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Audiência Pública debate flexibilização do horário do comércio em Curitiba

A Câmara Municipal de Curitiba realiza nesta sexta-feira (03) uma Audiência Pública para debater o projeto de lei das vereadoras Amália Tortato e Indiara Barbosa, do NOVO, que prevê a flexibilização do horário do comércio na cidade. A expectativa é reunir empresários e cidadãos para discutir as mudanças na atual legislação que estabelece horários fixos de funcionamento para as lojas de rua de Curitiba.

A proposta foi construída em conjunto com a Associação Comercial do Paraná (ACP) e adapta a capital à legislação federal, de acordo com a Lei de Liberdade Econômica (Lei 13.874/19), sancionada em 2019. O projeto, protocolado na Câmara no final de março, revoga a lei municipal 7.482/90 e permite o funcionamento do comércio de rua de Curitiba em qualquer horário e dia de semana, inclusive em feriados nacionais, estaduais e municipais, de forma facultativa.

“Nosso projeto quer revogar uma regulamentação antiga que já não tem mais explicação atualmente. A intenção é dar mais liberdade aos lojistas e mais opções aos consumidores. A demanda deve ditar o horário de funcionamento dos comércios, não uma lei. Além disso, não pretendemos alterar nenhuma legislação trabalhista, garantindo os direitos já conquistados como jornada de trabalho, hora extra e adicional noturno, por exemplo”, explica a vereadora Indiara Barbosa.

De acordo com a vereadora Amália Tortato, além da liberdade dos empreendedores escolherem o melhor horário para atendimento, a alteração pode beneficiar o turismo da cidade. “Em outros países é comum o comércio das grandes cidades estar aberto à noite, com pessoas circulando nas ruas, olhando as vitrines. Isso movimenta o centro e traz mais segurança também para quem vive na região”, destaca.

Outro argumento que consta na justifica do projeto é em relação à mobilidade urbana. “Com a flexibilização do horário do comércio seria possível desafogar o transporte coletivo nos horários de pico e melhorar a circulação do trânsito, principalmente na região central da cidade”, destaca Amália Tortato.

A Audiência Pública será nesta sexta-feira (03), às 14 horas, na Câmara Municipal de Curitiba. O evento é presencial, mas contará com transmissão ao vivo pelo Youtube.

Alameda Dr. Muricy não terá mais paradas de ônibus

Com o objetivo de melhorar o atendimento realizado pelas linhas G72-CTBA/AREIA BRANCA e R71-CTBA/CONTENDA, a partir da próxima segunda-feira (06) o ponto final das duas, hoje localizado na Alameda Dr. Muricy, será alterado para a Praça Rui Barbosa, na Rua Desembargador Westphalen, esquina com a Rua Pedro Ivo.

Com a mudança, os pontos de parada existentes na Alameda Dr. Muricy e na Rua André de Barros – em frente à Santa Casa de Curitiba – serão desativados. A partir da Rua Alferes Poli os ônibus entrarão direto na Praça Rui Barbosa.

Segundo o presidente da Comec, Gilson Santos, a alteração vai trazer mais segurança e comodidade aos usuários. “Na Alameda Dr. Muricy os pontos ficavam em um local distante e isolado das demais linhas. Por vezes, até perigoso. Essa mudança era uma demanda antiga dos usuários. Agora, na Praça Rui Barbosa, temos um local mais iluminado, onde circulam mais pessoas e, consequentemente, é mais seguro para a população”, destacou Santos.

As duas linhas transportam, juntas, cerca de 2,3 mil passageiros em dias úteis e estão entre as mais extensas do Sistema Metropolitano. A G72-CTBA/AREIA BRANCA percorre somente em um sentido cerca de 53 quilômetros, enquanto a R71-CTBA/CONTENDA faz trajeto de aproximadamente 51 quilômetros.

Para percorrer este trajeto os usuários pagam R$ 6,50, utilizado o Cartão Metrocard, e R$ 7,00 para pagamento em dinheiro. Valores que não serão alterados, assim como as grades de horários de ambas as linhas.

Em abril deste ano a Comec alterou também o ponto final da linha H01-ARAUCÁRIA/CURITIBA, que passou a ser no Terminal Guadalupe.

A partir da próxima semana a Alameda Dr. Muricy não terá paradas de ônibus e as estruturas lá existentes serão removidas dentro dos próximos dias pela Urbanização de Curitiba (URBS).

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Sinfônica do Paraná faz “Clássicos Sertanejos” no Museu Oscar Niemeyer

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Ao completar 37 anos, a Orquestra Sinfônica do Paraná revela toda sua capacidade de encantar plateias, do erudito ao popular, passando pela música antiga e contemporânea. Com o concerto “Clássicos Sertanejos”, o corpo musical do Centro Cultural Teatro Guaíra viajou em maio pelo Paraná para apresentar versões orquestradas de músicas populares que tocam o coração dos paranaenses. Para trazer ainda mais sintonia com o público, a apresentação final, gratuita e realizada ao ar livre, acontece neste domingo, 5 de junho, no vão livre do Museu Oscar Niemeyer, às 11h, em Curitiba.

Na programação estão desde “No Rancho Fundo”, de Chitãozinho e Xororó, passando por “Bicho do Paraná”, de João Lopes e “É o amor”, de Zezé Di Camargo, até “Luar do Sertão”, de Catulo da Paixão Cearense e “Amanheceu Peguei a Viola”, de Renato Teixeira, entre outras músicas que compõem os 50 minutos de encantamento.

“Entendo uma orquestra como organismo vivo, pulsante e flexível. Por mais que tenha quase a totalidade de sua temporada dedicada aos clássicos, o conjunto pode – e deve – trocar musicalmente com a sociedade à sua volta”, avalia Carlos Prazeres, maestro convidado dessa empreitada e que rege a Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011. “Ao executar música sertaneja, esta troca está estabelecida. O público que ali está, passa a ter uma nova imagem da orquestra, se dispondo a conhecê-la em seu habitat natural, onde reinam de Bach a Villa-Lobos. Trocar, jamais tentar ‘civilizar’, este é o mote. E, como diria Milton Nascimento, temos que ir aonde o povo está.”

SERVIÇO

Clássicos Sertanejos

Curitiba – Museu Oscar Niemeyer – 5 de junho, às 11h

Entrada franca

Confira a programação completa em www.comunicacao.pr.gov.br

Dia Mundial do Leite (1º/6): marca paranaense se consolida como segunda maior produtora do país e anuncia lançamento inédito no mercado

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Unium inova no portfólio com primeiro Milk Protein Concentrate em pó, apresenta faturamento único de R$ 2,8 bilhões no segmento e conquista reconhecimento internacional com mais alto nível de Certificação FSSC 22000

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria.  Localizada nos Campos Gerais (PR), com cerca de 5 mil cooperados, a Unium faz parte do modelo de intercooperação, que consiste na união de empresas que mantêm suas identidades organizacionais e jurídicas. Esse modelo, iniciado em 2011 com as indústrias lácteas, oferece diversas vantagens, como investimento em tecnologias, maior representatividade no mercado, produtividade em larga escala e maior valor agregado, assim como nível de qualidade já reconhecido dos produtos e estrutura de governança própria.

Lançamentos

A grande inovação foi o lançamento do MPC (Milk Protein Concentrate, proteína concentrada de leite, em inglês) no formato “em pó”, produzido pela primeira vez no Brasil. O MPC é feito a partir da filtragem do leite para extrair sua proteína e utilizá-la em outros produtos. Na primeira fase do processo, retira-se a gordura do leite (etapa de desnate), na sequência ocorre a filtração por membranas, onde retêm-se as proteínas, no caso o MPC. Em paralelo, temos o permeado de leite, um produto com alto teor de lactose. A iniciativa pioneira é da Unium, que comercializa o produto de alto valor agregado em sacos de 25 kg. 

Faturamento

As cooperativas da Unium, no segmento de lácteos, faturaram mais de R$ 2,8 bilhões em 2021 – crescimento de aproximadamente 18% em relação a 2020. Os investimentos realizados no último ano em equipamentos de última geração, ampliação de unidades e treinamento de aproximadamente 1.140 colaboradores das indústrias superaram os R$ 23,6 milhões. Hoje, a marca institucional que representa a intercooperação das companhias é o segundo maior produtor de leite do país, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite).

O modelo de intercooperação é essencial para resultados tão expressivos. “Desde sua criação, a Unium trabalha com focos específicos para cada uma das cooperativas e seus negócios. Ao longo deste ano, alguns desses desafios ficaram evidentes e foram superados, trazendo grandes resultados para a marca” conta Edmilton Aguiar Lemos, superintendente de Operações Lácteas da Unium. Exemplo de diligente esforço e superação é o investimento de aproximadamente R$ 460 milhões para a instalação de uma queijaria em  Ponta Grossa (PR). “O investimento para um projeto dessa magnitude fica mais leve e possível com a força da intercooperação. Vendo o crescimento da produção de leite dos nossos cooperados, o grupo se adiantou e buscou uma solução rentável para mostrar aos parceiros”, finaliza.

Reconhecimento

A Associação Brasileira de Produtores de Leite (Abraleite) divulgou o resultado do 25.º Ranking das Maiores Empresas de Laticínios do Brasil, em 2021. Das 13 empresas participantes, somente duas apresentaram crescimento no volume de captação, dentre elas a Unium, que cresceu 0,6% em relação a 2020 – refletindo em um aumento de  7,8 milhões de litros produzidos por ano. Em termos de produtividade, a marca segue na liderança, com média de 2.428 litros de leite por produtor no dia – 18% a mais que em 2020. Além disso, todas as unidades de leite da marca passaram a contar com o mais alto nível de Certificação FSSC 22000 (Food Safety System Certification) versão 5.1.  

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos nos quais as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas são reconhecidas pela excelência de seus produtos. Entre elas estão: Alegra (carne suína), Colaso, Colônia Holandesa e Naturale (lácteos) e Herança Holandesa (farinha de trigo). Todas as indústrias da Unium cumprem elevados padrões de exigência e são certificadas pelas principais instituições nacionais e internacionais de controle de qualidade. 

Casa Sol, energia para a vida depois do 60

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O Brasil, assim como a maioria dos países do Mundo, está passando por um processo de envelhecimento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos no mundo vai duplicar. E com isso a expectativa de vida também está aumentando. Diante disso é preciso criar e desenvolver um ambiente saudável para que a população envelheça com qualidade de vida.

Essa é a proposta da Casa Sol, um espaço pensado com muito carinho para absorver o público com mais de 60 anos ofertando diversas atividades para manter a saúde física e mental em dia. Através da música, das artes, atividades físicas, yoga, psicologia, jardinagem, massoterapia, reiki, dança, entre outras, a Casa Sol proporciona o bem-estar de seus clientes.
“A Casa Sol nasceu com o objetivo de oferecer um espaço no qual as pessoas são acolhidas em suas necessidades e assistido em suas particularidades, auxiliando na conquista de aumento da autoestima, autonomia e melhoria da qualidade de vida”, explica a terapeuta e graduanda em Gerontologia Isabella Simão, idealizadora do espaço.

Para isso a Casa Sol conta com uma equipe multidisciplinar, especializada no atendimento e desenvolvimento do idoso, sempre levando em consideração as características individuais dos alunos, bem como sua segurança e bem-estar.

“Conheci a Casa Sol por intermédio da minha filha e foi a melhor coisa para mim e para minha saúde. Depois que comecei a fazer atividades-fim físicas lá, comecei a me animar, a fazer caminhadas e outros exercícios. Por isso incentivo as pessoas da minha idade a conhecer a Casa Sol, pois terão o convívio de novas pessoas e farão novas amizades. Gosto muito das pessoas de lá”, conta a aposentada Ivana Kanasiro 62 anos.

Além de estar bem localizada, no bairro São Francisco, entre o Centro e o Centro Cívico, a Casa Sol oferece transporte para o deslocamento dos alunos.

Serviço
Casa Sol – Rua Duque de Caxias, 445 São Francisco – CURITIBA
Os horários de atendimento: 8h30 às 17h30 de segunda às sexta-feira
Telefone: (41) 3121-3385 ou (41) 997330611
Instagram: @casasolcuritiba
www.casasol.curitiba.br

Velhas Virgens levam Rock’n Roll ao Mercado Sal

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Os roqueiros das Velhas Virgens se apresentam no próximo dia 05.06, domingo, no palco do Mercado Sal, com o show nacional “Workchopp Acústico das Velhas”. “Vamos tocar clássicos do underground e contar histórias malucas da estrada”, antecipa o vocalista Paulão de Carvalho.

Na estrada desde 1986, as Velhas Virgens são uma das maiores bandas de rock independente do Brasil. Atualmente, o grupo é formado pelo trio Paulão de Carvalho no vocal, Alexandre Cavalo, na guitarra e Tuca, no baixo.

O show está marcado para às 19h e o couvert custa R$20. O Mercado Sal fica na Rua Itacolomi, número 1515, no bairro Portão.

Serviço:

Workchopp Velhas Virgens
Data: 205.06
Horário: 19h
Local: Mercado Sal
Endereço: Rua Itacolomi, 1515 – Portão
Couvert: R$20

Construção Civil aposta em imóveis comerciais mais arejados e automatizados

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O Paraná acaba de completar dois meses sem a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados. Mesmo com a vacinação, os índices de contaminação baixos e o desenvolvimento da doença com sintomas leves, o vírus que causa a Covid-19 (assim como os de outras doenças) continua em circulação. Por isso, as pessoas que procuram por imóveis têm preferido locais mais ventilados, em empreendimentos com elevadores e catracas automatizados. Tudo que diminua o contato com superfícies e favoreça a circulação do ar.

Segundo o engenheiro civil Maurício Wildner da Cunha, da Construtora Andrade Ribeiro, após dois anos de emergência sanitária devido à pandemia, algumas características devem ser incorporadas pelo setor em futuros projetos para que se busque trabalhar em ambientes com menor risco de contaminação de doenças.

“A construção civil sempre analisa as demandas da sociedade para entregar serviços adequados ao que a população precisa. Por isso, espaços com maior circulação de ar (mecânica ou natural); áreas de conveniência maiores; locais que favoreçam a iluminação natural; áreas de carga e descarga independentes das que concentram circulação de usuários; e espaço de atendimento ao público mais preservado de contato ou até com atendimento remoto são algumas das melhorias que devem ser previstas de agora em diante”, explica.

Qualidade de vida

Outra característica que será mais valorizada são espaços que favoreçam maior contato com a natureza, como áreas verdes incorporadas aos empreendimentos comerciais. Desta forma, segundo o engenheiro civil, “os edifícios corporativos podem oferecer espaços de vivência mais saudáveis, tanto do ponto de vista físico quanto do psicológico e espiritual, algo que tem sido cada vez mais importante desde o início da pandemia”.

Destaque

Em Curitiba, um edifício no bairro Cabral se destaca como exemplo desse tipo de empreendimento. O AR3000, localizado na praça São Paulo da Cruz, 50, possui fachadas envelopadas com vidro internamente, com aberturas do tipo Maxim-Ar, que proporcionam melhor ventilação e luminosidade. Além da circulação natural de ar, os conjuntos comerciais do empreendimento, tanto nos andares corporativos quanto nos offices, são dotados de renovação de ar automatizada.

Além disso, os elevadores do edifício possuem espaço amplo e são operados por controle de acesso, sem a necessidade de botões nas cabines. Da mesma forma, as catracas de acesso no hall de entrada também são automáticas. “Isso proporciona menor contato das pessoas com superfícies, o que ajuda a evitar a transmissão de doenças”, explica Cunha.

Além da preocupação com a saúde de quem circula pelo local, o empreendimento foi projetado tendo em vista questões ambientais. Prova disso é que o edifício possui a certificação LEED Platinum, da organização norte-americana United States Green Building Council (USGBC) para fomentar práticas sustentáveis de construção. A classificação leva em consideração requisitos como localização e transporte; espaço sustentável; energia e atmosfera; e qualidade ambiental interna.

O futuro do setor bancário: entre o digital e o tradicional

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Itamir Caciatori Junior*

Os bancos estão passando por uma considerável mudança no Brasil com a entrada de novos tipos de competidores. A tão esperada digitalização, acelerada com a pandemia da covid-19, afetou também a competição no eficiente setor bancário de nosso país. Sim, porque dentre tantas consequências que a inflação nos trouxe, uma delas foi positiva: um sistema bancário tecnologicamente sólido e eficiente.

Nos últimos anos, o setor financeiro começou a sentir o impacto das FinTechs, empresas que misturam tecnologia da informação e finanças para fornecer serviços financeiros com alto grau de tecnologia para os clientes. Especificamente, estamos falando das FinTechs que prestam serviços semelhantes aos bancos estabelecidos, denominadas bancos digitais. Dentre os principais serviços oferecidos por essas empresas estão a abertura de contas, transferências via PIX e pagamentos de contas e tributos.

Uma característica peculiar e que concede vantagem aos bancos brasileiros estabelecidos é a quantidade e amplitude de produtos e serviços oferecidos. Com a oferta de itens que superam a centena, esses bancos contemplam diversas necessidades de seus clientes, que vão desde consórcios até investimentos de alta complexidade.

Porém, ser digital também significa nascer digital. A simples digitalização, ou seja, colocar uma “máscara” nos bancos tradicionais e denominá-los de digitais parece não ser uma boa ideia. Esse artifício pode ser facilmente percebido pelo correntista, o qual é rapidamente surpreendido com aviso de “compareça à sua agência” caso ocorra algum problema no seu app. Nos bancos digitais, que não possuem agências físicas, essa mensagem é impensável. Ou seja, muitas vezes, os clientes dos “bancos de tijolo” recorrem às próprias agências de tijolo para resolver problemas originados no mundo digital.

Nesse ecossistema, começam a aparecer os bancos médios, autodenominados futuros hub de negócios. Essas empresas estão abertas para parcerias com outros bancos digitais e FinTechs. Então, o futuro do setor bancário não será determinado apenas pelos movimentos dos grandes bancos estabelecidos ou pelos pequenos entrantes (mas crescentes) bancos digitais. Os bancos de médio porte podem estabelecer parcerias lucrativas com bancos digitais abrindo seus negócios a essas empresas.

Não será fácil para os bancos digitais concorrerem com instituições com décadas de existência e sobreviventes a tantos infortúnios de uma economia tão conturbada. Poucas foram as provas de fogo pelas quais os bancos digitais passaram até hoje. Dessa forma, ainda precisarão demonstrar resiliência para competir ombro a ombro com os bancos estabelecidos. Uma forma de prever o futuro da competitividade é, por um lado, analisar as aquisições e criações de bancos digitais por parte dos bancos estabelecidos e, por outro, verificar o comportamento dos bancos digitais em relação às parcerias e fusões que se estabelecem no mercado com outros players.

Na análise da concorrência nos mercados financeiros, não se pode incorrer no erro de simplificar a questão. Não se está à procura de um “vencedor” no mercado. No futuro, é provável que o mercado se divida entre os tradicionais e os digitais. Além disso, não se pode ignorar que novos participantes (por exemplo, Agentes Autônomos de Investimentos) também aumentem sua participação no mercado. Porém, não se pode contestar o poder dos bancos estabelecidos e sua resistência durante a história do nosso sistema financeiro.

*Itamir Caciatori Junior, doutor em Administração, professor de Finanças da Escola de Negócios da Universidade Positivo (UP).

Empreendimento comercial homenageia fundador de uma das maiores construtoras do Brasil

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“Atsushi Yoshii Tower” transforma o cenário da Gleba Palhano, região que se desenvolveu com investimentos do Grupo A.Yoshii

São mais de 30 edifícios que levam a marca A.Yoshii na região da Gleba Palhano, na zona sul de Londrina (PR). O endereço, que se transformou no mais valorizado da cidade, começou seu processo de verticalização a partir dos anos 1990. 

Um dos principais propulsores da região, com grandes investimentos em projetos residenciais e comerciais, é o Grupo A.Yoshii, referência nacional em construção civil há 57 anos. Uma história que começou pelas mãos do engenheiro Atsushi Yoshii, que por todo o legado empresarial e contribuição para o desenvolvimento de Londrina e região, é homenageado em um empreendimento comercial em um dos endereços mais nobres da Gleba Palhano. 

A imponente torre linear, paralela à Avenida Madre Leônia Milito, será inaugurada ainda em maio, com 100% das salas comerciais vendidas. O Atsushi Yoshii Tower vem atender à crescente demanda em serviços corporativos e de saúde na região Norte do Paraná. 

“É uma honra fazer parte da história desta cidade e poder colaborar para o desenvolvimento da Gleba Palhano, que nos últimos anos vem se mostrando como um grande espaço urbano, onde a paisagem, as pessoas e os negócios se encontram e movimentam toda a cidade. É com grande satisfação que levo meu nome para este projeto muito especial”, afirma Atsushi Yoshii.   

O projeto assinado pela Spagnuolo Arquitetura possui 26 pavimentos, sendo cinco deles de garagem, com 477 vagas de estacionamento. A planta modulada com opções de 38 a 500 metros quadrados privativos traz flexibilidade de dimensões e usos para os espaços exclusivos. 

“O projeto buscou explorar todo o potencial do endereço, aproveitando a face sul para trazer luz natural aos ambientes sem os efeitos da insolação direta. Essa direção também proporciona bons visuais a partir de seu interior, o que possibilitou a utilização de painéis envidraçados que ajudaram a compor suas fachadas”, explica José Carlos Spagnuolo.

A torre conta com catracas de segurança, circuito de monitoramento por câmeras, sete elevadores, duas salas de reunião, auditório e mall de lojas no térreo. O edifício possui cisternas para acumulação de águas pluviais com uso na manutenção e tem um sistema construtivo que permite menores perdas e pouco impacto ao meio ambiente. 

Também como forma de homenagear o engenheiro, o edifício terá uma escultura do artista plástico José Munhoz. “O Atsushi Yoshii Tower celebra a reputação, a visão empreendedora e a forte influência desse, que é um líder na construção civil de Londrina. A Gleba Palhano mudou o eixo empresarial de Londrina e estamos conectados com o desejo do mercado por novos ambientes corporativos, com projeto moderno e localização estratégica”, destaca o presidente do Grupo, Leonardo Yoshii.

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.