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Pedir música no bar ficou mais fácil com o app Agitaí

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Pedir música no bar ficou mais fácil com o app Agitaí

Com o Agita Palco, o público escolhe a música, define quanto pagar e envia o pedido diretamente ao artista no palco

Sabe quando você está no bar, curtindo uma música ao vivo, e alguém grita “Toca Raul”? É quase um ritual da boemia, repetido noite após noite em mesas animadas por todo o Brasil. Agora, essa cena ganhou um novo formato, com o pedido podendo ser feito através do celular. Com o recurso Agita Palco, disponível no app Agitaí, o público pode escolher a música que quer ouvir e fazer o pedido diretamente ao artista que está se apresentando — com a possibilidade de oferecer um valor como forma de reconhecimento pelo momento.

Basta acessar o Agitaí, entrar na seção Agita Palco, selecionar o artista do local e enviar a sugestão musical. O artista recebe a solicitação em tempo real e decide se vai atender. Tudo acontece de forma leve, prática e direta, sem interferir na proposta do show. A interação acrescenta uma camada extra de conexão entre quem está no palco e quem está na plateia.

“O Agita Palco aproxima palco e plateia, valoriza o artista e dá ao público uma forma divertida e espontânea de participar do show. É uma inovação simples, mas com potencial de transformar a experiência da música ao vivo”, afirma Bruno Cordeiro, diretor executivo do Agitaí.

A novidade estreia no Bar Nacional, em Curitiba, com dois artistas convidados: Gustavo Mello se apresenta na sexta-feira, dia 20 de junho, das 20h às 23h, e Lucas Nakamura comanda o som no domingo, dia 22, das 13h às 16h. Durante essas apresentações, o Agita Palco estará ativo, permitindo que o público interaja com o artista de forma inédita — escolhendo e valorizando a música que quer ouvir.

O Agita Palco se integra ao ecossistema do Agitaí, que já reúne mais de 800 artistas cadastrados, entre músicos, DJs, mágicos, artistas circenses, palhaços, dançarinos e performers. A plataforma funciona como um verdadeiro delivery cultural, conectando talentos a festas, eventos corporativos, bares e aniversários, com contratação prática, segura e com pagamento direto pelo app. Com o novo recurso, a experiência se expande: a música agora também pode ser escolhida, personalizada e vivida em tempo real.

Feira de Vinil retorna ao Shopping Crystal em edição especial pelo Dia do Rock

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Feira de Vinil retorna ao Shopping Crystal em edição especial pelo Dia do Rock

Comemorando o Dia Mundial do Rock, o Shopping Crystal, em Curitiba, será palco de mais uma edição da tradicional Feira de Vinil, nos dias 12 e 13 de julho. O evento reúne expositores do Paraná e de Santa Catarina e promete encantar apaixonados por música, colecionadores e famílias em busca de um passeio cultural diferente.

Com entrada gratuita e realizada no Piso L2, em frente à loja Vivara, a feira traz um grande acervo de LPs e CDs — novos e usados, nacionais e importados —, oferecendo uma verdadeira imersão no universo analógico. Além da venda e troca de discos, o público poderá curtir discotecagem 100% em vinil durante todo o evento, valorizando a sonoridade única que só os long plays conseguem proporcionar.

“O vinil não é apenas um formato de áudio. É uma experiência completa, que envolve o visual, o tato e, claro, o som. Existe uma textura sonora, aveludada e encorpada, que só o LP consegue oferecer”, explica Marcos Rosa, proprietário da Rose Vinyl Records e um dos expositores.

Mais do que uma feira para colecionadores, o evento é pensado para toda a família e celebra a nostalgia, a arte gráfica das capas e a cultura musical em suas diversas vertentes.

Serviço:

Feira de Vinil – Especial Dia do Rock

Shopping Crystal – Piso L2, em frente à loja Vivara

Dias 12 e 13 de julho

Durante o horário de funcionamento do shopping

Rua Comendador Araújo, 731 – Batel, Curitiba – PR

Entrada gratuita

JBS e Ital inauguram centro de inovação em colágeno pioneiro no mundo

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JBS e Ital inauguram centro de inovação em colágeno pioneiro no mundo

Sediado em Campinas (SP), Centro de Inovação e Desenvolvimento de Colágeno é um marco na colaboração entre a indústria e a pesquisa pública com foco no mercado

A JBS e o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, acabam de inaugurar em Campinas (SP) o Centro de Inovação e Desenvolvimento de Colágeno, pioneiro no mundo. Fruto de modelo de gestão inédito entre instituição pública de pesquisa e indústria, novo centro é focado em soluções inovadoras em colágeno e ingredientes naturais para nutrição, bem-estar e qualidade de vida.

Nos últimos cinco anos, o consumo de colágeno no Brasil teve um aumento significativo de 167%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad). Para atender a essa crescente demanda, a JBS, por meio da JBS Novos Negócios, conta com duas marcas: Novapron+, voltada à aplicação funcional do colágeno em alimentos, e Genu-in, especializada em peptídeos bioativos.

Instalado nas dependências do Ital, o novo centro está preparado para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento de soluções tecnológicas e aplicações inovadoras do colágeno em diversas matrizes alimentícias. A operação será conduzida por uma equipe multidisciplinar da Genu-in e da Novapron+, dedicada a projetos de inovação em áreas como produtos cárneos, lácteos, pet food, além do desenvolvimento de aromas, condimentos e outras soluções para a indústria alimentícia.

“Pretendemos aumentar as aplicações tecnológicas em matrizes alimentícias mais versáteis, desde balas até pães e chocolates, de forma que a proteína tenha funções diferenciadas como emulsificante, espumante, gelificante e outras. Também queremos evoluir em peptídeos bioativos de colágeno com capacidade antioxidante, anti-inflamatória e, quem sabe, com potencial antiglicêmico”, afirma Gisele Camargo, diretora de Programação de Pesquisa e vice-diretora do Ital, que lidera o plano de trabalho.

As atividades incluem desde pesquisas em escala laboratorial até o desenvolvimento de protótipos em escala piloto, com flexibilidade para atuar em projetos específicos de cada unidade de negócio ou iniciativas colaborativas com clientes.

O presidente da JBS Novos Negócios, Nelson Dalcanale, destaca que a iniciativa foi impulsionada pela crescente demanda por soluções que promovam saúde e longevidade. “A colaboração entre JBS e Ital reflete um compromisso com a inovação sustentável e a promoção da saúde por meio da ciência. Somos uma empresa de multiproteína e, quando entramos em um segmento, ingressamos para fazer a diferença. Acreditamos que temos muito a fazer em desenvolvimento, tecnologia e pesquisas considerando uma demanda cada vez maior por proteína”, explica.

A diretora geral do Ital, Eloísa Garcia, ressalta a importância de estreitar laços com o setor produtivo. “O Ital está numa trilha ao longo dos últimos anos de reforçar muito mais a parceria público-privada, pois sabe que juntando a expertise que a indústria tem e a capacidade do Ital, em termos de laboratórios e plantas-piloto e competência dos pesquisadores, pode acelerar o desenvolvimento de ingredientes e produtos inovadores.”

UniCuritiba entra no circuito das festas juninas

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UniCuritiba entra no circuito das festas juninas

Evento com comida típica, brincadeiras, banda ao vivo e muita diversão será no sábado (28/6), das 10h às 17h; entrada é 1kg de alimento não perecível

O UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação – realiza neste mês sua 1ª Festa Junina. O evento organizado pelos estudantes será no dia 28 de junho (sábado), das 10h às 17h, no Campus Milton Vianna Filho (rua Chile, 1.678, bairro Rebouças). A entrada é solidária. Para participar do evento é necessário levar um quilo de alimento não perecível.

A proposta da instituição de ensino é animar o inverno curitibano com brincadeiras, banda ao vivo, muita diversão e comidas típicas, tudo isso associado à responsabilidade social e à doação de alimentos a instituições da cidade.

“Eventos culturais fortalecem vínculos afetivos e promovem o senso de pertencimento e de comunidade, além de estimularem interações sociais saudáveis, especialmente quando associados a ações solidárias, como essa promovida pelo UniCuritiba”, explica a psicóloga Alexia S. M. Lopes, professora do curso de Psicologia do UniCuritiba.

De acordo com a docente, momentos de lazer e confraternização também contribuem significativamente para a saúde mental. “Participar de atividades prazerosas ajuda na regulação emocional, na redução do estresse e no fortalecimento dos recursos psicológicos necessários para lidar com a rotina e suas exigências. É importante criar espaços para o descanso ativo, que envolvam prazer, criatividade e conexão com outras pessoas”, afirma Alexia.

A professora lembra ainda que atividades lúdicas típicas do período junino são excelentes oportunidades para o que a Psicologia chama de ‘tempo de qualidade’ com a família. “Esses momentos favorecem o desenvolvimento socioemocional, reforçam vínculos e criam memórias afetivas que são importantes para a construção da identidade e do bem-estar”, completa.

Protagonismo estudantil

A diretora-adjunta do UniCuritiba, Marcela Xavier, é entusiasta da 1ª Festa Junina que será realizada no Campus Milton Vianna Filho. Já pensando no traje típico, ela celebra a movimentação e o empenho dos estudantes na realização do evento aberto à comunidade.

“Queremos fazer parte das atividades da cidade e, ao abrir as portas para receber familiares e amigos, consolidamos nosso desejo de uma integração ainda maior com a comunidade. Além disso, o protagonismo dos nossos alunos na organização do evento mostra que eles têm habilidades como espírito de equipe, planejamento, boa capacidade de comunicação e tantos outros requisitos que, no futuro, serão essenciais na profissão e na vida pessoal”, avalia Marcela.

Gastronomia típica

Para quem curte a culinária típica das festas de São João, a nutricionista Marcella Oliveira, professora do curso de Nutrição do UniCuritiba, ensina duas receitas com a cara do inverno curitibano: paçoca doce de pinhão e quentão sem álcool.

PAÇOCA DOCE DE PINHÃO

ingredientes
* 60 pinhões cozidos (+/- 400 g)
* 200 g de farinha de bolacha maisena (bata as bolachas no liquidificador)
* 50 g de manteiga em temperatura ambiente
* 1 colher (sopa) de açúcar
* 1 colher (café) de sal

Modo de preparo
Descasque os pinhões já cozidos, deixe esfriar e triture no liquidificador até ficarem moídos grosseiramente. Transfira os pinhões moídos para uma assadeira e leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 5 minutos. Retire do forno e espere esfriar.
Em uma tigela, misture a farinha de bolacha maisena (batida no liquidificador), a manteiga em temperatura ambiente, o açúcar, o sal e a farofa de pinhão. Amasse tudo com as mãos e molde em formato de rolha. Se preferir, use cortadores para dar outro formato à massa.
Depois, é só servir. A paçoca de pinhão fica uma delícia acompanhada de café ou sorvete com calda.

QUENTÃO SEM ÁLCOOL

Ingredientes
* 500ml de água
* 250ml de suco de uva integral
* 6 unidades de cravo
* ½ limão cortado em rodelas
* 4 colheres (sopa) de gengibre em lascas
* 4 colheres (sopa) de açúcar demerara
* Canela em pau a gosto

Modo de preparo
Em uma panela, coloque o suco de uva, a água e o açúcar. Misture bem e leve ao fogo por cerca de cinco minutos. Adicione o cravo, o gengibre, a canela e as rodelas de limão. Assim que começar a ferver, desligue o fogo e sirva.

Serviço:

O quê: 1ª Festa Junina do UniCuritiba

Quando: 28/06 (sábado), das 10h às 17h

Onde: Campus Milton Vianna Filho – rua Chile, 1.678, bairro Rebouças

Quanto: a entrada é 1kg de alimento não perecível

Pontal do Paraná celebra o Dia Mundial da Localização com valorização da cultura caiçara

Pela primeira vez no Brasil, o evento internacional destacou saberes, sabores e práticas sustentáveis no litoral paranaense

Pontal do Paraná, no litoral do estado foi palco da primeira celebração brasileira do Dia Mundial da Localização, uma data internacional que busca conscientizar sobre a importância de fortalecer as economias, culturas e tradições locais. Realizado anualmente em 21 de junho, o Dia Mundial da Localização foi criado em 2020 pela ONG Local Futures (Futuros Locais) e, desde então, vem mobilizando comunidades em todo o mundo.

O evento no litoral paranaense foi um dos três projetos selecionados no Brasil pela EcoUniversidade e pela Local Futures e teve a realização da empreendedora e agente cultural Josiane Simonett, da RECAP – Rede de Capacitação Pontal. A programação celebrou e valorizou os saberes e sabores da cultura caiçara, reunindo moradores e empreendedores da região.

“A proposta do Dia Mundial da Localização é repensarmos o nosso modo de vida e reconhecermos o valor que as iniciativas locais têm para a sustentabilidade, a cultura e a economia. Foi uma alegria enorme ver Pontal do Paraná, com toda sua riqueza cultural, integrando esse movimento internacional”, afirma Josiane Simonett.

O conceito de “localização” vai além da simples proximidade geográfica: propõe sistemas mais autossuficientes e sustentáveis, que valorizem a produção e o consumo local, o fortalecimento da cultura regional e a redução da dependência de grandes corporações e cadeias globais. A data convida todos a refletirem sobre o impacto de suas escolhas diárias e a contribuírem para um mundo mais justo e equilibrado.

Em Pontal do Paraná, a programação começou com uma visita ao acampamento de pescadores, onde  Josiane ealgumas pessoas da prefeitura acompanharam o tradicional lanço da tainha — um momento que celebra a coletividade e a resistência das comunidades pesqueiras.

No dia 21 de junho, uma roda de conversa foi realizada no Café Caiçara da Dona Conceição, no Guaraguaçu. O encontro trouxe reflexões sobre cultura, território, economia local e a importância de preservar os saberes ancestrais.

Houve ainda uma oficina de artesanato em couro de peixe e escama, ministrada pela artesã Nelci Gebauer, que compartilhou técnicas e histórias, mostrando como o fazer manual pode ser ferramenta de identidade cultural e geração de renda.

A programação foi encerrada de maneira simbólica e afetiva: todos reunidos em volta da mesa para saborear a Cambira, prato típico caiçara, carregado de memória e história.

“Este foi um primeiro passo importante. Nosso desejo é que o Dia Mundial da Localização se fortaleça cada vez mais aqui em Pontal, mobilizando a comunidade, inspirando empreendedores e ajudando a construir um futuro mais sustentável para o nosso litoral”, completa Josiane Simonett.

Prati-Donaduzzi lança campanha de conscientização sobre Alzheimer

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Simpósio científico em Fortaleza destaca os benefícios do canabidiol para saúde mental

O uso do canabidiol isolado em doenças psiquiátricas é o tema do simpósio promovido pela farmacêutica Prati-Donaduzzi na sexta-feira (20), durante o Congresso Brain – Behavior and Emotions. O conteúdo é apresentado pelo psiquiatra e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), José Alexandre Crippa.

“O Dr. Crippa participou do estudo clínico com canabidiol promovido pela Prati-Donaduzzi em parceria com a USP e é um profundo conhecedor do funcionamento desse composto no sistema nervoso central. Novas possibilidades terapêuticas têm surgido na classe médica, e nós trabalhamos para que essas abordagens estejam acessíveis para um número cada vez maior de profissionais da área”, ressalta o diretor de Prescrição Médica da Prati-Donaduzzi, Edilson Bianqui.

O congresso também marca o início da campanha de conscientização do Alzheimer da farmacêutica, em parceria com a influencer Vó da Pomba. Diagnosticada com Alzheimer há oito anos, dona Amália, de 96 anos, é protagonista das redes sociais que somam mais de 10 milhões de seguidores. Com bom humor, seu neto, Raul Júnior, compartilha os desafios diários nos cuidados com a avó, promovendo empatia e informação sobre a doença.

Brain – Behavior and Emotions é um evento científico realizado anualmente em Fortaleza (CE), que reúne mais de cinco mil participantes, entre psiquiatras, neurologistas e psicólogos. O congresso é voltado a profissionais interessados em integrar os avanços mais recentes da pesquisa científica à prática clínica. Neste ano, entre os temas abordados estão: doenças neurodegenerativas, terapias para transtornos mentais, saúde mental de profissionais da saúde e transtorno bipolar.

Brain será realizado de quarta-feira (18) a sábado (21), no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.

Sobre a Prati-Donaduzzi

A Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica 100% nacional, é especializada no desenvolvimento e produção de medicamentos. Com sede em Toledo, Oeste do Paraná, produz aproximadamente 13 bilhões de doses terapêuticas por ano e gera mais de 5 mil empregos. A indústria possui um dos maiores portfólios de medicamentos genéricos do Brasil e desde 2019 vem atuando na área de Prescrição Médica, sendo a primeira farmacêutica a produzir e comercializar o Canabidiol no Brasil.

Junho Vermelho: 8 mitos e verdades sobre doação de sangue

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Especialista esclarece dúvidas mais comuns no Dia Mundial do Doador de Sangue

A doação de sangue é um gesto simples e nobre que pode salvar vidas. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1,4% da população brasileira doa sangue anualmente, ou seja, a cada mil pessoas, apenas 14 são doadoras regulares. Embora essa seja uma taxa dentro da recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 1% a 3%, o número ainda é considerado baixo.

Para incentivar maior adesão a esse ato de cidadania e solidariedade, foi criada a campanha Junho Vermelho, que reforça a importância da prática, especialmente no Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado em 14 de junho.

Ainda assim, as dúvidas sobre o processo são frequentes e podem desmotivar muitas pessoas. Por isso, a biomédica responsável pela Agência Transfusional dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), Renata Arrazão, esclarece algumas das concepções mais comuns sobre a doação de sangue:

  1. Doar sangue afina ou engrossa o sangue

Mito. A doação não altera a viscosidade do sangue. O volume coletado (cerca de 450 ml) é reposto naturalmente em 24 horas, sem afetar nenhuma característica do sangue.

  1. Uma doação pode salvar até quatro vidas

Verdade. O sangue coletado é separado em vários componentes, como hemácias, plasma e plaquetas, o que pode beneficiar até quatro pacientes em diferentes condições de saúde.

  1. Tatuagem e piercings impedem a doação

Mito. A biomédica aponta que o tempo de espera depende da tatuagem, e os piercings variam de acordo com a região do corpo. O recomendado é aguardar 12 meses após a aplicação da tatuagem. Se o piercing for em mucosas ou na área genital, ele pode impedir a doação enquanto estiver no corpo e por até um ano após a sua retirada. Esses procedimentos são considerados invasivos e podem representar risco de contaminação, especialmente quando realizados em locais sem avaliação sanitária adequada.

  1. Para doar é preciso estar em jejum

Mito. A alimentação ajuda a manter a glicose no sangue em níveis adequados, evitando mal-estar durante o processo. Ao contrário de alguns exames laboratoriais, a doação de sangue visa retirar uma quantidade de sangue do organismo de forma segura e confortável para o doador. Se a pessoa estiver em jejum, ela pode apresentar queda de pressão, tontura ou hipoglicemia. A recomendação é fazer uma refeição leve, evitando alimentos gordurosos nas horas que antecedem a doação.

  1. Mulheres não podem doar sangue durante o período menstrual

Mito. O período menstrual não compromete a “qualidade” do sangue das mulheres. No entanto, devido à reposição de ferro no organismo, o intervalo indicado para elas é de três meses entre as doações, com um limite de três doações anuais. Já os homens podem doar a cada dois meses, com um limite de quatro doações por ano.

  1. Não posso doar sangue após ter sido vacinado

Verdade. Renata afirma que “vale consultar qual vacina você tomou, para aguardar o período para realizar a doação”. Algumas vacinas podem impedir temporariamente a doação, podendo ser de 2 dias a 4 semanas após a aplicação da dose. Por isso, é importante informar o profissional de triagem sobre vacinas recentes.

  1. Somente maiores de idade podem doar sangue

Mito. “Pessoas a partir de 16 anos já podem doar, desde que os menores de idade tenham autorização e estejam acompanhados dos pais ou responsáveis”, explica Renata. A idade máxima é de 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até os 60 anos.

  1. Posso doar independentemente do meu tipo sanguíneo

Verdade. Não é necessário saber o tipo sanguíneo para doar, já que será identificado através de amostras da coleta. Porém, alguns tipos são mais necessários em certos momentos.

Cenário

Em Curitiba, os hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru utilizam, em média, 9.500 bolsas de sangue anualmente. A especialista reforça a importância de manter os estoques em níveis adequados: “O sangue e seus componentes são vitais e insubstituíveis para todos os seres humanos. São essenciais para garantir um bom atendimento em urgências, cirurgias e no tratamento de doenças”.

Em 2024, o Brasil registrou aproximadamente 3,16 milhões de doações de sangue por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme dados do Ministério da Saúde. Para suprir as necessidades de transfusões, um número ideal seria de cerca de 8 mil doações de sangue por dia em todo o país.

Seja doador

Para doar, é necessário pesar no mínimo 51 kg, estar descansado, alimentado e hidratado (evitando alimentação gordurosa e bebidas alcoólicas nas 12 horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto.

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Sobre o Hospital Universitário Cajuru

O Hospital Universitário Cajuru é uma instituição filantrópica com atendimento 100% SUS e com a certificação de qualidade da Organização Nacional de Acreditação (ONA) nível 3. Está orientado pelos princípios éticos, cristãos e valores do Grupo Marista. Vinculado às escolas de Medicina e Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), preza pelo atendimento humanizado, com destaque para procedimentos cirúrgicos, transplante renal, urgência, emergência, traumas e atendimento de retaguarda a Pronto Atendimentos e UPAs de Curitiba e cidades da Região Metropolitana.

Gripes e resfriados: automedicação pode mascarar sintomas e trazer riscos

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Casos aumentam nos dias frios; medicamento errado ou em dose superior pode desencadear ou mascarar problemas de saúde mais graves

Mesmo faltando quase um mês para o início do inverno (21 de junho), a frente fria que chegou nesta semana ao Brasil baixou as temperaturas, já mostrando a cara da próxima estação. Como o frio e os ambientes mais fechados favorecem a transmissão de infecções virais, muita gente tira, além de casacos e cobertores do armário, os medicamentos para gripes e resfriados. Mas é preciso ter cuidado, porque embora eles tenham livre acesso nas farmácias, podem trazer alguns riscos

Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) revelou um cenário alarmante: nove em cada dez brasileiros se automedicam. Segundo o estudo, esse hábito afeta principalmente mulheres, pessoas economicamente ativas e com maior nível de instrução e pode acarretar sérias consequências para a saúde

Entre os medicamentos mais consumidos livremente estão os indicados para gripe, resfriado, febre, tosse, dores de cabeça e na barriga. “A automedicação sempre é um risco e mesmo os remédios mais comuns podem provocar alergias, efeitos colaterais, interação com outros medicamentos ou ainda mascarar problemas mais graves. O ideal é sempre conversar com um médico antes de recorrer a esses remédios”, explica a clínica médica dos hospitais São Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, Larissa Hermann. “Nos casos de sintomas como febre alta que não melhora, dificuldade para respirar e fadiga, é fundamental procurar atendimento médico”, complementa.

Alerta

O frio não age diretamente no sistema imunológico, mas pode ser um fator importante para gripes e resfriados. Isso acontece porque em dias mais gelados, a tendência é que as pessoas se concentrem em ambientes mais fechados, o que, aliado ao ar seco e frio, facilita o aumento de doenças respiratórias

Para evitar gripes e resfriados, a médica orienta que é importante usar roupas adequadas para manter o corpo aquecido. Outro alerta importante é tomar cuidados também em casa, que acaba ficando menos arejada, para evitar mofo e áreas úmidas. “É preciso seguir com as recomendações aprendidas durante a pandemia, como a higienização constante das mãos com álcool em gel. Boa alimentação, hidratação e higiene nasal com soro fisiológico auxiliam a evitar quadros respiratórios”, acrescenta Larissa. 

Sobre o Hospital São Marcelino Champagnat

O Hospital São Marcelino Champagnat faz parte do Grupo Marista e nasceu com o compromisso de atender seus pacientes de forma completa e com princípios médicos de qualidade e segurança. É referência em procedimentos cirúrgicos de média e alta complexidade. Nas especialidades destacam-se: cardiologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral e bariátrica, além de serviços diferenciados de check-up. Planejado para atender a todos os quesitos internacionais de qualidade assistencial, é o único do Paraná certificado pela Joint Commission International (JCI).

Saúde psicossocial no centro das atenções: especialista orienta empresas sobre exigências da NR-1

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Nova norma trabalhista obriga que riscos à saúde mental sejam tratados com a mesma seriedade que os físicos e químicos. Especialista alerta que empresas têm até 2026 para se adaptar, mas o momento de agir é agora

Até pouco tempo, o cuidado com o bem-estar psicológico no ambiente corporativo era visto como um gesto de empatia ou parte de programas voluntários. Agora, torna-se exigência legal. A partir de 2026, organizações de todos os portes e setores terão a responsabilidade de mapear, diagnosticar e intervir em fatores psicossociais — como assédio moral, estresse, sobrecarga e conflitos interpessoais — dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que já contempla aspectos físicos, químicos e ergonômicos.

A mudança ocorre após um crescimento expressivo nos afastamentos por transtornos emocionais. Só em 2024, o número de licenças por ansiedade e depressão aumentou 67% em relação ao ano anterior, totalizando 472,3 mil casos, segundo o INSS. “Estamos falando de uma responsabilidade agora reconhecida legalmente: o cuidado emocional também é uma questão de segurança no trabalho. Não se trata mais de uma ação opcional de bem-estar, mas de algo que precisa ser planejado, monitorado e documentado”, afirma a especialista em gestão de pessoas da Senior Sistemas, Jéssica Ariane Bartosewiz.

Por que a saúde mental virou pauta obrigatória — e estratégica

O reconhecimento da saúde emocional como risco ocupacional foi acelerado pela pandemia e consolidado por dados globais alarmantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 301 milhões de pessoas vivem com transtornos de ansiedade e 280 milhões com depressão em todo o mundo. Somados, esses problemas são responsáveis pela perda de mais de 12 bilhões de dias de trabalho por ano, segundo relatório elaborado em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Esses números escancaram o impacto da negligência emocional no cotidiano corporativo — tanto na qualidade de vida das equipes quanto nos resultados operacionais.

“Essa mudança de paradigma é inevitável. O sofrimento psíquico passou a ser tratado como fator de risco porque seus efeitos deixaram de ser invisíveis — hoje, são mensuráveis, registrados e causam prejuízos reais. O que antes era tratado apenas no RH agora integra as agendas de segurança, compliance e estratégia”, afirma o Product Owner da solução de Saúde e Segurança do Trabalho da Senior Sistemas, Roger Wetzel.

Essa também é uma demanda clara das novas gerações, que vêm redefinindo os critérios de escolha por ambientes de trabalho. Para elas, saúde mental, equilíbrio de vida e bem-estar são prioridades — o que exige das empresas uma transformação cultural alinhada ao futuro do trabalho e à convivência intergeracional nas equipes.

Ouvir antes de adoecer: como identificar sinais e agir preventivamente

Cumprir a nova regra começa pela criação de canais de escuta ativa, estruturada e sigilosa — deixando de lado abordagens genéricas e pontuais. “As companhias precisam entender que existem formas técnicas de identificar os pontos de atenção antes que os problemas se instalem. Não basta reconhecer que há estresse — é necessário mensurar, localizar e tomar decisões baseadas em evidências”, explica Jéssica Ariane.

Ela destaca que o prazo até 2026 não deve ser visto como licença para adiar mudanças: “Este é o momento ideal para estruturar processos internos, preparar as lideranças e estabelecer fluxos de escuta e acompanhamento. Quem se antecipar estará em vantagem.”

Campanhas educativas, capacitação gerencial, protocolos de acolhimento, medidas contra assédio e integração com benefícios voltados à saúde emocional são caminhos eficazes para criar ambientes mais seguros e produtivos — além de evitar prejuízos legais, financeiros e humanos.

Estruturar processos não é custo, é investimento

Mais do que boa vontade, a norma exige método. Será necessário registrar os riscos psicossociais no GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), planejar ações com base em indicadores e comprovar o que foi implementado. A recomendação é adotar um Programa de Gerenciamento de Riscos Psicossociais, articulado às demais iniciativas de saúde e segurança.

“Não adianta aplicar uma pesquisa isolada e arquivar os resultados. É preciso transformar isso em rotina, com diagnósticos constantes e planos de ação efetivos. O foco é a prevenção — e prevenir custa menos do que remediar”, reforça Jéssica Ariane.

O Ministério do Trabalho deve lançar, ainda este ano, um manual técnico para orientar esse processo de adaptação. A fiscalização poderá ocorrer com base na legislação já em vigor, mesmo durante o período educativo. Por isso, ignorar o tema é um risco que nenhuma organização pode correr.

Tecnologia e gestão como aliadas da mudança

Apesar da complexidade envolvida, a implementação pode ser facilitada com apoio especializado e uso de ferramentas digitais. “Nosso objetivo é apoiar tanto a organização quanto os profissionais. As soluções da Senior permitem realizar diagnósticos, estruturar indicadores, acompanhar o clima, cruzar informações de afastamentos e gerar planos de ação consistentes. Tudo com sigilo, segurança e alinhamento às exigências legais”, explica.

Para Roger, o ponto central é não tratar a nova regra como mera formalidade: “Mais do que uma obrigação legal, trata-se de uma oportunidade de transformar o ambiente organizacional. Empresas que colocam as pessoas no centro colhem mais engajamento, melhor desempenho — e menos passivos jurídicos.”

Ele reforça: “Quem se prepara desde já para identificar os riscos, implementar escuta ativa e integrar dados de bem-estar e produtividade terá vantagem competitiva. Cuidar da saúde emocional é cuidar da sustentabilidade dos negócios.”

Sobre a Senior  

A Senior Sistemas é a escolha de empresas líderes de mercado que buscam inovação e gestão de alta performance. A multinacional oferece um portfólio completo que abrange todas as etapas da cadeia produtiva em setores estratégicos da economia, como Agronegócio, Atacado e Distribuição, Construção, Indústria e Logística. Com mais de 35 anos de excelência, Senior transformou a gestão de mais de 13 mil empresas de médio e grande porte no Brasil e em outros países da América Latina. Com 11 filiais e três mil colaboradores no Brasil e no exterior, a Senior mantém 160 canais de distribuição e cresce acima de 20% ao ano em receita líquida há cinco anos consecutivos. A Senior acredita que, com sua profunda expertise e soluções tecnológicas, tem a oportunidade de impulsionar empresas rumo à maior eficiência operacional, expansão de receitas e liderança em seus segmentos. Por isso, entrega mais que tecnologia. Para mais informações, visite www.senior.com.br.

INC compartilha conhecimento da gastronomia hospitalar desenvolvida na instituição

Desde a sua fundação, há 21 anos, o Instituto de Neurologia de Curitiba (Hospital INC) sempre trabalhou para que a dieta hospitalar fosse uma aliada na recuperação dos pacientes. Levou a humanização para dentro da cozinha, aprimou a equipe e o preparo dos alimentos para combinar as prescrições médicas e qualidade nutricional com refeições saborosas. Essa dedicação tornou o cardápio um dos pontos fortes da instituição.Todos os meses, o hospital serve mais de 23 mil refeições para pacientes, acompanhantes e funcionários – divididas em desjejum, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.

Esse cohecimento adquirido, ao longo dos anos, para oferecer uma comida afetiva dentro do hospital será compartilhado durante o 1º Workshop de Gastronomia Hospitalar do Hospital INC. O evento será realizado no dia 26 de junho, no Espaço Flávia Gazola & Marcela Borin, no bairro Água Verde, e é direcionado para quem já atua com gastronomia ou no ramo de alimentação hospitalar. “Mesmo sendo algo trivial, entendemos que uma simples refeição pode oferecer um momento de conforto para quem passa por uma situação de fragilidade, como um paciente internado”, explica Regina Montibeller, diretora administrativa do Hospital INC.

O workshop será um encontro imersivo e prático, contará com aula demonstrativa e expositiva, e vai abordar desde o gerenciamento da cozinha e inovações na área, até o passo o passo de receitas que fazem parte do cardápio servido aos internados e colaboradores. O trabalho desenvolvido pela gastronomia hospitalar do INC se reflete no sabor, aroma e na apresentação das refeições. A proposta é apresentar um pouco da rotina da cozinha do hospital ao preparar pratos com os insumos que são utilizados na instituição, dando prioridade ao equilíbrio alimentar: arroz, feijão, oleaginosas, carnes, frutas, pães e temperos naturais, que também contenham funcionalidade e levem benefícios ao paciente como gengibre, cúrcuma, limão, alho, cebola, salsinha e cebolinha.

No workshop, serão preparadas opções de entrada, prato principal e sobremesa: canja do INC, espaguete de legumes, peixe com crosta de castanhas e purê de batata doce, farofa de sementes com fraldinha assada e cebolinhas carameladas, polenta cremosa com ragu de cogumelos, além de mini moranga recheada com mousse doce de leite, e sagu de leite com creme de manga (diet, sem glúten e sem lactose). Durante o evento, os participantes poderão degustar as preparações.

Gastronomia do INC personaliza atendimento aos pacientes
De acordo com a nutricionista e chefe de cuisine do INC, Suellen Nascimento da Silva, a gastronomia nos hospitais surgiu como uma forma de desmistificar a fama de que “comida de hospital é ruim”. “Pacientes que comem bem se recuperam mais rápido, reduzindo o tempo de internamento. A gastronomia dentro do hospital é por si só uma inovação, pois traz técnicas, aprimora a apresentação das refeições, destaca sabores e faz um melhor aproveitamento dos alimentos e nutrientes. Os nossos pacientes sempre se referem às nossas refeições como um ‘abraço’ de carinho no momento da alimentação”.

Uma inovação da gastronomia hospitalar do INC é oferecer aos pacientes um atendimento personalizado, valorizando suas necessidades e preferências, adequando as refeições conforme a prescrição nutricional, restrições e alergias alimentares. “A alimentação hospitalar, quando bem planejada e agradável, estimula o apetite, melhorar a adesão à dieta prescrita e até mesmo pode reduzir o tempo de internação. Por isso, além dos cuidados com a nutrição, as refeições do INC despertam memórias afetivas, proporcionando uma sensação de conforto e bem-estar. Nossa culinária é cuidadosamente planejada em preparações que remetem boas experiências aos pacientes”, explica Suellen.

SERVIÇO
1º Workshop de Gastronomia Hospitalar do Hospital INC
Data: 26 de junho
Horário: 9h30
Local: Espaço Flávia Gazola & Marcela Borin – Cozinha Afetiva (Rua Goiás, 1125 – Água Verde, Curitiba/PR)
Inscrições: R$ 100,00 (brinde livro Culinária INC)
www.eventosinc.com.br