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Da entrevista à efetivação: gestores dão dicas do que esperam dos estagiários

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Comunicação, adaptabilidade e proatividade são habilidades em destaque para garantir a promoção e seguir carreira no mundo do trabalho

Etapa essencial para associar teoria à prática, iniciar um estágio representa um desafio na vida do estudante. Apenas no primeiro semestre deste ano, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) registrou 21.181 novos contratos de estágio. Atualmente, a entidade ainda oferece cerca de 4 mil oportunidades em todo o estado e em diversas áreas para estudantes que buscam iniciar a carreira profissional. Gestores dão dicas de habilidades que esperam dos estagiários para aqueles que procuram estágio ou desejam se destacar na empresa. Confira: 

Currículo e entrevista

Para montagem do currículo, é preciso destacar as hard skills (habilidades técnicas) com criatividade, objetividade e honestidade. Quanto mais experiências e certificações comprovarem essas habilidades, maiores são as chances de conquistar a vaga. “Quando iniciamos o recrutamento, normalmente buscamos no currículo — além dos requisitos obrigatórios — habilidades técnicas, cursos, idiomas, voluntariado ou atividades vivenciadas durante a faculdade”, detalha a psicóloga organizacional do Clube Curitibano, Jéssica Lavandoski.

Inserir informações que extrapolam o seu conhecimento pode causar problemas durante a entrevista ou nas avaliações feitas pelos gestores das empresas, que observam a fluência na fala e a postura do candidato para comprovar as informações. “Na entrevista, a principal característica é a iniciativa e a vontade de contribuir e aprender. Isso pode ser percebido na  comunicação, disponibilidade para entrevista, postura, proatividade, flexibilidade, busca por crescimento e carreira”, explica a psicóloga.

As habilidades mais buscadas pelos gestores é a comunicação clara e objetiva, somada à inteligência emocional e à capacidade de trabalho em equipe. Para o diretor de pessoas e cultura do Grupo Marista, Leandro Figueira, é essencial demonstrar domínio desses aspectos ao participar ativamente da entrevista, respondendo e fazendo perguntas sobre a vaga ofertada. “Durante a entrevista, um estagiário deve mostrar um interesse genuíno na empresa e na posição, com entusiasmo para contribuir com ideias novas e uma atitude positiva. Também é importante fazer perguntas relevantes sobre a empresa e a função”, comenta.

Passei no estágio, e agora?

O estágio é um período de aprendizado e experimentação dos diferentes caminhos possíveis na área escolhida. Naturalmente, há uma rotatividade maior nas empresas, seja devido ao período máximo de estágio em uma mesma empresa (até dois anos, exceto para pessoas com deficiência, segundo a Lei n.º 11.788/2008), adaptação à rotina de trabalho ou até mesmo pela vontade do estudante de explorar diferentes aspectos do mundo profissional. Contra esse fluxo perene, existe a intenção das instituições de efetivar o estudante.

“Aqui, temos muitos profissionais que começaram como estagiários e hoje são professores, técnicos e especialistas na área em que se formaram. Os estagiários trazem renovação à empresa, novas ideias e conhecimentos técnicos adquiridos na academia. Nesse processo, esperamos que o estagiário possa se desenvolver tanto profissional quanto pessoalmente, com habilidades importantíssimas para o ser humano, como comunicação, proatividade, trabalho em equipe e liderança”, ressalta Jéssica. 

O estagiário deve adotar uma postura de aprendizado contínuo e estar aberto a críticas construtivas, de acordo com o diretor de pessoas e cultura do Grupo Marista. “As habilidades necessárias incluem a capacidade de aprender rapidamente, trabalhar bem em equipe, cumprir prazos, comunicar-se de forma eficaz e ser flexível para enfrentar diversos desafios”, destaca.

Adaptação à cultura organizacional 

A supervisora do Centro de Serviços Compartilhados do CIEE/PR, Ilsis Cristine da Silva, destaca que o estágio fortalece o senso de responsabilidade com a atividade profissional. “É um momento de grande aprendizagem, quando o estudante realmente experimenta a dinâmica das organizações”, afirma.

A ética profissional e o respeito à cultura e aos valores da empresa também são  essenciais para quem está iniciando a carreira, segundo Figueira. “Os estagiários devem demonstrar vontade de se desenvolver não apenas tecnicamente, mas também em habilidades de comunicação, resolução de conflitos e liderança, à medida que avançam em suas carreiras”, finaliza.

Sobre o CIEE/PR

Há 56 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR atende todo o Estado do Paraná, com uma média mensal de 29 mil estagiários e 6 mil aprendizes. Já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública Municipal. Possui dezenas de registros nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e também nos Conselhos Municipais de Assistência Social, condição essencial para cumprir o propósito de trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social. Ao longo de cinco décadas de atuação, o CIEE/PR contribuiu para a inserção e aperfeiçoamento técnico e profissional de mais de 1,5 milhão de estagiários, bem como a iniciação profissional de milhares de aprendizes junto com entidades e empresas parceiras.

A geopolítica chega ao cinema, e vestindo cor-de-rosa: a Barbie fora do Vietnã

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Diz o ditado que quem tem limite é município, cartão de crédito ou mesmo o sinal 4G. Sem limites, por outro lado, são o fisco brasileiro, o meu amor pela esposa e pelos alunos, e a pretensão chinesa sobre os mares. Ainda que países buscando controle geográfico de algum lugar não seja lá uma pauta nova, a China se supera: para Pequim, o controle sobre várias ilhas, recifes, e sobre o que é a Zona Econômica Exclusiva de Vietnã, Malásia, Filipinas, Taiwan e Brunei é inquestionavelmente seu. 

Desde a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, celebrada na Jamaica em 1982, reconheceu-se que os países costeiros têm direito a declarar como sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE) o espaço marítimo de 200 milhas náuticas – algo como 370 quilômetros – a partir da linha de baixa de sua maré. Da mesma forma, o Estado costeiro pode explorar os recursos do mar e subsolo oceânico da ZEE, preservando o meio marítimo ou mesmo instalando ilhas artificiais. 

Ao que parece, a China não estava copiada neste e-mail – e aí iniciam-se as disputas no chamado “Mar do Sul da China”. É uma série de conflitos territoriais envolvendo várias nações asiáticas em relação a ilhas, recifes e áreas marítimas nessa região tão estrategicamente importante. Rica em recursos naturais como petróleo e gás, e uma rota crucial para o comércio internacional, a China simplesmente não abre mão do domínio de toda a região.

Sendo os principais protagonistas nessa disputa, os chineses reivindicam quase todo o Mar do Sul da China, traçando uma linha conhecida como “Linha de Nove Traços” ou “Linha de U-Shaped” que abrange cerca de 90% da região. A reivindicação chinesa engloba a ZEE do Vietnã, Malásia, Filipinas, Taiwan e Brunei – que obviamente não aceitam bem o pleito de Pequim. Uma decisão de 2016 da Corte Permanente de Arbitragem (CPA) de Haia, nos Países Baixos, concluiu corretamente que a China não tem direito algum sobre a região.  

E, adivinha quem deslizou suavemente – de vestido, casa e carro cor-de-rosa, ao som de Dua Lipa – sobre essa multinacional treta asiática? Ela mesma. A própria Barbie. Num dos trechos do longa-metragem de Greta Gerwig (a diretora; a ativista é a Greta Thunberg) aparece um mapa que supostamente apoiaria a pretensão chinesa sobre as águas daquela região. O referido mapa inclui a “Linha de Nove Traços” em forma de “U”, muito usada por chineses para reforçar suas pretensões, o que por certo inclui as ZEEs vietnamitas, malaias, filipinas, taiwanesas e bruneínas. Foi o que bastou para que as autoridades do Vietnã proibissem o filme, acusando-o de trazer uma imagem ofensiva ao país. 

Esse não é o primeiro – e certamente não será o último – filme proibido por Hanói. A animação “Abominável” e o filme “Uncharted: fora do mapa” tiveram o mesmo destino que agora se abate sobre a Barbie. Há quem diga que as reações de uma nação sobre cinema e literatura não passam de censura barata, mas a questão é que há muitas outras camadas envolvendo Geopolítica e Relações Internacionais sobre essas reações. 

Da mesma forma que as guerras não são apenas armadas, mas também retóricas, as disputas geopolíticas frequentemente têm uma dimensão simbólica e cultural, em que falas, filmes, músicas e outros elementos culturais são usados como ferramentas para apoiar – ainda que de forma sutil como um mapa em um frame de filme – os pleitos dos países envolvidos numa dada controvérsia. Cabe aqui o questionamento: seria o mapa utilizado no filme da Barbie um aceno da Mattel aos 1,4 bilhão de consumidores chineses, em detrimento dos 97,5 milhões de vietnamitas, 114 milhões de filipinos, 33,4 milhões de malaios, 23,6 milhões de taiwaneses ou 445 mil bruneínos? Não parece haver uma resposta clara por hora.

Como já vimos ocorrer incontáveis vezes, muitos países utilizam a cultura para fortalecer a identidade nacional e promover um senso de unidade entre seus cidadãos – seja essa unidade mais ou menos frágil. Aqui, filmes, músicas e símbolos culturais costumam ser empregados para destacar o patrimônio histórico e imaterial de uma nação, reforçando uma narrativa de legitimidade sobre determinadas áreas em disputa.

Igualmente, filmes, séries de TV, músicas e outros elementos culturais podem ser usados para moldar a percepção pública e a opinião internacional a favor das reivindicações desta ou daquela nação. Somados, esses fatores nos ajudam a entender as reações a alguns filmes, músicas ou livros. O Vietnã apenas proibiu o filme da Barbie. Em 2014, a Coreia do Norte fez pior, e ameaçou iniciar uma guerra – o que não é lá grande novidade no comportamento norte-coreano – caso um filme fosse lançado. A comédia “A entrevista”, de 2014, parodiava o regime de Pyongyang e trazia dois jornalistas que tinham um plano de assassinar o ditador Kim Jon-un – que supostamente se enfureceu ao saber da trama.

Uma vez que filmes, séries, músicas e elementos culturais podem ser utilizados para moldar a percepção pública a favor ou contra uma causa, deixo aqui uma sugestão à Mattel: se há Barbie veterinária, Barbie sereia, Barbie bailarina… por que não uma Barbie internacionalista ou cartógrafa? Minhas alunas iriam AMAR.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Segurança no trânsito: confira dicas para dirigir em condições adversas

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Especialista da plataforma de mobilidade urbana V1 lista cuidados com o veículo e recomendações de como agir em cada tipo de piso e condições climáticas

O meio do ano e a época das férias escolares aumentam consideravelmente o número de veículos nas estradas e, por consequência, o risco de acidentes. A Arteris, especialista em gestão de rodovias nas regiões Sudeste e Sul, revelou que houve um aumento de 15% no tráfego de veículos nas vias apenas em 2023. As concessionárias também atendem uma média de 1.800 ocorrências em um único dia. Para contornar esse cenário, a empresa realiza campanhas de conscientização dos motoristas sobre direção defensiva, garantindo assim mais segurança aos condutores e redução de acidentes. 

Já a CCR Rodovias criou uma outra iniciativa neste ano em prol de um trânsito mais seguro: o Movimento Afaste-se. Entre as ações, foram colocados mais de 90 painéis ao longo das rodovias com orientações como “Ao observar viatura em atendimento, mude de faixa” e “Ao observar viatura em atendimento, reduza a velocidade”.

Para ajudar os motoristas brasileiros que vão viajar no meio do ano, a plataforma de mobilidade urbana V1 listou algumas dicas que podem ajudar a evitar acidentes em pistas molhadas, trechos com baixa visibilidade, estradas sinuosas, pisos diferentes como terra ou paralelepípedo, além de uma checklist com recomendações para manter o veículo em bom estado de conservação.

O que o condutor deve fazer em situações adversas? 

  • Chuva, frio, pista escorregadia e neblina: antes de sair de casa, é importante verificar as condições do tempo dos locais em que vai transitar. Além disso, recomenda-se garantir que os pneus estejam em boas condições de uso e calibrados, já que o item perde aderência com o solo quando passa por uma poça de água (aquaplanagem). Além do bom estado dos pneus, indica-se reduzir a velocidade, sem pisar no freio e no acelerador quando se percebe a pista molhada. Apenas mantenha-se com as mãos firmes na direção e em linha reta, sempre mantendo uma boa distância do carro à frente.
  • Estrada sinuosa: nas curvas, o carro deve andar a uma velocidade reduzida, sempre mantendo atenção à sinalização da estrada. Não é recomendado acionar o freio na curva, pois há chances de perder o controle do veículo. O mais indicado é pisar no freio antes de transitar pelas curvas. No caso de descida, é melhor conduzir o veículo com a marcha engrenada, pois garante estabilidade, além de oferecer mais eficiência no momento de frenagem do motor. Esse cuidado ainda garante que o freio não fique acionado o tempo todo durante a descida, preservando o sistema do veículo.
  • Estradas que não são pavimentadas, com paralelepípedos ou estradas de terra: dirigir nesses tipos de terreno exige um cuidado extra, já que podem ser mais instáveis e escorregadias. A recomendação é andar em velocidade baixa.
  • Estradas com obstáculos, como acidentes, animais ou objetos na vida: conduza o veículo mantendo a distância de segurança, pois isso permite pensar na melhor maneira e agir corretamente em uma condição adversa.
  • Direção noturna: o ideal é estar bem descansado e parar a cada duas horas para alongar.
  • Excesso de luminosidade e ofuscamento: em situações extremas, o condutor pode se guiar pela linha de bordo. É importante assegurar que os faróis estejam regulados e o reservatório do para-brisa abastecido.
  • Estradas com aclives, declives, desníveis, ondulações, lombadas: em caso de aclive, é necessário transitar com a marcha correta engatada para que o veículo mantenha velocidade compatível com a via. Também fique atento ao veículo da frente a possíveis “paradas bruscas”, mantendo sempre distância segura. Já em caso de declive, teste sempre os freios e reduza a marcha, mas não desça com o carro desengrenado. Ao se deparar com lombadas, não passe freando, pois pode prejudicar os pneus e o sistema de amortecimento.
  • Fora celular: o parágrafo único do artigo 252 do Novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) afirma que o motorista que segurar ou manusear o telefone celular enquanto dirige estará cometendo uma infração gravíssima e receberá 7 pontos adicionados ao seu prontuário. Portanto, a lei não permite o manuseio desse tipo de aparelho, por questões de segurança. Ou seja, mão no volante e celular longe.

Manutenção veicular: o seu carro está preparado para a estrada? 

Alguns cuidados na hora de pegar estrada são essenciais para garantir maior segurança no trânsito, e realizar a manutenção veicular é um deles. Com a revisão em dia, é possível prever desgastes e, assim, evitar avarias e quebras de peças que afetam diretamente o bom desempenho e funcionamento do automóvel. Além de promover melhor desempenho do veículo, a revisão e manutenção periódica garantem segurança aos motoristas e passageiros que trafegam nas rodovias.

 O especialista e motorista instrutor do V1, Alexsandro Laures, faz algumas recomendações de passo a passo. “A primeira etapa é o planejamento, que vai desde o financeiro, hospedagem, roteiro de viagem, até a manutenção do veículo. No que diz respeito à manutenção, o condutor deve ficar atento aos equipamentos de uso obrigatório, como checar os freios, o sistema de iluminação, pneus, limpadores de para-brisa, dentre outros”. Além da manutenção do veículo, o planejamento de trajeto também é importante, visto que as paradas são fundamentais para evitar o cansaço físico e a fadiga. “Por fim, é importante se atentar para as documentações necessárias e que elas estejam em dia, como a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e o documento do carro, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV)”, finaliza.

Coberturas extras e proteção 

Alugar um carro para trabalho, passeio ou viagem é confortável, fácil, econômico e seguro. A plataforma de mobilidade urbana V1 oferece proteções para garantir maior segurança e tranquilidade ao cliente. Existem proteções por danos ao veículo e contra terceiros. Ainda, o V1 oferece assistência 24 horas, todos os dias da semana, inclusive fim de semana e feriados.

“No que diz respeito ao seguro por danos ao veículo, essa cobertura protege o bem em casos de danos, incêndios, perda total ou avarias causadas por colisões ou acidentes, assim como contra roubos e furtos. Vale lembrar que essa proteção só é válida para quem contratou no ato da locação e existe uma franquia”, explica o coordenador de operações do V1, Thiago Pinheiro.

A proteção contra terceiros cobre danos e avarias causados a um veículo terceiro, possivelmente envolvido em um acidente. A cobertura engloba despesas com ferimentos, mortes ou invalidez dos passageiros do outro veículo, é opcional e é recomendável. 

“As coberturas não são obrigatórias, mas recomendamos que sejam contratadas no ato da locação para que a viagem seja feita com tranquilidade e sem preocupações”, detalha.

Vale lembrar que a direção defensiva se baseia em cinco pilares inegociáveis: respeito à sinalização; respeito à velocidade da via; manter uma boa distância do carro da frente; sinalizar com antecedência; e sempre antecipar as ações. “Precisamos de mais campanhas e informações no que diz respeito à Legislação de Trânsito, direção preventiva e defensiva. É preciso olhar em volta e ver tudo o que está acontecendo ao redor, cuidando e respeitando de todos. O trânsito é complexo e dinâmico. Precisamos escutar, nos informar e respeitar mais”, finaliza Alexsander.

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Mercado de veículos encerra primeiro semestre em alta e tendência é seguir crescendo

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Cenário positivo deve garantir resultado anual favorável ao setor, analisam especialistas

O mercado de veículos no Brasil começa a dar sinais de recuperação após quase três anos de perdas e incertezas, como mostram os números divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação entre o primeiro semestre de 2022 e o mesmo período de 2023, o volume de vendas de veículos novos registrou um crescimento de 12,5%, enquanto o de usados teve alta de 4,6%. Os indicadores favoráveis já animam o setor, que deve continuar em tendência positiva ao longo da segunda metade do ano, segundo especialistas.

De acordo com Cristiano Dantas, diretor de negócios da Tecnobank, especializada em tecnologia para registro de contratos de financiamentos, “apesar de todos os desafios, entre eles a taxa de juros, que continua alta, o primeiro semestre de 2023 trouxe boas notícias depois das dificuldades provocadas pela pandemia e todas as suas consequências negativas”. Enquanto, no primeiro semestre de 2022, foram vendidos 1,6 milhão de veículos novos, em 2023 esse total semestral foi de 1,8 milhão. Por sua vez, as vendas de veículos usados saltaram de 6,5 milhões para 6,8 milhões do primeiro semestre de um ano para o primeiro semestre de outro.

Segundo semestre deve seguir tendência positiva

A taxa de juros não foi empecilho para a recuperação, embora tenha sido mantida no patamar de 13,75% – o mesmo em que estava no início do ano. Isso porque alguns outros indicadores tiveram melhor desempenho ao longo dos últimos seis meses, o que aparentemente continuará acontecendo no próximo semestre, segundo Dantas. Índices de inadimplência, inflação e desemprego, por exemplo, também precisam ser levados em consideração quando se analisa o setor de automóveis e consumo, porque todos eles têm influência direta na oferta de crédito disponível. “Quanto menores esses indicadores, maior a chance de que a economia esteja girando e, consequentemente, haja mais crédito”, explica.

O recente movimento de queda na taxa de desemprego é um dos fatores observados por Dantas para que a expectativa para o restante do ano seja otimista. “O desemprego vem caindo, assim como a inflação. O conjunto desses fatores nos leva a crer que teremos um segundo semestre com mais subsídio para compra e, portanto, com mais vendas”, afirma. 

Financiamentos devem impulsionar mercado

Uma alta na oferta de crédito naturalmente tem impacto imediato nas vendas de bens de consumo que dependem de financiamento. Em junho de 2023, o percentual de financiamento sobre a venda de veículos ficou em cerca de 31,9%. Ou seja, de cada dez carros vendidos, três foram financiados. “Todos os fatores, quando analisados, somados ao histórico do mercado nacional – que tem alta na produção de vendas no segundo semestre – me levam a crer que teremos mais oportunidades para crédito e venda de veículos no período”, aposta o especialista.

Estudante do UniCuritiba representa o Paraná em Programa de Intercâmbio

Mal chegou de Portugal, onde participou de um Programa de Dupla Titulação em Relações Internacionais mantido entre o UniCuritiba – instituição que integra a Ânima Educação – e a Universidade Lusíada Norte, na cidade do Porto, e o estudante João Victor de Marchi dos Santos já está de malas prontas outra vez.

O acadêmico do 7º período do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba será o único estudante de graduação a representar o Paraná no Programa de Intercâmbio SAJ 2023, organizado pela Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil e pelo Centro de Estudos Jurídicos da Presidência da República.

As atividades da 14ª edição do Programa de Intercâmbio ocorrerão entre os dias 21 de agosto e 1º de setembro, em Brasília. Ao todo, foram selecionados 15 estudantes de graduação e cinco pesquisadores de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) de todas as regiões do Brasil nas áreas do Direito, Administração, Sociologia, Ciência Política, Economia, Relações Internacionais e Gestão de Políticas Públicas.

Durante duas semanas, os intercambistas vão participar de visitas técnicas aos órgãos dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), palestras, cursos e ações relacionadas a proposição de atos normativos, elaboração de políticas públicas, notas técnicas, pareceres, minutas de projetos de lei etc.

O objetivo do Programa de Intercâmbio é aproximar a comunidade acadêmica do cotidiano do processo legislativo federal, estreitar os laços com os órgãos do Poder Executivo e contribuir para a formação acadêmica dos participantes selecionados.

Conhecimento aprimorado

João Victor soube do Programa de Intercâmbio SAJ quando ainda estudava em Portugal. Como seu retorno ao Brasil já estava confirmado para o dia 31 de julho, ele decidiu se inscrever. “Esta será uma oportunidade de aplicar os conhecimentos que eu adquiri no curso de Relações Internacionais e de aprofundar meu entendimento sobre a dinâmica legislativa e a atuação do Poder Executivo”, diz.O estudante paranaense representará a região Sul junto com outros acadêmicos gaúchos e com o pesquisador Braulio Cesco Fleury (PR). João Victor ainda não sabe, exatamente, quais conhecimentos trará na bagagem, mas tem a certeza de que vai aprender muito.
“É difícil mensurar, neste primeiro momento, quais os impactos do Programa de Intercâmbio na minha carreira, mas voltarei com noções de Direito Constitucional brasileiro e detalhes do processo legislativo, o que vai enriquecer muito o meu currículo.”
Protagonismo estudantil
A professora Patrícia Tendolini, coordenadora do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba, diz que é gratificante acompanhar a trajetória acadêmica de estudantes como João Victor, sempre marcada pelo protagonismo. “Desde o início do curso, ele esteve envolvido em atividades de extensão e iniciação científica. No último ano, estudou em Portugal e, agora, já está envolvido em mais uma oportunidade que certamente fará muita diferença em sua jornada acadêmica e profissional.”
De acordo com a professora, o protagonismo é valorizado no UniCuritiba e também no mercado. “Com tanta bagagem em seu currículo, inclusive com a recente aprovação no Programa de Intercâmbio SAJ 2023, João sairá da faculdade com uma formação acadêmica excepcional, e experiências extraclasse importantes para sua trajetória profissional.”

Tradicional feira vegana de Curitiba apresenta uma nova abordagem aos produtos do cotidiano

Por Emanuelle Spack
 
Os produtos mais incríveis e inspiradores do mundo vegano estarão presentes na 7ª edição Da Terra Feira Vegana no próximo domingo, dia 20 de agosto, que promete oferecer um cardápio diversificado e irresistível para atender a todos os gostos. O evento é pet-friendly, será realizado na Vila Ida, das 09h:00 às 18h:00, e conta com uma variedade de opções que vão desde hambúrgueres artesanais à base de plantas até doces gourmet que desafiam a definição convencional de sobremesa.

Segundo Kerolen Martins, uma das organizadoras do evento, a feira vai além da gastronomia: “Queremos mostrar que a culinária vegana é muito mais do que apenas saladas e frutas. Nosso objetivo é apresentar itens incrivelmente saborosos e nutritivos, que podem ser apreciados por todos, independentemente de serem veganos ou não.” Kerolen também destaca a importância de escolhas conscientes: “os alimentos deliciosos e demais produtos disponíveis na Da Terra Feira Vegana são ecologicamente sustentáveis. Ao optar por alimentos à base de plantas e produtos veganos, estamos contribuindo para a redução do impacto ambiental e para um mundo mais equilibrado.”

Da Terra Feira Vegana tem se consolidado com uma feira única que atrai muitas pessoas pela variedade de produtos que oferece. Além daquelas que adotam uma dieta estritamente vegana, a feira também atende os curiosos que desejam experimentar novos sabores e conhecer um estilo de vida mais saudável e compassivo.

De acordo com a empreendedora Gabriela Feola, não se trata apenas de comida, mas de um convite para repensar a relação com os alimentos que consumimos e o impacto que eles têm em nosso planeta. “Além dos alimentos, a feira terá estandes de produtos locais e artesanais relacionados ao estilo de vida vegano. Diferentemente de muitas feiras tradicionais, esta celebra a natureza de forma mais profunda, promovendo não apenas alimentos, mas também uma variedade de produtos que abrangem moda, beleza e estilo de vida.” O objetivo da feira é mostrar que o veganismo é muito mais do que uma dieta restritiva. “Queremos compartilhar a riqueza e a vitalidade deste estilo de vida, destacando como ele pode ser uma escolha que engloba todos os aspectos do nosso cotidiano”, ressalta Gabriela.
 
Expositores desta edição:
 
Laranja Doce – Pães, bolos caseiros, torta salgada, cappuccino, docinhos;
Vegan Brownie Wind Rose – Brownies veganos;
Sherazade – Pão árabe, pastas árabes, biscoitos marroquinos, café turco, tâmaras recheadas, esfiha e quibe.
Caju Latícinos Veganos – Doce de leite, queijos fermentados, trufas e biscoitos sem glúten;
Tea Collab – Colab de mulheres buscando levar a sustentabilidade para o mundo. Contam com 3 empresas a “Esmera”, a “Tiwi” e a “Arborenze”;
Xuxu – Artesanatos de cerâmica decorativa;
Natália Ilustra – Adesivos, marcadores de páginas, arte prints, chaveiros;
Tatiana Cardozo – Quick Massagem;
Dalu Plantas – Cactos e Suculentas;
Ninfa Xana Sex Shop – Produtos de sex shop, inclusive veganos;
Garagem Geek – Produtos da cultura Geek.
 
Brechós
Bella Onça
Garagem Chicla
Sphynx
Brique Chique
Tuni
Raposa Brechó
Todas as Caras
Mocinha Bonita
Baú das Gurias
Cabocla Atelie
Basico Renovado
 
Serviço:
7ª Edição – Da Terra Feira Vegana 
Local: Vila Ida Curitiba 
Endereço: Al. Dr. Muricy, 1089 – Centro – Curitiba/PR CEP: 80020-040 
Entrada: Franca
Data: 20 de agosto – Domingo.
Horário: das 09h:00 às 18h:00

1ª Feira do Vinil, Colecionáveis e Antiguidades reúne 17 expositores do Paraná e Santa Catarina

Quem ama objetos vintage não pode perder a 1ª Feira do Vinil, Colecionáveis e Antiguidades, que acontece neste dia 26 de agosto, sábado, no Jipe Bar, em Curitiba. Organizado pela mesma equipe que produz a bem sucedida Vinil Fest, a nova feira estará cheia de novidades, com espaço para brinquedos antigos, itens colecionáveis como moedas e selos, loja de aparelhos de som usados e, claro, mais de 10 mil discos de vinil, com valores a partir de R$ 10. A entrada é gratuita e o espaço é pet friendly.

A feira será realizada das 9 às 18h e terá a participação de 17 expositores do Paraná e Santa Catarina. Entre os itens colecionáveis estão cédulas e moedas antigas brasileiras e estrangeiras, coleções completas das Olimpíadas Rio 2016, centenas de carrinhos Hot Wheels, outros brinquedos antigos e figurinhas de Copa. No estande de aparelhos de som, diversos modelos disponíveis com valores especiais.

Outra atração da feira é a Flash Tattoo, por conta da tatuadora Maíra Zorek, com dezenas de opções de desenhos para tatuar ali mesmo no evento. Também haverá estande de camisetas com estampas de rock, jazz, brasilidades e cult movies, com promoções especiais. Os expositores de vinil trazem de raridades a pechinchas. Destaque para discos originais dos Beatles, Michael Jackson, Rolling Stones e Led Zepellin.

Para completar o passeio de sábado, o Jipe Bar estará servindo porções de petiscos e chopp gelado. E a música está garantida: DJs se revezam nas pick ups durante todo o dia.
A 1ª Feira do Vinil, Colecionáveis e Antiguidades é pet friendly. Tem realização conjunta do Espaço Alternativo, Personal Records, Ruído Camisetas e Jipe Bar. Saiba mais no instagram @cwb_vinilfest .


Serviço:
1ª Feira do Vinil, Colecionáveis e Antiguidades
Dia: 26 de agosto de 2023
Horário: Das 9h às 18h.
Local: Jipe Bar – Jeep Club de Curitiba
Rua Secondo Tedeschi, 36, esquina com rua Nelson de Souza Pinto, Ahú, Curitiba.
Informações: (41) 9 9154-7589 / (41) 9 95147288 / (41) 9 9615-6722
Instagram: @cwb_vinilfest
Entrada gratuita
Evento Pet friendly

O vergonhoso despencar da competitividade brasileira

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João Alfredo Lopes Nyegray*

Anualmente, o IMD (International Institute for Management Development, ou, em português, Instituto Internacional para Desenvolvimento Gerencial) divulga um índice de competitividade global. Publicado pela primeira vez em 1989, o IMD World Competitiveness Yearbook (ou o Anuário IMD de Competitividade Global), tornou-se um ponto de referência não apenas sobre a competitividade dos países, mas também uma fonte de estatísticas e dados variados baseados numa extensa pesquisa. O relatório leva em conta temas como produtividade, questões políticas, sociais, culturais e aspectos de governo. De acordo com o IMD, uma boa análise sobre competitividade não pode resumir-se ao Produto Interno Bruto (PIB) e produtividade de uma nação, uma vez que há muitos outros aspectos que devem ser levados em conta. 

Na edição mais recente da publicação, o Brasil amargou o 60.º lugar entre 64 nações. Na edição do ano passado, fomos o 59.º entre 63 países. No topo do ranking, encontram-se países como Dinamarca, Irlanda, Suíça, Singapura, Holanda, Taiwan, Hong Kong, Suécia, Estados Unidos e Emirados Árabes. Esses são, sem exceção, países de economia aberta e livre, nos quais os gastos do governo são controlados e o Estado participa apenas de áreas essenciais, como saúde, educação e segurança. Ao contrário do Brasil, essas nações não possuem uma imensa lista de empresas estatais, nem contribuem para a própria desigualdade ao remunerar sobejamente uma pequena casta de privilegiados que se servem da coisa pública. 

Além disso, o Brasil fica atrás de países como a repressiva Arábia Saudita (17.º lugar), China (21.º lugar, embora tenha um governo autoritário, é mais economicamente livre do que nós), Estônia (26.º), Malásia (27.º), Cazaquistão (37.º), Romênia (48.º), Peru (55.º lugar, apesar dos muitos problemas políticos) e Botsuana (59.º). Noutras palavras, o Brasil só ganha de África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela.

Mas afinal, o que é ser competitivo? Pode-se entender a competitividade como a capacidade de – seja uma empresa, um profissional ou mesmo um país – alcançar e manter uma posição vantajosa em relação aos concorrentes num dado ambiente. Em termos nacionais, a competitividade mede-se – dentre outros fatores – pela capacidade de gerar empregos, atrair investimentos, crescer economicamente e sustentar uma vantagem nesses aspectos em relação aos demais países do globo.

Dentre os principais aspectos que tornam uma nação competitiva, estão a infraestrutura – e aqui entra a qualidade de rodovias, portos, aeroportos, energia e telecomunicações -, a educação e capacitação em todos os níveis de ensino, um ambiente de negócios favorável com pouca burocracia e carga tributária baixa, inovação e pesquisa para geração de novas tecnologias, acesso a mercados internacionais por meio da abertura comercial e eliminação de barreiras ao comércio, estabilidade macroeconômica e recursos naturais e humanos que permitam o crescimento. 

Ao compreendermos os pilares mais importantes que tornam um local competitivo, entende-se a vergonhosa posição brasileira. De acordo com ranking do próprio IMD, ocupamos a última posição entre 63 países em aspectos educacionais – uma catástrofe que nenhum dos últimos governos pareceu preocupado em reverter. É certo que um país com uma educação precária não possui recursos humanos qualificados o suficiente para ser competitivo, uma vez que a qualificação da força de trabalho é fundamental. A Conference Board, organização estadunidense composta por mais de 1.000 empresas e com pesquisadores em mais de 60 países, concluiu que para produzir o mesmo que um estadunidense são necessários quatro brasileiros. Colocando de outra forma, levamos uma hora para produzir o que os vizinhos do norte produzem em 15 parcos minutos. Naturalmente, a qualificação da força de trabalho é uma das justificativas dessa abissal diferença. 

Em termos de ambiente de negócios e burocracia, a situação não melhora. O Banco Mundial, que continuamente elabora o ranking Doing Business (ou, fazendo negócios) apontou que em termos de burocracia o Brasil é o 124.º entre cerca de 190 nações. No que diz respeito aos aspectos tributários, estamos na 184.ª posição, sendo que as empresas brasileiras precisam dedicar quase 1.500 horas de trabalho para processarem seus tributos (10 vezes mais do que uma empresa chinesa). 

Embora a competitividade de um país seja um processo contínuo e complexo, que requer ações coordenadas em várias áreas, é lamentável perceber que os últimos governos – independentemente de posicionamento – não demonstraram grandes esforços em melhorar os pilares básicos que nos tornariam competitivos. Pelo contrário, aumentam-se à exaustão os gastos de um Estado já inchado e ineficaz em benefício de uma reduzida elite nos três poderes. Ou seja: enquanto estivermos deitados eternamente em berço esplêndido, continuaremos sendo o país de um futuro que nunca chega.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Central de Materiais volta ao mercado como um dos principais marketplaces de ativos industriais usados

Com sede em Campo Largo (PR), a startup SYX lançou no último dia 08 de agosto seu novo marketplace que leva o nome original da empresa: Central de Materiais. O site passa a ter como foco atender 100% o comprador de ativos industriais, frotas, máquinas pesadas e materiais recicláveis. Com a mudança, a SYX passa a ser a marca principal, multicanal e que atende as necessidades do mercado industrial de liquidação de ativos com cada vez mais serviços dedicados a facilitar e a melhorar o processo e o desempenho das vendas.

Já a Central de Materiais torna-se o marketplace oficial da SYX, com domínio próprio e ambiente independente. O site novo é exclusivo para quem procura ativos que estão sendo vendidos por indústrias, desde pequenas partes e peças até grandes máquinas ou veículos leves e pesados.

A soma de forças vem no momento em que grupo anuncia a marca de R$ 100 milhões em estoque. “Até o final do ano, pretendemos transacionar um valor próximo a R$ 250 milhões na plataforma. Nosso objetivo é ser a principal plataforma que conecta compradores e vendedores de ativos industriais usados e materiais recicláveis”, afirma Marcio Leo Danielewicz, CEO da SYX.

A experiência de compra também recebe melhorias nesta nova fase. Com a Central de Materiais o interessado em comprar passa a contar com mais categorias, o que facilita a busca pelo produto, em uma plataforma mais amigável e informativa. O novo site também facilita a identificação do formato de venda dos produtos, se ela será por compra direta ou por meio de pregão eletrônico em eventos de venda disputada.

“Com essa nova estruturação dos ambientes conseguimos dar um foco direcionado para cada marca. A Central de Materiais, que já tem um nome forte entre os compradores, se aproxima ainda mais do seu público, dando a oportunidade do cliente comprar de indústrias de grande porte de uma forma descomplicada e profissional. A SYX continua sendo uma facilitadora das indústrias, disponibilizando os estoques dentro dos quesitos de governança, transparência e rastreabilidade nos processos de venda, buscando o melhor preço dentro das médias de mercado”, finaliza Danielewicz. 

Confira os novos sites do grupo:

syxglobal.com

centraldemateriais.com.br

Sobre a empresa A SYX foi fundada em 2012, como Central de Materiais, e é um centro de negócios que realiza a gestão de ativos e inservíveis de empresas, organizando e otimizando o processo de venda desses materiais. A jornada começa desde a avaliação até a entrega, proporcionando capital de giro e liberação de espaço, de forma sustentável e através de uma enorme base de compradores. Atualmente, a SYX é a marca principal, sendo a Central de Materiais o marketplace oficial da marca. 

Em 2021 e 2022 conquistou o 3º lugar no ranking da categoria Cleantechs do Brasil pela 100 Open Startups, sendo em 2022 o 54º lugar no ranking geral. Também foi escolhida pela Endeavor para participar do Escale-up 2021 – Programa de Aceleração das Empresas que mais Crescem no Brasil. Em 2022, foi escolhida pela segunda vez consecutiva para receber o selo Cubo do Itaú e fazer parte do maior hub de inovação da América Latina.

syxglobal.com

American Cookies lança collab com Joker Socks

Cookies recheiudos e meias divertidas. Essa é sugestão de presente da American Cookies para o Dia dos Pais, celebrado no dia 13/08. Para a data, a rede brasiliense especializada no famoso cookie americano aposta em uma collab com a marca Joker Socks, que atua no segmento de moda e acessórios há mais de cinco anos. Funciona assim: na compra de seis cookies + R$ 40,00, o cliente ganha uma meia exclusiva. A campanha especial estará disponível a partir do dia 05/08, tanto nas lojas físicas da rede espalhadas pelo estado de São Paulo, como também por delivery, enquanto durarem os estoques.
A opção de presente da American Cookies para o Dia dos Pais será oferecida em uma embalagem especial produzida exclusivamente para a data. No combo, será possível escolher uma combinação personalizada de seis cookies disponíveis no cardápio, que conta com mais de 20 variações.
Entre os best-sellers da American Cookies e que estão entre a preferência do público masculino, merece destaque o Cookie Jack Daniel’s (a partir de R$ 15,00 – unidade) – massa de cacau com whisky Jack Daniel’s, pedaços de chocolate branco e recheio de brigadeiro gourmet de chocolate meio amargo – e o Cookie Triplo Chocolate (a partir de R$ 13,00 – unidade) – massa amanteigada de cacau com pedaços fartos de chocolate branco e meio amargo.
A campanha especial da American Cookies para o Dia dos Pais (13/08) estará disponível a partir do dia 05/08 (sábado), enquanto durarem os estoques, nas 4 unidades físicas da rede espalhadas pelo estado do Paraná: Shopping Mueller, Shopping Palladium, Shopping São José e Shopping Curitiba. Além do consumo no local e da retirada, também é possível fazer o pedido via delivery, pelo aplicativo do Ifood.

Serviço American Cookies Shopping Mueller
Atendimento: Quiosque + Delivery
Endereço: Av. Cândido de Abreu, Nº 127 – Piso L2 – Centro, Curitiba/PR
Horário de Funcionamento: Segunda a Sábado – 10h às 22h | Domingo – 14h às 20h
Contato: (41) 99156-0055
Entregas: IFood

Serviço American Cookies Shopping Palladium
Atendimento: Quiosque + Delivery
Endereço: Av. Presidente Kennedy, Nº 4121 – Piso L3, Quiosque 341 – Curitiba/PR
Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta – 11h às 23h | Sábado – 10h às 22h | Domingo – 14h às 20h
Contato: (41) 99135-7101
Entregas: IFood

Serviço American Cookies Shopping Curitiba
Atendimento: Quiosque + Delivery
Endereço: Rua Brigadeiro Franco, Nº 2300 – Piso L1 – Centro, Curitiba/PR
Horário de Funcionamento: Segunda a Sábado – 10h às 22h | Domingo – 14h às 20h
Contato: (41) 99216-3539
Entregas: IFood

Serviço American Cookies Shopping São José
Atendimento: Quiosque + Delivery
Endereço: Rua Dona Izabel A Redentora, Nº 1434 – Piso L1 – Centro, São José dos Pinhais/PR
Horário de Funcionamento: Segunda a Sábado – 10h às 22h | Domingo – 11h às 22h
Contato: (41) 99222-9565
Entregas: IFood e Rappi