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Privatização da Petrobras: existe uma terceira via?

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Guilherme Marques Moura*

A privatização de empresas estatais é uma discussão recorrente no noticiário brasileiro, principalmente a partir da década de 1990. Especificamente no caso da Petrobras, esse embate se mantém acalorado, principalmente quando os resultados financeiros são ruins ou quando os preços aumentam na bomba. Em outros momentos, o debate parece ser uma estratégia de “cortina de fumaça” utilizada para desviar a atenção do público de outras questões. Historicamente, a petroleira contribuiu para o desenvolvimento do país, tornando-se estratégica. Tal que, a melhor alternativa pode não ser necessariamente a privatização; outras possibilidades podem passar pela abertura do mercado e mudança na tributação de combustíveis.

Na década de 1980, diversos países em desenvolvimento, com destaque aos latino-americanos, enfrentaram muitas turbulências econômicas e políticas. Dentro das alternativas propostas para o ajustamento desses países problemáticos, o debate à época destacou o papel da privatização de empresas públicas. A partir desse “consenso”, o Brasil, assim como várias nações, transmitiram o controle de diversas estatais para a iniciativa privada. Na prática, não existe consenso na literatura sobre o custo-benefício de diversas dessas privatizações. Especificamente, a Petrobras, dada a sua importância econômica e social, passou por um processo de venda parcial, com o controle da maioria das ações sendo mantido nas mãos do governo. É justamente nessa manutenção do governo como gestor da empresa que as críticas se concentram.

Do ponto de vista administrativo, os interesses do governo nem sempre combinam com os interesses econômicos da petroleira. Em alguns momentos, o apoio popular gerado por uma gasolina mais barata se mostra mais relevante que a lucratividade. Exemplos recentes corroboram essa tese. Apesar de socialmente ótimo, a intervenção na empresa como estratégia política de controle da inflação, ao afetar sua geração de caixa, prejudica investimentos futuros e sua capacidade de financiamento no curto prazo. Outrossim, a manutenção de preços artificialmente baixos no mercado doméstico mantém a demanda por combustíveis elevada, o que inibe o crescimento de mercados de energias renováveis e faz prosseguir a nossa dependência em combustíveis fósseis.

Alternativamente, a produção de petróleo estatizada pode ser analisada como uma política estratégica. Com a produção realizada internamente, o país é menos dependente do comércio internacional, sendo menos afetado por choques de oferta, como o conflito entre Rússia e Ucrânia. Além disso, a tecnologia e os empregos gerados no processo produtivo beneficiam o país. Nesse sentido, a solução pode não residir em uma escolha entre tudo ou nada. Talvez, essa discussão não deveria focar em “privatização x estatização”, mas na abertura de mercado.

Apesar do desenvolvimento recente, a cadeia produtiva de combustíveis brasileira está concentrada em uma única empresa estatal. Portanto, a abertura do mercado a novas empresas poderia elevar a concorrência, permitindo a importação de combustíveis por menores preços e/ou o refino por um menor custo. Por meio da concorrência, a Petrobras seria conduzida pelo mercado a otimizar a sua produção e gestão, caso contrário não sobreviveria. Nessa situação, o país poderia manter sua produção interna, se protegendo de eventos externos, mas a oferta do combustível poderia se elevar, reduzindo os preços.

Outra possibilidade a ser considerada pelos governantes seria a mudança do sistema tributário, talvez não só sobre os combustíveis. Somado ao custo do etanol, cada litro de gasolina era vendido por R$ 3,86 pela Petrobras em 15 de maio deste ano. A esse valor são acrescidos R$ 2,74 de tributos, como ICMS, PIS e COFINS. Sobre esse preço final, revendedores e postos estabelecem suas margens de lucro. Portanto, uma alternativa à intervenção pública na estatal seria a redução da carga tributária sobre o produto. Dessa forma, a empresa poderia operar mantendo os seus lucros, e o preço seria menor para os consumidores. O custo recairia sobre os governos, principalmente os estaduais. Entretanto, a inflação recente inflou a arrecadação pública, e parte desse crescimento na arrecadação poderia ser utilizada para mitigar o aumento no custo do petróleo.

Anos eleitorais tradicionalmente reacendem antigos debates. No caso da Petrobras, essa parece ser uma história sem fim, ou até um episódio de uma série que nunca acaba. A pauta da discussão tende a se concentrar nos extremos, mas dificilmente para um dos lados. Outras alternativas deveriam ser levadas em consideração de forma séria, e, principalmente, alguma ação deveria ser realizada. Na prática, as únicas mudanças parecem ser na presidência da empresa, que passa por uma frenética “dança das cadeiras”.

*Guilherme Marques Moura, doutor em Desenvolvimento Econômico, é professor da Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP).

Depressão feminina: uma descida ao inferno sem volta?

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Josy Martins*

“Algumas não querem mais se levantar pela manhã. Sob os lençóis, faça sol ou chuva, sentem-se afogar. Asfixiar. Sofrem por nada. Nada é causa específica de suas dores, quando desfilam imagens na sonolência das primeiras horas. Mas são tomadas por um sofrimento lancinante, não físico; sofrimento sem natureza ou causa conhecida. São as mulheres que sofrem de depressão, essa estrada noturna e sem fim; sem ponto de chegada e solitária. Descida aos infernos, dizem elas.” Assim Mary Del Priori e Márcia Pina Raspanti retratam a depressão feminina.

Assim, em 2021, começava o dia de 14,7% das mulheres brasileiras diagnosticadas com depressão, segundo dados da pesquisa Vigitel 2021, publicada pelo Ministério da Saúde. Assim, encontravam-se 20,9% das mulheres curitibanas, a terceira capital com maior número de mulheres diagnosticadas com depressão em 2021, segundo a mesma pesquisa.

Dados obtidos no levantamento realizado pelo “GeneSight Mental Health Monitor”, divulgados em abril, mostraram que 2 a cada 3 mulheres diagnosticadas com depressão relatam ter atingido ou estarem perto de atingir o “limite” no que diz respeito à sua saúde mental. E 4 a cada 10 mulheres sem diagnóstico de depressão dizem ter atingido ou estarem próximas do “limite”.

Historicamente, as mulheres sempre apresentaram mais quadros de depressão do que os homens. Elas têm duas vezes mais chances de desenvolverem depressão. Durante a pandemia de covid-19, os casos de depressão aumentaram  27%, e as mulheres estão no grupo das pessoas mais afetadas, conforme dados apresentados em abril pela Organização Mundial de Saúde (OMS). 

Mas afinal, por que as mulheres desenvolvem mais quadros depressivos do que os homens? Por que as mulheres “descem mais aos infernos”? A depressão é um transtorno multifatorial, causada por fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicossociais. Os fatores genéticos e biológicos estão relacionados ao histórico familiar, às alterações hormonais e ao desequilíbrio na produção e recepção de neurotransmissores (especialmente a serotonina e a noradrenalina). 

Além disso, estudos realizados desde 1989 têm sugerido uma possível relação entre processos inflamatórios no cérebro e a depressão. No que diz respeito aos fatores ambientais e psicossociais, embora estejamos no ano 2022, ainda vivemos em uma sociedade machista e patriarcal, na qual o papel social atribuído à mulher é gatilho para depressão. 

Casa, filhos, companheiro(a), trabalho, aparência… A mulher deve “dar conta de tudo” sem demonstrar dificuldade ou fraqueza. Nos dados do GeneSight, 50% das mulheres relataram que não gostariam que as pessoas soubessem que elas estavam sofrendo. E quando tentam falar sobre sua saúde mental, 6 a cada 10 mulheres sentem que não são levadas a sério por familiares, amigos e/ou parceiros, segundo a mesma pesquisa.

Depressão não é frescura, é um sério problema de saúde pública, que vem aumentando a cada ano. Então, o que é possível fazer para não “descer aos infernos” ou, uma vez lá, como voltar? É preciso apoio, cuidado, tratamento e, acima de tudo, respeito e empatia. 

*Josy Cristine Martins, psicóloga, mestre em Psicologia, é professora do curso de Psicologia da Universidade Positivo.

NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS, de Augusto Cury, ganha versão teatral estrelada por Myrian Rios e Nizo Neto, chega em Curitiba

Considerado o psiquiatra mais lido do mundo nas últimas duas décadas, com 35 milhões de livros em mais de 60 países, Augusto Cury é autor do livro Nunca Desista de seus Sonhos, título que ganha versão teatral adaptada pelo próprio Augusto – dos espetáculos de sucesso O Vendedor de Sonhos e O Homem Mais Inteligente da História – e produção de Luciano Cardoso, da Applaus, responsável pelas duas montagens citadas acima.
A direção é de Rogério Fabiano e o elenco é formado por Myrian Rios, Nizo Neto, Mari Feil e Murilo Cunha.
Myrian Rios comemora estar no elenco do espetáculo: “Sempre fui admiradora de Augusto Cury. Desde o nosso primeiro encontro, na TV Canção Nova, acompanho sua trajetória e coloco em prática seus ensinamentos através dos livros”. Para o diretor Rogério Fabiano, o objetivo da montagem é que o público saia motivado a buscar a felicidade. “Em cena, coloquei emoção e humor para contar a bela história que é Nunca Desista de seus Sonhos”.

Sobre o espetáculo
Você compreende a fundo o que significa sonhar e por que é vital que nunca desista de seus sonhos? Sonhar pode ser interpretado como uma maneira de busca pela felicidade, mas que comportamentos podem garantir sua conquista?
(Augusto Cury)

No espetáculo Nunca Desista de seus Sonhos, a psiquiatra Camila, enquanto estudante de medicina, assiste a uma palestra de Dr. Augusto Cury e toma a decisão de seguir os seus ensinamentos. Apesar de almejar uma especialização fora do País, protela a realização por vários motivos.

A profissional é muito apaixonada pela sua área e auxilia seus pacientes, estimulando-os ao contar como homens brilhantes da história fracassaram e, ainda assim, foram persistentes e não desistiram de seus propósitos.

A psiquiatra expõe seu lado humano ao confessar que tem um filho viciado em tecnologias e jogos digitais. Sua experiência com a problemática tão presente na atualidade faz parte do enredo. Ela também trabalha temas como depressão e ansiedade. Para superar seus desafios, Camila tem como aliada sua estagiária Helena, recém-formada em medicina psiquiátrica.
A peça tem como pano de fundo passagens da vida do Dr. Augusto Cury, fonte de inspiração da protagonista.

Nunca Desista de Seus Sonhos, de Augusto Cury
Local: Teatro Fernanda Montenegro
Endereço: Shopping Novo, R. Cel. Dulcídio, 517 – Batel, Curitiba – PR
Data/Hora:
25 de junho, sábado, 20h
26 de junho, domingo, 19h
Ingressos: https://www.diskingressos.com.br/
Ponto de Venda Físico:
Classificação: 10 anos
Duração: 75 min
Gênero: Drama

Edital: Mudança de Regime de Casamento

As pessoas de Anderson Machi Lazarin e Adriana de Macedo Lazarin faz a alteração em regime de matrimonial, de bens sendo, de comunhão parcial de bens, para regime de comunhão universal de bens, a partir da referida data.

TJPR acolhe pedido que favorece recuperação de CNH suspensa

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) acolheu recentemente pedido da defesa de um caso de condutor que busca reaver a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), em Curitiba, Paraná, após ter sido suspensa por seis meses. O processo se sustenta na atualização do Código de Trânsito, aprovado em abril do ano passado, e no princípio da lei mais benéfica. O condutor em questão teve suspenso o direito de dirigir por seis meses por ter atingido 20 pontos na carteira, limite máximo pela regra anterior. Com a nova norma, o limite para o caso desse condutor passa a ser de 40 pontos. O processo tramita na 5ª Vara da Fazenda Pública.

O condutor tinha sido punido com a suspensão de um mês e outra de seis meses, situação que trouxe a necessidade de um mandado de segurança, considerando a alteração na legislação em face da suspensão da de seis meses.

Na época, o condutor tinha prazo administrativo aberto para defesa na suspensão de meses, contudo, ao cumprir a suspensão de um mês, o prazo recursal administrativo da suspensão de seis meses se encerrou.

Diante da lei n. 14.229/2021, verificou-se que a legislação não foi utilizada na suspensão da de seis meses, levando a necessidade de mandado de segurança, quando se obteve uma liminar.

No entanto, a liminar foi contestada pelo Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN-PR), o juiz sentenciou cassando a liminar, denegando a segurança.

“A saída da defesa foi fazer um recurso de apelação informando que o prazo do processo administrativo foi encerrado erroneamente, considerando que ainda não havia se encerrado em relação a suspensão de seis meses. Provou-se que, quando o condutor fez o curso de reabilitação referente à primeira suspensão de um mês, o próprio DETRAN acabou fechando o prazo para recorrer administrativamente referente a suspensão de seis meses. Assim, houve a necessidade de se demonstrar que a lei mais benéfica deveria retroagir”, explica a advogada Patrícia Caetano Wenzel, do escritório Esturilio Advogados.

A situação do caso concreto foi explicada, ressaltando-se que o prazo administrativo não deveria ter sido encerrado. Além disso, foi demonstrado que a liminar não deveria ter sido cassada, mas sim concedida em definitivo.

“O pedido de efeito suspensivo foi analisado por um desembargador do TJPR, que o concedeu por entender e reiterar que o caso trata de ‘posicionamento jurídico que não é estranho ao Conselho Nacional de Trânsito. Em sua resolução 723 de 2018, o CNT regulamenta o processo administrativo para imposição de sanções decorrentes de infrações de trânsito estabelecendo que as penalidades de suspensão do direito de dirigir serão impostas nos seguintes casos: para infrações cometidas antes de 12 de abril de 2021, aplicando-se os limites de pontos previstos no inciso 1 nos casos dos processos ainda não instaurados ou instaurados cuja instância administrativa ainda não tenha sido encerrada’”, destaca a advogada.

Pelas provas apresentadas, o desembargador do TJPR entendeu que a fase administrativa não tinha sido encerrada e que a lei da retroatividade é lei sancionatória, sendo mais benéfica ao caso. “Por isso, reestabeleceu, em tutela de urgência, a liminar obtida em primeira instância e que havia sido cassada em sentença”, diz.

Dessa forma, foi demonstrado que o prazo estava aberto e que o departamento estava se referindo ao cumprimento de seis meses quando deveria ser só da de um. “A lei é bem clara nesse sentido: se ela diz que o processo não foi instaurado ou, ainda que instaurado, esteja tramitando de forma administrativa, há o direito de ter a lei aplicada ao caso. O que se verificou, portanto, é que, na ação, o direito administrativo avançou para embasar a decisão”, ressalta Patrícia.

Dada a urgência e relevância do caso, além da interposição de Recurso de Apelação, foi apresentado Pedido Direto de Efeito Suspensivo de forma apartada, tendo este último andamento mais célere.

Sobre esse trâmite, nota-se que não há muitos pedidos diretos de efeito suspensivo no Tribunal de Justiça do Paraná. Dessa forma, destaca-se que poucas pessoas conhecem o recurso com a opção de interpor no tribunal, com antecedência, para se conseguir um efeito de imediato – o que normalmente leva de dois a três meses. Assim, a jurisprudência voltou a se consolidar na aplicação da lei mais benéfica aos condutores.

Consumo de leite em pó cresce 34% no Brasil

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País é o segundo maior consumidor de leite em pó no mundo favorecendo investimentos em tecnologia e novos produtos

O leite é um dos alimentos mais completos e versáteis do mundo, podendo ser consumido de diversas formas e em praticamente todas as refeições do dia. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a produção mundial de leite cresceu 1,5% em 2020, comparada ao ano anterior. O leite em pó representa cerca de 20% do total de leite produzido no Brasil. De acordo com  dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE, o derivado também apresentou crescimento de consumo domiciliar no Brasil – que é o segundo maior consumidor do produto no mundo, atrás apenas da Nova Zelândia. Por aqui, o aumento do consumo do leite em pó foi ainda mais expressivo: em média, 34% entre 2002-2003 e 2017-2018.

Uma característica importante para justificar esse aumento do consumo é o fato de poder ser conservado em temperatura ambiente, sem necessidade de refrigeração. Além de ser utilizado em produtos como bebidas lácteas, o leite em pó também faz parte da composição de biscoitos, chocolates, sorvetes, embutidos, pratos prontos e outros compostos lácteos. 

A Unium, marca das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, investiu em novas tecnologias para desenvolvimento do produto, visando esse aumento da demanda, e acaba de lançar o Leite em Pó Integral Colônia Holandesa e o Leite em Pó Integral Instantâneo Naturalle, que são comercializados em embalagens de 400 gramas.

“O leite em pó traz mais praticidade e facilidade de logística e comercialização, pois, além de ter maior tempo de vida útil. Os investimentos feitos na industrialização do leite têm se provado uma estratégia acertada, que geram mais valor agregado aos cooperados, possibilitando que continuem ampliando sua rentabilidade”, complementa o Superintendente de Operações Lácteas Cooperativa Castrolanda e da Unium, Edmilton Lemos. 

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas são reconhecidas pela excelência de seus produtos. Entre elas estão: Alegra (carne suína), Colaso, Colônia Holandesa e Naturale (lácteos) e Herança Holandesa (farinha de trigo). Todas as indústrias da Unium cumprem elevados padrões de exigência e são certificadas pelas principais instituições nacionais e internacionais de controle de qualidade.

McDonald’s abre vendas antecipadas para o McDia Feliz 2022

O McDia Feliz, uma das principais campanhas do país em arrecadação de fundos para causas infantojuvenis, dá início às vendas de tíquetes antecipados para sua edição deste ano, que acontecerá em 27 de agosto. Toda a renda gerada com as vendas de sanduíches Big Mac para a data será revertida para o Instituto Ronald McDonald, que atua na promoção da saúde e bem-estar para crianças, adolescentes e seus familiares, contribuindo com o aumento das chances de cura do câncer infantojuvenil no Brasil, e para o Instituto Ayrton Senna, que contribuirá para ampliar oportunidades para jovens por meio da educação. No total, desde a primeira edição da campanha, em 1988, cerca de R$350 milhões já foram arrecadados pelo McDia Feliz.

Assim como nas últimas edições, e pensando na conveniência dos consumidores, os tíquetes também podem ser adquiridos de forma digital pelo site https://www.mcdonalds.com.br/mcdia-feliz/participe. O valor do tíquete individual é de R$ 18,00 e estão disponíveis, ainda, opções de kits com dois, quatro e oito unidades. Na hora da compra, o consumidor ainda poderá escolher qual das duas causas, saúde ou educação, gostaria de ajudar com a sua contribuição.

Para compras acima de oito tíquetes, os interessados devem entrar em contato com os institutos pelos e-mails mcdiafeliz@instituto-ronald.org.br ou mcdiafeliz@ias.org.br. Os físicos também já estão à venda diretamente com os institutos. Para mais informações, acesse https://www.giftty.com.br/mcdiafeliz/irm e https://www.giftty.com.br/mcdiafeliz/ias.

A venda dos tíquetes antecipados, tanto digitais quanto físicos, estarão disponíveis até os dias 21 e 24 de agosto, respectivamente. Ambos poderão ser trocados por sanduíches Big Mac no dia da campanha, 27 de agosto, no Drive-Tudo e balcões dos restaurantes McDonald’s participantes em todo o Brasil.

A última edição do McDia Feliz, em 2021, arrecadou R$ 22.5 milhões, representando um crescimento de 13% em relação ao ano anterior. O valor arrecadado beneficiou 66 projetos de 56 instituições que atuam com oncologia pediátrica lideradas pelo Instituto Ronald McDonald em 19 estados brasileiros mais o Distrito Federal, além de projetos educacionais conduzidos pelo Instituto Ayrton Senna, que apoiou mais de 170 mil educadores, beneficiados com conteúdo de educação pública de qualidade, e 4 mil escolas, em aproximadamente 800 municípios. 

Para conferir a lista dos restaurantes participantes, acesse: https://www.mcdonalds.com.br/mcdia-feliz.

Colégio em Curitiba incentiva música e se torna celeiro de talentos no The Voice Kids

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Colégio Positivo tem três representantes no The Voice Kids 2022

No Paraná, uma iniciativa de incentivo à música promovida pelo Colégio Positivo está revelando jovens talentos para o restante do país. Em 2022, o colégio contou com nada menos que três alunos e ex-alunos nesta edição do The Voice Kids, programa que já revelou nomes como os também paranaenses Rafa Gomes e Wagner Barreto, ambos da primeira edição, de 2016.

O segredo para tanto sucesso está em estimular, desde cedo, que os estudantes desenvolvam habilidades artísticas. Uma das formas que a instituição encontrou para isso é o Positivo’s Voice, concurso interno para que jovens mostrem seu talento para o canto. Desde que passou a ser realizado, o Positivo’s Voice tem funcionado como oportunidade para que as crianças se descubram na arte e, em seguida, alcem voos mais altos. É o caso de Rebeca Andrade Cintra, Beatriz Martins Klappoth e João Felipe Teixeira Bistene. Os três estiveram nos primeiros lugares de suas edições do Positivo’s Voice e, em 2022, brilharam no The Voice Kids.

Estudante do 9.º ano do Ensino Fundamental do Colégio Positivo – Ambiental, Rebeca começou a se interessar por música aos sete anos. No concurso do colégio, Beca cantou “Chasing Pavements”, da cantora Adele, a mesma música que interpretou no vídeo de inscrição para o The Voice. Já no palco do programa, ela cantou “Beija eu”, de Marisa Monte, e conquistou o jurado Carlinhos Brown. “Em 2021, entrei para o Positivo’s Voice. Estar no palco do The Voice é uma sensação que não consigo descrever, uma experiência muito incrível”, conta.

Com Beatriz, o caminho foi parecido. A música chamou a atenção dela aos três anos, enquanto se divertia vendo filmes como “A Pequena Sereia” e clipes musicais de Michael Jackson e Lady Gaga. Atualmente, ela cursa a 1ª série do Ensino Médio do Colégio Positivo – Ângelo Sampaio e, nas horas vagas, virou todas as cadeiras dos jurados do The Voice Kids. “Meus pais perceberam que eu tinha talento para cantar e me incentivaram a fazer a inscrição no grupo vocal do Colégio Positivo. Isso foi fundamental para que eu desenvolvesse o meu dom”, detalha.

João Felipe Teixeira Bistene tem 11 anos e foi aluno do Colégio Positivo até 2021, quando se mudou para o interior de São Paulo. No ano passado, ele venceu a categoria 5.º ano na edição do Positivo’s Voice com uma interpretação impecável de “Feelling Good”, um clássico da artista norte-americana Nina Simone. No The Voice, João Felipe escolheu a música “Ben”, que ficou famosa na voz do pequeno Michael Jackson. No último segundo, o jurado Carlinhos Brown também virou a cadeira.

Segundo a assessora de Música do Colégio Positivo, Ana Schreiber, o concurso valoriza as múltiplas inteligências e tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento da linguagem musical, da voz e da socialização. “Ano a ano, o projeto Positivo’s Voice amplia a prática musical dentro das escolas e oportuniza aos alunos a experiência de cantar individualmente no palco, reconhecendo e incentivando o talento vocal de cada um. Por isso, não ficamos surpresos com os alunos sendo destaques no The Voice. Para os próximos anos, certamente aguardamos ainda mais talentos na competição”, destaca.

Veja esses três talentos em suas edições do Positivo’s Voice, antes do The Voice Kids:

Rebeca: https://www.youtube.com/watch?v=80DdxMthGBo 

Beatriz: https://www.youtube.com/watch?v=O0w_MDyLC9Y 

João Felipe: https://youtu.be/7kFXt9UtT-I 

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo – Júnior, o Colégio Positivo – Jardim Ambiental, o Colégio Positivo – Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo – Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo – Água Verde e o Colégio Positivo – Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina – onde hoje fica o Colégio Positivo – Joinville e o Colégio Positivo – Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo – Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James’, em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

5 assuntos que podem ser tema da redação do Enem

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Atualidades e implicações sociais de problemas globais podem ser cobradas de estudantes este ano

Entre os muitos conteúdos necessários durante a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é preciso reservar tempo para se debruçar também sobre a redação, que pode assegurar até mil pontos para os candidatos. Ir bem na redação é fundamental para quem pretende utilizar a nota do Enem para acessar a universidade. Por isso, além de escrever de forma clara e coesa, ter uma ideia de qual pode ser o tema cobrado pode ajudar a sair na frente dos demais candidatos.

Normalmente, o tema da redação do Enem tem alguma relação com a atualidade e/ou com situações-problema enfrentadas no país. Enquanto, em 2020, o tema foi “o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, em 2021 o exame pediu que os estudantes escrevessem sobre “invisibilidade e Registro Civil”. De acordo com o professor de História e coordenador no núcleo de evolução de conteúdo do Sistema Positivo de Ensino, Norton Nicolazzi Junior, o objetivo da redação, em geral, é fazer com que os jovens reflitam sobre questões sociais brasileiras e apresentem possíveis soluções para elas. Ele aponta cinco possíveis temas para a redação do Enem em 2022. “Não se tratam de apostas, mas de temáticas muito pertinentes e relevantes, que possibilitarão o exercício de preparação dos estudantes, auxiliando na formação de repertório, que é tão importante para escrever um bom texto”, ressalta.

Sanitarismo e Saúde

Depois de dois anos de pandemia, temas relacionados à saúde das pessoas podem estar na mira dos organizadores do Enem. Afinal, em todo o país, a população foi profundamente afetada pelas consequências da covid-19 à saúde física e mental. Para Nicolazzi, aspectos como o agravamento dos casos de depressão em função da pandemia permitem uma abordagem atual e contextualizada, o que é um dos traços da redação do exame. “Além da pandemia, eu também trabalharia com os estudantes questões como a falta de acesso ao saneamento básico, o que é uma realidade ainda muito presente no Brasil”, completa.

Tecnologia

Outro tema que também pode ter relação com a pandemia é o uso de tecnologia para as aulas on-line, por exemplo. Mas, fora essa abordagem, também é possível falar de tecnologia em outros contextos. O acesso a novas tecnologias de informação e comunicação e os reflexos advindos de seu uso crescente possibilitam muitos caminhos, mas o professor destaca dois. “O primeiro é a relevância dos influenciadores digitais na sociedade e como eles afetam os padrões de consumo. O segundo é o uso das redes sociais para a disseminação de fake news.”

Ambientalismo

Quando o assunto é meio ambiente, há inúmeras possibilidades e maneiras de se escrever a respeito. Para o especialista, alguns pontos que podem ser cobrados na redação deste ano são a crise hídrica, que tem sido recorrente na sociedade brasileira, o uso de energias renováveis, a preservação ambiental e o agronegócio. Qualquer um desses pontos vai exigir que o estudante conheça o tema, se posicione a respeito dele e sugira soluções.

Educação

“O contexto pandêmico faz com que a gente ressuscite mais uma vez essa temática, porque ela possibilita assuntos como o homeschooling, a educação a distância, o ensino híbrido e a evasão escolar”, justifica Nicolazzi. Ele alerta que cada um desses subtemas pode ser problema ou solução, dependendo do ponto de vista do estudante. E essa é justamente a intenção da redação do Enem: fazer com que o candidato se posicione e defenda seu ponto de vista com argumentos sólidos.

Inclusão

Com a economia brasileira bastante abalada, discutir políticas de inclusão social ganha ainda mais relevância. “Vamos pensar o contexto que vivenciamos hoje, com a economia desgastada, polarização político-partidária, avanço de movimentos discriminatórios. É possível discutir, por exemplo, a inclusão das populações indígenas e quilombolas”, pontua. A inclusão também é uma temática em que o estudante pode aproveitar para ganhar pontos, visto que a redação do Enem exige que os candidatos respeitem os direitos humanos.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Edital: Mudança de Regime de Casamento

As pessoas de Anderson Machi Lazarin e Adriana de Macedo Lazarin faz a alteração em regime de matrimonial, de bens sendo, de comunhão parcial de bens, para regime de comunhão universal de bens, a partir da referida data.