com o personagem. Fiquei extático. Seria possível que, de fato, eu estivesse fazendo alguma diferença para aqueles jovens?

Eu, que não via o dia passar, que repetia e repetia aulas em troca de pagar as contas, pensar em ter um filho um dia, sonhar com uma viagem à Itália, quem sabe trocar o carro velho, aprender uma língua, fazer um mestrado… E assim iam-se meus dias, meus meses e anos — eu, sempre trabalhando e trabalhando. Será que, nos desvãos da minha rotina diária, sem que eu percebesse, um pouco dos meus sonhos escapava de dentro de mim e impressionava alguns daqueles alunos?

E desde então, lá se foram as décadas.
Tive um filho — maravilhoso —, depois adotei mais duas filhas — espetaculares. Comprei uns três ou quatro carros, viajei bastante (e continuo viajando), aprendi mal e mal algumas línguas — o que me tornou apto a me comunicar, mas não a refletir ou debater além do português. Fiz mestrado, doutorado, pós-doutorado — este, aliás, meu desafio atual — e continuo na escola, dando aulas.

O ritmo, porém, mudou muito. Alcancei aquela autonomia que é para poucos. Ganhei meus dias de folga, minhas noites em casa, com meus livros e meus filmes. O sonho da modernidade, conquistei-o.


E então revi Sociedade dos Poetas Mortos e, de novo, emocionei-me com o Sr. Keating e com essa tarefa de encantar jovens que a docência pode, às vezes, promover.

Uma passagem, em especial, destacou-se para mim nessa segunda “leitura” do filme. O diretor, depois de castigar com uma palmatória um dos jovens que havia publicado um artigo no jornal da escola pedindo o ingresso de garotas, tenta admoestar o Sr. Keating, dizendo-lhe: “O senhor deveria ter cuidado com o que faz com esses jovens; eles são muito impressionáveis nesta idade.”
E o Sr. Keating então respondeu: “O senhor ontem causou uma forte impressão nele.”

Isso! Isso! — pensei comigo, sozinho na sala de minha casa, assistindo ao filme. Esse é o segredo do encanto que o filme proporciona: ele defende a liberdade e a paz que só o respeito pelo outro é capaz de promover. O diálogo difícil com outras gerações, por mais penoso e frágil que seja, é o único caminho para buscarmos um mundo melhor. E isso não é uma tarefa para o futuro, mas para o presente. Para o agora. E não podemos deixá-lo escapar.

Curiosamente, assisti, na mesma semana, Steve — filme produzido e estrelado pelo ator Cillian Murphy —, sobre o desafio de um professor diante de uma instituição para jovens vulnerabilizados, sem recursos, sem pessoal e sob ameaça de fechamento. Apesar disso, o professor se desdobra em buscar um relacionamento humano com aqueles jovens que, por pouco, ainda não haviam perdido sua humanidade.

Tudo é difícil, tudo é precário, tudo parece prestes a ruir a qualquer momento, enquanto uma equipe de televisão percorre os corredores da escola e entrevista alunos e professores para um programa, buscando destacar a impossibilidade daquele projeto, enfatizando o conhecido “não tem jeito mesmo”.

Mas não era o que pensava o professor — nem sua equipe.
O amor (philia) não traz recursos nem é capaz de dissolver o passado daqueles jovens. Mas é capaz de lhes dar um presente — um dia de cada vez.
Aliás, o tempo de duração da história do filme: um dia.

Um dia com conversas, respeito, energia, atividades, escuta, abraços — há uma cena de um abraço coletivo que é a síntese de tudo isso —, com a certeza de que, apesar da raiva, da frustração, da falta de dinheiro, tempo e solidariedade das autoridades, é possível fazer um dia ser melhor. Carpe diem.

P.S.: O Sr. Keating e o Sr. Steve são os professores que eu sempre quis ser. Se fui, se sou, não sei — porque não sou eu quem me nomeia.
Mas o desejo é meu.
E, se persisto na profissão há 42 anos, é porque a emoção de ser só um pouquinho assim ainda me empurra, dia a dia, para a alegria e para o desafio do meu trabalho.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica, pós-doutorando em Bioética e professor no Curso e Colégio Positivo. @profdanielmedeiros

Logística própria ganha espaço na indústria de alimentos, mas exige tecnologia e investimento

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Logística própria ganha espaço na indústria de alimentos, mas exige tecnologia e investimento

Controle de frota, redução de perdas e proximidade com pontos de venda mostram como a gestão logística interna se tornou diferencial competitivo no setor de congelados

No setor de alimentos congelados, a logística é mais que transporte. Ela é parte do próprio produto, já que qualquer falha na cadeia do frio pode comprometer a qualidade e a experiência do consumidor final. Entre as empresas que buscam enfrentar esse desafio, cresce o movimento de internalizar a operação logística, assumindo custos e riscos em troca de maior controle e proximidade com os clientes.

A prática ainda é complexa em um mercado marcado por margens pressionadas e custos crescentes. Manter frota própria significa investir em veículos refrigerados, tecnologia de monitoramento, manutenção e treinamento de equipes. Em contrapartida, permite padronizar processos, reduzir perdas e integrar a logística ao relacionamento comercial.

Nesse ponto, a experiência da Cymco Alimentos ajuda a ilustrar o debate. Referência em alimentos congelados no Sul do Brasil, a empresa decidiu investir em frota própria, e hoje 85% de suas entregas são realizadas diretamente por veículos da marca. São 23 caminhões refrigerados, que atendem 271 cidades em diferentes estados, com frequências adaptadas a cada região.

Segundo Frederico Cymbalista, fundador da companhia, a decisão foi estratégica. “Percebemos que depender apenas de terceiros limitava a nossa capacidade de dar respostas rápidas e de oferecer o nível de serviço que acreditamos ser o diferencial da marca. Quando passamos a operar com frota própria, ganhamos agilidade, previsibilidade e, principalmente, a possibilidade de conectar a entrega à consultoria que prestamos nos pontos de venda”.

Os resultados são expressivos. A empresa conseguiu reduzir perdas em até 70% e mantém índice de desperdício inferior a 0,5%, patamar considerado referência no setor de congelados. Para garantir esse padrão, a frota é equipada com baús frigoríficos e sistemas que mantêm os produtos entre -18°C e -30°C durante toda a viagem, com monitoramento de temperatura em tempo real e protocolos rígidos de higienização.

A logística própria, no entanto, vai além da eficiência operacional. Para Cymbalista, ela é também uma forma de estreitar a relação com o cliente. “Nossa logística é uma extensão do relacionamento. Mais do que transportar, cuidamos do estoque do ponto de venda como se fosse nosso. Isso significa entregar no prazo, preservar a qualidade e oferecer flexibilidade para demandas específicas. O resultado é um relacionamento de confiança e de longo prazo”, diz.

Nos últimos 12 meses, a Cymco adquiriu oito veículos adicionais para ampliar sua cobertura e inseriu equipamentos com maior capacidade de carga, além dos caminhões com capacidade de 1,200 toneladas, agora possuem frotas que carregam até 2,7 toneladas. O objetivo é atender melhor os clientes e expandir presença em regiões estratégicas. Essa expansão logística acompanha a estratégia de crescimento comercial da companhia, que já está presente em 3 mil pontos de venda e projeta alcançar 4 mil até o fim de 2025.

Mas o modelo não está livre de desafios. Custos de combustível, manutenção e tecnologia exigem disciplina e planejamento. A logística própria demanda investimentos contínuos para garantir competitividade frente às alternativas terceirizadas. “No setor de congelados, o maior desafio é garantir que o produto chegue ao cliente exatamente como saiu da fábrica. Isso exige frota especializada, tecnologia, motoristas treinados e um esforço diário para conciliar eficiência e custo. É um equilíbrio que precisa ser buscado o tempo todo”, reforça.

Para mitigar esses riscos, a empresa tem apostado em soluções digitais. Sistemas de roteirização inteligente, rastreabilidade de cargas e um novo canal que permitirá aos clientes acompanhar pedidos em tempo real reforçam a transparência da operação. Além disso, notificações automatizadas sobre a posição das entregas já estão em fase de implementação.

A experiência mostra como a logística própria se tornou um diferencial competitivo no setor de alimentos, especialmente em nichos de maior sensibilidade como congelados. Com ela, é possível oferecer mais qualidade, previsibilidade e uma relação mais próxima com o cliente. No balanço, o movimento indica uma tendência que vai além: empresas de alimentos estão revendo o papel da logística não apenas como suporte, mas como parte integrante da experiência do produto e da fidelização dos clientes.

Sobre a Cymco

A Cymco Alimentos nasceu do espírito empreendedor de Fred Cymbalista, impulsionado pela veia empresarial de sua família, que formatou o modelo de negócio como um projeto de TCC de uma pequena produção de pão de queijo na garagem de um centro comercial em uma empresa que comercializou mais de 18 mil toneladas do produto. Apenas em 2024, a marca faturou mais R$ 70 milhões por meio da venda de mais de 3,9 mil toneladas. A marca atua especialmente no food service, atendendo panificadoras, supermercados e postos de gasolina do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Em 2025, o objetivo principal da marca é expandir sua atuação no varejo, ampliando a presença da Cymco Alimentos nas ilhas de congelados dos principais supermercados do Sul do Brasil.