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Edital de Abandono de Emprego

Empregada: Mohammed Delwar Ahmed

Cpf:  012.794.209-28

Empregador: Central Islâmica de Alimentos Halal Ltda;

CNPJ: 05.869.291/0001-72

Vimos por meio desta informar que seu Contrato de Trabalho está sendo rescindido com data de 13-05-2022, COM JUSTA CAUSA, por motivo de ABANDONO DE EMPREGO, não compareceu na empresa desde 07-02-2022.

Viajar: uma questão de escolha ou um privilégio para poucos?

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Walcir Soares Junior*

Blogueiros e influenciadores no mundo inteiro se utilizam do mote “escolher viajar” para defender que qualquer um que tenha força de vontade, com planejamento, pode viajar todos os anos, conhecer novos países e se desenvolver culturalmente. A experiência de uma viagem é inigualável e, qualquer um que tenha acesso a outras culturas, compreende melhor de si mesmo, sua própria cultura, pratica outras línguas, conhece novas pessoas e se sente simplesmente feliz com essas realizações. Mas, será que viajar é mesmo uma escolha que depende de planejamento ou um privilégio para poucos?

Dados da PNAD Contínua, de janeiro de 2022, mostram que a renda média da população brasileira caiu 1,1% em relação ao trimestre anterior (outubro de 2021), de R$ 2.518 para R$ 2.489. Em termos da renda média per capita, a renda do brasileiro é de R$ 1.052. Esse número esconde ainda outro problema, a desigualdade. Segundo dados de 2019, do IBGE, a camada 1% mais rica da população recebia neste ano 34 vezes a renda dos 50% mais pobres. Portanto, quando falamos da média, podemos incorrer na ilusão de que um país com dois indivíduos, em que um ganha R$ 1 mil e o outro ganha R$ 99 mil, tem uma renda média de R$ 50 mil, quando a realidade é muito mais desproporcional.

A expressão “escolher viajar” é tão falaciosa quanto a crença de que existe meritocracia. Ainda que o planejamento seja um aspecto importantíssimo na realização das coisas que almejamos, para a grande maioria dos brasileiros, a realidade impõe restrições de níveis muito mais básicos como alimentação, moradia e saúde. Segundo a calculadora da desigualdade da Oxfam, se você mora sozinho e ganha R$ 3 mil, você já faz parte do grupo dos 10% mais ricos do país. E não é porque você é rico, mas sim porque os outros são muito pobres. Apenas 10% da população brasileira apresenta renda per capita acima de R$ 2.600. Considerando a estimativa do Dieese de que um salário mínimo, para ser compatível com as despesas básicas de uma pessoa, deveria ser de R$ 6.394,76, que espaço podemos encontrar para outras coisas que não as necessidades básicas em um salário médio de R$ 1.052?

À parte das críticas em termos das possibilidades financeiras para a maioria dos brasileiros, viabilizar projetos como viagens depende de muito mais do que força de vontade. Assim como qualquer orçamento, o primeiro passo se refere à simples comparação entre receitas e despesas. A forma mais direta de auxiliar nesse caminho é o investimento em si mesmo, por meio da qualificação. Ampliar as receitas para que as despesas se tornem relativamente menores. Um segundo passo, é o planejamento financeiro, que é uma condição necessária para realizar qualquer coisa. Evitar gastos desnecessários e planejar gastos maiores. Entender que uma viagem também é um investimento em si mesmo, pois, além de agregar cultura, está relacionada à saúde mental e, quando estamos bem, trabalhamos e estudamos melhor. Mas é justamente do lado das receitas que está a raiz dos problemas de desigualdade no Brasil.

Um dos setores que mais absorve a mão de obra não qualificada é o próprio setor de turismo. Dados de 2021 do Ministério do Turismo mostraram redução de 59% no faturamento do setor. Na estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor deixou de faturar em 2021 mais de R$ 214 bilhões. Essa fragilidade está relacionada aos trabalhadores de mais baixa renda, pois é justamente nos serviços que a informalidade encontra refúgio, especialmente em momentos de crise. Portanto, os impactos da pandemia ampliaram ainda mais essas desigualdades e a pobreza, quando não é influenciada pela falta de acesso a bens considerados não básicos – como a possibilidade de viagens – é afetada também pela falta de trabalho e demanda para seus produtos.

Ainda que o setor de turismo seja visto como um consumo supérfluo, ele tem a importância de gerar renda para uma camada não privilegiada da população, absorver mão de obra quando o setor formal está em crise e ser solução para diversas atividades que se utilizam da criatividade para se manter. E a resposta, mais uma vez, cai no clichê da educação. A capacidade de ganhar mais está intimamente relacionada a produzir mais do que se custa. Quando a nossa sociedade for realmente capaz de ter uma vida digna com seu próprio trabalho no seu próprio território, talvez ela realmente consiga escolher olhar para fora.

*Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento, é professor do curso de Ciências Econômicas na Escola de Negócios da Universidade Positivo.

Nem todo mundo quer ser presidente

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Francis Ricken*

Nem todo mundo quer disputar de forma franca a Presidência da República, algo que você já deve ter percebido. Geralmente, temos uma infinidade de candidatos ao cargo de chefe do Poder Executivo, mas nem todos têm condições políticas, econômicas ou interesse de vencer a disputa. Estar na presidência é se colocar de forma muito evidente no jogo político e, muitas vezes, ser o responsável por acertos ou o culpado pelos erros de sua administração, interesse não compartilhado por todo grupo político.

Vamos falar da terceira via. Partidos que se recusam a entrar na base de apoio das principais candidaturas e que juram de pé juntos que irão criar uma grande coalizão para escapar da chamada “polarização”, dentre eles: União Brasil, PSDB, PSD, MDB, Podemos e Cidadania. Esses partidos têm em comum o discurso, o desencontro de ideias e a incapacidade de formar alianças. O que temos até o dado momento são apenas nomes relativamente conhecidos do público, entre eles, Sérgio Moro, João Dória, Eduardo Leite, Luciano Bivar e Simone Tebet, que dificilmente deixarão suas pretensões pessoais, ou terão capacidade de formar um acordo e rivalizar com as candidaturas de Lula e Bolsonaro.

Temos também os candidatos de voo solo, que têm o papel de divergir e não desistir de seu espaço na disputa à Presidência da República, pelo menos até o resultado do primeiro turno. Essas candidaturas não têm o intuito de vencer a disputa, mas de criar espaço para o trabalho de seus colegas de partido nas disputas de cargos nos Estados e para vagas na Câmara e no Senado. São candidatos que acabam chamando a atenção para o posicionamento e para a imagem do partido, que pode sair fortalecido das eleições. Podemos colocar nesse grupo as candidaturas de Ciro Gomes, do PDT e de Felipe D’Ávila, do Novo.

Destaco também os grupos políticos com posicionamentos ideológicos enfáticos, ou seja, aqueles que não abrem mão de suas convicções para formação de grandes coalizões políticas, capazes de vencer a disputa. Esses grupos dificilmente venceriam uma eleição presidencial. Para eles, o que importa é a presença e a capacidade de debater temas, mas a tendência é que esses pequenos grupos políticos diminuam de tamanho cada vez mais e acabem sendo engolidos pelas cláusulas de barreiras de acesso ao fundo partidário, dificultando ainda  mais sua sobrevida. Destaque para os pequenos partidos de esquerda como PSTU, PCO e PCB.

Outro caso que chama atenção é o Centrão, grupo de partidos de centro-direita que sempre se posicionam favoráveis ao governo de plantão, não importando a ideologia do chefe do Poder Executivo. Esses partidos costumam defender de forma enfática o governo da vez e não têm identificação com bandeiras ou posicionamentos políticos. De forma geral, tendem a defender seu bom desempenho eleitoral. O Centrão se aproxima dos grandes “puxadores de votos” nas eleições majoritárias para governo de Estados e Presidência da República, com objetivo de apoiar os vencedores e se beneficiar do status de ser governo. O apoio de partidos de centro pode  ser medido pela capacidade do governo do momento e, quando as dificuldades surgem, são os primeiros a desembarcar, sempre pensando no momento eleitoral futuro. Observe os grandes nomes que integram o grupo de apoio do atual presidente da República e você encontrará vários que já apoiaram e fizeram parte dos governos de FHC, Lula, Dilma e Temer. Dificilmente encontraremos esses partidos com candidatos próprios ao Palácio do Planalto. Eles se encaminham para entrar na base de apoio das candidaturas fortes ou até mesmo renunciar à disputa, focando nos cargos legislativos.

Nem sempre seu candidato tem condições ou quer ganhar as eleições. Na política, muitas vezes, o que importa são as articulações e as estratégias. A jogada ou o recuo do presente pode ser uma estratégia para o futuro.  

*Francis Ricken é advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Muito além do chip da beleza

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Natália Piovani Banzato*

Você, com certeza, nos últimos meses já ouviu falar do famoso “chip” da beleza. Artistas e influenciadoras digitais relatam o uso do “chip” e melhora da celulite, perda de peso e ganho de massa muscular. Mas, será que isso é possível mesmo?  Apenas um “chip” inserido em consultório médico poderia trazer tantos benefícios? Infelizmente a resposta é não, por isso, vamos esclarecer os mitos que rodeiam o uso do chip da beleza. 

O termo “chip da beleza” é conhecido como o implante de Gestrinona, que foi desenvolvido há cerca de 40 anos e ganhou esse nome pelos possíveis efeitos benéficos que traria ao corpo da mulher. É tradicionalmente usado por modelos, influenciadoras e outras mulheres que dependem da forma física. 

Os implantes hormonais, sejam eles de Gestrinona ou outros hormônios, são inseridos no tecido subcutâneo, ou seja, sob a pele, em consultório médico, com anestesia local, normalmente nas nádegas, e liberam gradualmente determinada substância hormonal. No Brasil, são comercializadas duas formas de implante: os absorvíveis (que não precisam ser retirados e apresentam durabilidade em torno de 5 meses) e os inabsorvíveis (que devem ser retirados ao final de um ano de tratamento).

Entretanto, precisamos entender o que é esse hormônio e como ele funciona. A Gestrinona é uma substância hormonal sintética da família das progesteronas, semelhantes às que são utilizadas como anticoncepcionais, causando um bloqueio dos ciclos menstruais. Além disso, tem como efeito colateral uma forte ação androgênica, aumentando os níveis naturais de testosterona, e, por isso, pode favorecer o ganho de massa muscular, queima de gordura, perda de peso e aumento do libido. 

A Gestrinona na forma oral não é uma substância nova. Ela é uma velha aliada dos médicos ginecologistas no tratamento de algumas doenças dependentes de estrogênio, como a endometriose, miomatose uterina e adenomiose – no organismo, ela atua inibindo o estrogênio, limitando sua atuação, ao mesmo tempo em que estimula a produção de testosterona.

O uso dos implantes hormonais não é proibido no Brasil, mas deve ser inserido com indicações formais e nunca com fim estético. As sociedades de Ginecologia e Endocrinologia indicam o uso com cautela, exclusivamente com o fim de tratar doenças ginecológicas, e apenas se for uma decisão conjunta da paciente com seu ginecologista, de que é a melhor opção de tratamento. 

Infelizmente, todos os dias recebemos no consultório pacientes desejando a inserção do implante, sem indicação médica, apenas almejando os possíveis efeitos de melhora da composição corporal. Sempre reforço às pacientes que os benefícios do uso do “chip” são para pessoas magras e com hábitos saudáveis diários, como observamos pelas artistas e influenciadoras digitais que utilizam o implante de gestrinona. Nenhum tratamento isolado para perda de peso funciona. 

Como todo medicamento, os efeitos indesejados também são observados: inchaço, queda de cabelo, aumento de acne e pêlos corporais, além da piora dos níveis de colesterol, devido ao aumento dos níveis de testosterona. Muitos desses efeitos são reversíveis e, com o término do uso do implante, desaparecem.

*Natália Piovani Banzato, ginecologista e obstetra, é professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP).

Dia Nacional do Chef de Cozinha (13/05): pandemia transforma rotina dos brasileiros na cozinha

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Hábito de preparar refeições cresce durante isolamento social e deve ser mantido após o fim do cenário

A pandemia influenciou totalmente o cotidiano dos brasileiros. Com a necessidade do isolamento social, todos precisaram inovar na forma de compartilhar momentos, e com isso surgiram novos hábitos. Dentre eles, muita gente passou a cozinhar em casa, seja por hobby, por necessidade, para sair do delivery ou até como uma forma de terapia para lidar com o cenário.

Segundo pesquisa realizada pela Fispal Food Service, em parceria com a FGV Jr, 61% dos brasileiros passaram a fazer suas próprias refeições e 50% pretendem manter o hábito após o fim da pandemia. 

Para ajudar a inovar no cardápio, a Unium, marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, separou receitas especiais e práticas para preparar em casa e inovar no almoço, lanche, jantar e sobremesa. Confira:

Bisteca Acebolada

Bisteca Acebolada. Créditos: divulgação

Ingredientes

  • 4 bistecas in natura Alegra
  • 2 cebolas
  • 50 g de manteiga
  • 2 dentes de alho
  • 1/2 limão
  • Pimenta preta
  • Sal 

Modo de preparo 

Tempere as bistecas com sal, pimenta, alho picado e suco de limão. Reserve por 15 minutos. Corte as cebolas em rodelas de meio centímetro. Aqueça uma frigideira de fundo grosso, de preferência de ferro. Derreta metade da manteiga e coloque as bistecas, lado a lado. Deixe dourar bem os dois lados e reserve. Na mesma frigideira, coloque o restante da manteiga e as cebolas, refogue até que estejam bem douradas, volte as bistecas para aquecer e sirva em seguida.

Carne de Onça Suína

Carne de Onça Suína. Créditos: divulgação

Ingredientes:

  • 180 g de mignon suíno Alegra moído
  • 25 ml de rum
  • 60 g cebola
  • 25 g cebolete ou cebolinha verde
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Azeite de oliva extravirgem
  • Mostarda preta a gosto
  • 1 fatia grande de broa preta úmida

Modo de preparo

Coloque a carne moída em um recipiente, adicione o sal, a pimenta do reino, o rum e um fio de azeite de oliva. Misture cuidadosamente todos os ingredientes na carne, mexa bem e deixe repousar. Corte a cebola em brunoise (bem picadinha) e a cebolete ou cebolinha verde bem fina (o mais fininho possível). Num prato, coloque a fatia de broa úmida, espalhe a carne já temperada em cima dela e acrescente, primeiramente, a cebola cortada e depois a cebolete. Regue com azeite de oliva a gosto. Sirva com mostarda escura.

Bruschetta Cremosa

Bruschetta Cremosa. Créditos: divulgação

Ingredientes:

  • 1 filão de pão italiano fatiado
  • 400 g de salame hamburguês Alegra 
  • 200 g de queijo gouda
  • 250 g de requeijão
  • Salsa a gosto

Modo de preparo:

Corte o salame hamburguês em cubos pequenos. Rale o queijo gouda e misture com o requeijão. Cubra as fatias de pão com uma camada generosa. Coloque o salame sobre o creme e leve ao forno preaquecido em 180ºC por 10 a 15 minutos – até que o queijo esteja derretido. Ao servir, polvilhe salsa fresca picada.

Torta de Maçã

Torta de Maçã. Créditos: divulgação

Massa:

  • 2 ½  xícaras de farinha de trigo tradicional Herança Holandesa
  • 225 g de manteiga
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 2 colheres (sopa) de vinagre de maçã
  • Água gelada (cerca de 4 a 6 colheres de sopa)
  • 1 gema, para pincelar

Recheio:

  • 1,5 kg de maçã
  • 1 xícara de açúcar
  • Suco de 1 limão
  • 50 g de manteiga
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • 1 pitada de noz moscada

Modo de preparo:

Recheio: descascar as maçãs e cortar em fatias, misturar ao suco de limão e ao açúcar. Derreter a manteiga em uma panela grande, juntar as maçãs e cozinhar em fogo baixo por 3 a 5 minutos. Juntar as especiarias e reservar até esfriar.

Massa: misturar os ingredientes secos. Cortar a manteiga em cubos e misturar aos secos com as pontas dos dedos, até obter uma farofa. Aos poucos, juntar o vinagre de maçã e a água, até obter uma massa lisa e uniforme. Deixe gelar por 30 minutos. Dividir em duas partes e abrir com o rolo de massa, entre duas folhas plásticas.

Usar uma das massas para forrar uma forma baixa. Colocar o recheio e cobrir com a massa restante. Abrir fendas na superfície da massa para sair o vapor de fervura do recheio. Pincelar a gema batida com 1 colher (sopa) de água. Assar em forno preaquecido em 180ºC por 20 a 30 minutos – até que a massa esteja bem dourada.Servir quente.

Rendimento: 1 torta

Tempo de preparo: 80 minutos

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas reunidas pela Unium, inclusive a Alegra, são reconhecidas pela qualidade e excelência.

A Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle – de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.

Edital : Aviso de Licitação prefeitura de Guairaçá

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO  Nº 40/2022

PROCESSO LICITATÓRIO N° 68/2022

AMPLA CONCORRÊNCIA

OBJETO: AQUISIÇÃO DE 01 (UM) VEÍCULO TIPO AMBULÂNCIA SIMPLES REMOÇÃO, 0KM, ANO/MODELO 2022/2022, EM ATENÇÃO À SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GUAIRAÇÁ-PR.

ABERTURA: A abertura do certame será às 09:00 no dia 27/05/2022.

Plataforma/Local: https://comprasbr.com.br/

O edital completo está disponível no site: www.guairaca.pr.gov.br. Informações complementares poderão ser adquiridos na Rua Francisco Vieira, 1181, Setor de Licitações, Fone: (44) 3442.1413, informando-se no pedido os seguintes dados: Razão Social do requerente, endereço, telefone, e-mail e nome da pessoa para contato.

Guairaçá-PR, onze dias de maio de 2022

MARCELO ALVES DE OLIVEIRA

Prefeito Municipal

CWB EM DUAS RODAS: um olhar dos bairros de Curitiba em 1.000 fotos

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O livro apresenta a cidade de Curitiba em 1000 fotos. O autor, Armando Terribili Filho, é apaixonado pela cidade e, durante a pandemia, utilizou sua bike para realizar esta viagem fotográfica por 57 bairros da capital paranaense. 

Fundador e Diretor Executivo da IMPARIAMO, doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), pós-doutor em metodologias de gerenciamento de projetos (UNESP), mestre em Administração de Empresas e bacharel em Matemática, Armando desbravou Curitiba juntamente com sua bike, chamada Celeste, que segundo o autor “é fiel, destemida, corajosa e sua companheira”.

Segundo ele, os primeiros passeios foram no bairro Água Verde, quando iniciou pesquisas sobre a história do bairro e passou a registrar em fotos seus passeios, postando as imagens em suas redes sociais. Os posts tiveram grande repercussão entre seus amigos, principalmente os que torciam para o clube de futebol Atlético, pois fotografou a Arena da Baixada. Com essa divulgação foi desafiado pelos torcedores do Coritiba para ir até o Alto da Glória. E assim iniciou a jornada pelos bairros da capital.

Em março de 2020, com o início da pandemia, e todos os compromissos cancelados, o autor e a Celeste retornaram os passeios e as pesquisas sobre Curitiba. Segundo ele, as ruas estavam vazias, “Era como se a cidade estivesse de braços abertos”, explica.

Para cada bairro apresentado no livro foi criado um ícone como símbolo de identidade visual, ultrapassando os limites dos belos e tradicionais pontos turísticos da cidade, atribuindo a cada bairro a sua personalidade. Nas quatro páginas de cada bairro, além de fotos e informações, é mostrada a localização geográfica na cidade com questões estimulantes para debate em sala de aula, para estudantes de todos os níveis de ensino.

É uma obra eclética, que pode, inclusive, ser disponibilizada em hotéis, restaurantes, consultórios, escritórios, galerias, bibliotecas, ou na sala de casa de todo cidadão que tem orgulho de Curitiba.

O livro terá lançamento na primeira quinzena do mês de maio no The American Way Café, com sessão de autógrafos e um bate papo com o autor.

O fim

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Daniel Medeiros*

Fim é uma palavra que, como sabemos, tem dois significados destacados: de algo a ser alcançado, um propósito; e de término, limite, fronteira, game over. Passamos a vida buscando o primeiro significado quase na mesma medida em que fugimos do segundo. Para dar o exemplo padrão: queremos ser felizes mas sofremos com a ideia de que a felicidade acabe.

Esses dias fui visitar meus pais, que estão com 81 e 84 anos de idade. Disse a eles que meu sonho era chegar aonde eles chegaram, nesse tempo de vida tão longo, ainda como um casal, vivendo uma vida digna, lúcida e saudável, na medida do possível. Eles me miraram com um olhar opaco, sentidos com o meu comentário. Depois de um silêncio excessivo, minha mãe disse apenas: “Tenho muito o que viver”.

Freud disse que a principal fonte de nossas neuroses é a perda de uma sensação de plenitude – um sentimento oceânico – que tivemos em algum momento de nossa infância, antes de percebermos o dentro e o fora do mundo, antes de entendermos que os objetos que dão prazer não são partes de nós e que, em algum momento, saem de nosso campo de visão e tornam-se ausentes. Por isso, ensina ele, aprendemos a gritar. E o grito como manifestação humana tornou-se uma expressão da falta, do desamparo com o qual passamos a conviver na nossa existência. Quando alguém grita, é porque algo parece que não vai bem.

No entanto, não fosse essa presença da falta, não teríamos a consciência do prazer – e muito menos desenvolveríamos mecanismo de busca, sofisticando nossas ações no mundo, criando tanta coisa, a ciência, a arte, o esporte e a literatura. O prazer é primo-irmão da carência. A satisfação plena não é um fim desejável, pois torna-se enjoativa. Daí a tarefa humana ser tão desafiadora e complexa. Buscamos um fim até alcançá-lo e, logo depois, a comemoração da conquista rapidamente perde o brilho, pois a sensação de euforia não consegue se manter por muito tempo. O fim que se alcança logo exaure-se em um fim, término. E a busca recomeça.

A religião, segundo Freud, teve a capacidade de reduzir as expectativas dos múltiplos fins a um único fim – a Salvação –  e ampliar o objeto a ser amado de um objeto (por vez) para todos – o milagre da multiplicação do amor como paixão para o amor como Ágape – e, com isso, tentar diminuir as tensões entre o fim como objetivo e o fim como término. Da mesma forma, esticou a ideia de vida consciente para além da matéria, tentando solucionar o drama da percepção da decadência dos corpos em uma dualidade que descarta um para manter o outro, o que aceitamos muito mais por desespero do que por convicção e à custa de um encobrimento que nunca é totalmente bem sucedido: o de que o prazer é algo que é próprio do corpo. A alma é insípida. Se é nela que reside a esperança da continuidade, da ausência do fim, para que desejamos alcançar esse propósito? Ele abre a porta para a eternidade de um espaço onde nada nunca mais será feito, realizado. A versão religiosa não compreende que o fim, em si, é só uma desculpa para continuarmos andando, experimentando, inventando novas histórias. Por isso entendo minha mãe e sua sede que não seca. A vida que ela ainda quer viver é a esperança de deixar mais marcas por aí, de conter lembranças de algo, de imprimir assinaturas em atos, de compartilhar pedaços de seus sucessos e, ainda, de cruzar linhas de chegada de aventuras imaginadas. Esse prazer claudicante é o vício que costumamos chamar de vida. 

Epicuro lembrava: não há razão de temer a morte, porque a morte não é uma experiência da vida. O risco grave é não viver a vida e suas possibilidades de satisfação, mesmo que provisórias, mesmo que incapazes de encher a taça do desejo. Somos feitos dessa incompletude e não da ideia da perfeição, que é uma armadilha do nosso pensamento. Demócrito, de quem Epicuro era um discípulo entusiasmado, afirmava que o que não tem fim é o movimento dos átomos, que juntam e formam corpos e depois separam-se e desfazem esses corpos. A ideia de vida e morte é, portanto, uma ilusão. Só há a percepção e a memória dela, que formam a consciência de que estamos aqui e agora. Para aproveitar esse minuto. E depois o outro. E além. Até o fim.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.

daniemedeiros.articulista@gmail.com

@profdanielmedeiros

Rafa Maya lança novo clipe nesta sexta

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O cantor paranaense Rafa Maya lança nesta sexta-feira (13) o clipe da música “Quem Nunca?”, em parceria com Ávine Vinny. A música já vai estar em todos os apps de musicais a partir da noite de sexta-feira e o clipe pode ser visto no canal Rafa Maya, no Youtube, já ao meio dia.

A música traz o já conhecido estilo sertanejo do cantor com uma pegada de forró de origem adaptado que dá um toque especial e com som de novidade. A letra é sobre as brigas de casal que todos nós já conhecemos (afinal de contas, quem nunca, não é?), mas se quiser saber mais, o clipe estará te esperando na sexta!

Mas não é só isso que vem do artista este ano. Rafa gravou um novo álbum na Ópera de Arame, palco curitibano de artistas que incluem Tom Jobim, Roberto Carlos e Rita Lee. Grandes sucessos da música sertaneja foram regravados para o álbum, além de duas músicas autorais!

Rafa Maya é um artista conhecido no Paraná, mas já alcançou o Brasil inteiro. Com uma carreira musical há mais de 15 anos, que incluiu shows no Country Festival, gravações ao vivo com Thiaguinho, além de também ter dividido o palco com Michel Teló, Herique e Juliano, e duplas sertanejas, como Zé Neto e Cristiano.

Os projetos não param por aí. Um segundo álbum está planejado para ainda este ano, sem esquecer, é claro, do single “Quem Nunca?”.

Ávine, grande nome da música sertaneja cearense, conhecido pela música Coração Cachorro (Late Coração), traz sua voz para o feat especial com Rafa Maya em “Quem Nunca?”. O clipe mostra o clima com sabor de amizade entre os dois. Assim, só dá pra esperar coisa boa dessa novidade que está chegando perto.

Está quase na hora de assistir o clipe! Inscreva-se no canal, marque o artista no seu app de música favorito, salve a data para não perder nada e prepare-se para ouvir o mais novo sucesso de Rafa Maya ft. Ávine Vinny: “Quem nunca?”!

Acompanhe os trabalhos de Rafa Maya:

Site: www.rafamaya.com.br

Instagram : @rafamaya_

Tik Tok : @rafamaya_