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Sustentado no conforto e na leveza, “Estilo Comfy” é tendência na decoração de ambientes em 2022

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A combinação de elementos naturais e decorativos garante um toque extra de aconchego e bem-estar ao lar

Aprendizados, transformações e novas prioridades. Assim como as mudanças experimentadas ao redor do mundo nos últimos tempos fizeram com que todos olhassem para o verdadeiro sentido de ser e estar, elas trouxeram ao centro das prioridades o como e onde vivemos. 

A casa voltou a ganhar um olhar especial, simbolizando um lugar de segurança, aconchego e revelando muito da personalidade de cada um. Não é à toa que uma nova maneira de pensar os elementos que compõem os ambientes virou uma tendência mundial. 

É o “estilo comfyabreviação da palavra “comfortable” em inglês que, traduzido para o português significa confortável. Na decoração de interiores, a arquiteta do Grupo A.Yoshii em Londrina, Ana Paula Pimentel, explica que o estilo pode ser caracterizado “pela combinação de objetos e elementos decorativos que conferem aconchego e leveza aos ambientes com o objetivo de estabelecer uma estética confortável e tranquila”. 

Os elementos naturais, “como móveis executados com madeiras, fibras, tecidos naturais e pedras que, juntamente com a iluminação e ventilação naturais, proporcionam ambientes que conectam o morador à natureza e convidam ao relaxamento e bem-estar simbolizam muito bem essa tendência”, afirma a arquiteta. 

Os empreendimentos do Grupo A.Yoshii evidenciam o estilo comfy em diferentes propostas. Além dos espaços integrados do Epic, projeto de luxo do grupo localizado em Curitiba, a sensação de bem-estar é ampliada pelas paredes revestidas em madeira e tons claros, assim como o mobiliário fluido e espontâneo. 

“As cores mais claras ou neutras dão esse efeito de acolhimento nos ambientes, e a combinação orgânica de linhas curvas e retas garante a tranquilidade e a elegância com conforto, o que caracteriza a estética comfy”, completa a profissional. 

Em Campinas (SP), o empreendimento Aura incorpora a arquitetura biofílica, promovendo a harmonia e o equilíbrio entre o homem e a natureza. A biofilia aplicada em centros urbanos e paisagem de espaços construídos proporciona sensação de acolhimento por meio das percepções olfativa, tátea, sonora e visual criando um laço de pertencimento com o ambiente.

Toque macio

Alguns elementos que já são indispensáveis em casa também ajudam a compor a estética comfy, como almofadas, cortinas, mantas e tapeçarias. A arquiteta da A.Yoshii destaca que o diferencial na presença desses itens está no toque mais macio. 

“Os modelos podem variar de tamanhos e cores, desde que tenham essa textura mais confortável, para ficar à vontade mesmo. A pandemia trouxe várias mudanças de comportamento na sociedade, entre elas, a necessidade de uma permanência maior dentro de casa, e, com isso, o olhar das pessoas está mais atento a tudo que está relacionado ao aconchego”, afirma.

Nos lançamentos Atmosphere, em Maringá (PR) e Casa Palhano, em Londrina (PR), a versão comfy surge nas cadeiras com revestimentos mais macios, nos sofás e cabeceiras almofadados e nos tecidos em geral, mais suaves ao toque. Ambos são projetos orgânicos, que valorizam a liberdade das formas e priorizam os aspectos circulares no mobiliário. 

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Massa de ar polar derruba as temperaturas no Paraná

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A chegada de uma massa de ar polar vai derrubar as temperaturas no Paraná a partir desta terça-feira (17), com expectativa de zero grau no extremo Sul do Estado. De acordo a previsão, o vento intenso dará a sensação de temperaturas ainda mais baixas do que aquelas registradas nos termômetros. O Simepar – Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná alerta para a ocorrência de geada, mas sem condições favoráveis para a neve.

Nesta segunda-feira (16), em Curitiba, a temperatura mínima registrada foi de 11°C no início do dia, mas a menor ocorrerá à noite, segundo o Simepar, situação que se repetirá em todas as regiões paranaenses.

Nos próximos dias, no Paraná, os termômetros chegam a 3ºC em muitos pontos do Estado, com sensação térmica ainda mais baixa. “No Paraná, a tendência é de termos temperaturas mais baixas entre o Sul, Centro-Sul e o Leste do Estado, com temperaturas abaixo dos 5 graus nos termômetros na divisa com Santa Catarina. Entre as cidades da região, como Guarapuava, Palmas e General Carneiro, fica próxima a zero grau, com a sensação de frio acentuada pelos ventos”, detalha o meteorologista do Simepar Lizandro Jacóbsen.

Sobre a possibilidade de neve no Paraná, ele explica que os indicadores apontam para a ocorrência de chuva congelada na divisa com Santa Catarina devido à garoa. Embora sejam fenômenos bem próximos, ela é formada por um tipo de granizo bem pequeno, enquanto a neve chega em forma de flocos. “A chuva congelada quica no para-brisa enquanto a neve gruda nele”, simplifica Jacóbsen.

Ao longo de terça, as nuvens perdem força, mas não esquenta. Na página do Simepar, é divulgada a previsão para os próximos 15 dias.

GEADAS – Previstas em vários pontos do Estado, as geadas ocorrem de intensidade fraca a moderada de acordo com a região, exceto no Litoral. Com o fenômeno, na cafeicultura recomenda-se o enterrio de mudas. Hortaliças, leguminosas, árvores frutíferas tropicais recém-plantadas e demais culturas sensíveis devem ser protegidas com aquecimento, irrigação ou cobertura, enquanto granjas de aves e suínos precisam ser aquecidas.

O IDR-Paraná oferece o serviço Alerta Geada por meio de diversos canais, pelas redes sociais oficiais e pelo Disque Geada (43) 3391-4500.

DEFESA CIVIL – A Defesa Civil alerta para a necessidade de medidas de proteção voltadas à população mais vulnerável, como aquela que vive nas ruas. A rede de serviços públicos que atua nestas ações, que envolve as secretarias municipais de Assistência Social, Saúde e Agricultura, entre outras, e o Corpo de Bombeiros, já foi acionada.

Confirma a previsão do tempo para Curitiba:

Edital de Abandono de Emprego

Empregada: Mohammed Delwar Ahmed

Cpf:  012.794.209-28

Empregador: Central Islâmica de Alimentos Halal Ltda;

CNPJ: 05.869.291/0001-72

Vimos por meio desta informar que seu Contrato de Trabalho está sendo rescindido com data de 13-05-2022, COM JUSTA CAUSA, por motivo de ABANDONO DE EMPREGO, não compareceu na empresa desde 07-02-2022.

Viajar: uma questão de escolha ou um privilégio para poucos?

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Walcir Soares Junior*

Blogueiros e influenciadores no mundo inteiro se utilizam do mote “escolher viajar” para defender que qualquer um que tenha força de vontade, com planejamento, pode viajar todos os anos, conhecer novos países e se desenvolver culturalmente. A experiência de uma viagem é inigualável e, qualquer um que tenha acesso a outras culturas, compreende melhor de si mesmo, sua própria cultura, pratica outras línguas, conhece novas pessoas e se sente simplesmente feliz com essas realizações. Mas, será que viajar é mesmo uma escolha que depende de planejamento ou um privilégio para poucos?

Dados da PNAD Contínua, de janeiro de 2022, mostram que a renda média da população brasileira caiu 1,1% em relação ao trimestre anterior (outubro de 2021), de R$ 2.518 para R$ 2.489. Em termos da renda média per capita, a renda do brasileiro é de R$ 1.052. Esse número esconde ainda outro problema, a desigualdade. Segundo dados de 2019, do IBGE, a camada 1% mais rica da população recebia neste ano 34 vezes a renda dos 50% mais pobres. Portanto, quando falamos da média, podemos incorrer na ilusão de que um país com dois indivíduos, em que um ganha R$ 1 mil e o outro ganha R$ 99 mil, tem uma renda média de R$ 50 mil, quando a realidade é muito mais desproporcional.

A expressão “escolher viajar” é tão falaciosa quanto a crença de que existe meritocracia. Ainda que o planejamento seja um aspecto importantíssimo na realização das coisas que almejamos, para a grande maioria dos brasileiros, a realidade impõe restrições de níveis muito mais básicos como alimentação, moradia e saúde. Segundo a calculadora da desigualdade da Oxfam, se você mora sozinho e ganha R$ 3 mil, você já faz parte do grupo dos 10% mais ricos do país. E não é porque você é rico, mas sim porque os outros são muito pobres. Apenas 10% da população brasileira apresenta renda per capita acima de R$ 2.600. Considerando a estimativa do Dieese de que um salário mínimo, para ser compatível com as despesas básicas de uma pessoa, deveria ser de R$ 6.394,76, que espaço podemos encontrar para outras coisas que não as necessidades básicas em um salário médio de R$ 1.052?

À parte das críticas em termos das possibilidades financeiras para a maioria dos brasileiros, viabilizar projetos como viagens depende de muito mais do que força de vontade. Assim como qualquer orçamento, o primeiro passo se refere à simples comparação entre receitas e despesas. A forma mais direta de auxiliar nesse caminho é o investimento em si mesmo, por meio da qualificação. Ampliar as receitas para que as despesas se tornem relativamente menores. Um segundo passo, é o planejamento financeiro, que é uma condição necessária para realizar qualquer coisa. Evitar gastos desnecessários e planejar gastos maiores. Entender que uma viagem também é um investimento em si mesmo, pois, além de agregar cultura, está relacionada à saúde mental e, quando estamos bem, trabalhamos e estudamos melhor. Mas é justamente do lado das receitas que está a raiz dos problemas de desigualdade no Brasil.

Um dos setores que mais absorve a mão de obra não qualificada é o próprio setor de turismo. Dados de 2021 do Ministério do Turismo mostraram redução de 59% no faturamento do setor. Na estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor deixou de faturar em 2021 mais de R$ 214 bilhões. Essa fragilidade está relacionada aos trabalhadores de mais baixa renda, pois é justamente nos serviços que a informalidade encontra refúgio, especialmente em momentos de crise. Portanto, os impactos da pandemia ampliaram ainda mais essas desigualdades e a pobreza, quando não é influenciada pela falta de acesso a bens considerados não básicos – como a possibilidade de viagens – é afetada também pela falta de trabalho e demanda para seus produtos.

Ainda que o setor de turismo seja visto como um consumo supérfluo, ele tem a importância de gerar renda para uma camada não privilegiada da população, absorver mão de obra quando o setor formal está em crise e ser solução para diversas atividades que se utilizam da criatividade para se manter. E a resposta, mais uma vez, cai no clichê da educação. A capacidade de ganhar mais está intimamente relacionada a produzir mais do que se custa. Quando a nossa sociedade for realmente capaz de ter uma vida digna com seu próprio trabalho no seu próprio território, talvez ela realmente consiga escolher olhar para fora.

*Walcir Soares Junior (Dabliu), doutor em Desenvolvimento, é professor do curso de Ciências Econômicas na Escola de Negócios da Universidade Positivo.

Nem todo mundo quer ser presidente

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Francis Ricken*

Nem todo mundo quer disputar de forma franca a Presidência da República, algo que você já deve ter percebido. Geralmente, temos uma infinidade de candidatos ao cargo de chefe do Poder Executivo, mas nem todos têm condições políticas, econômicas ou interesse de vencer a disputa. Estar na presidência é se colocar de forma muito evidente no jogo político e, muitas vezes, ser o responsável por acertos ou o culpado pelos erros de sua administração, interesse não compartilhado por todo grupo político.

Vamos falar da terceira via. Partidos que se recusam a entrar na base de apoio das principais candidaturas e que juram de pé juntos que irão criar uma grande coalizão para escapar da chamada “polarização”, dentre eles: União Brasil, PSDB, PSD, MDB, Podemos e Cidadania. Esses partidos têm em comum o discurso, o desencontro de ideias e a incapacidade de formar alianças. O que temos até o dado momento são apenas nomes relativamente conhecidos do público, entre eles, Sérgio Moro, João Dória, Eduardo Leite, Luciano Bivar e Simone Tebet, que dificilmente deixarão suas pretensões pessoais, ou terão capacidade de formar um acordo e rivalizar com as candidaturas de Lula e Bolsonaro.

Temos também os candidatos de voo solo, que têm o papel de divergir e não desistir de seu espaço na disputa à Presidência da República, pelo menos até o resultado do primeiro turno. Essas candidaturas não têm o intuito de vencer a disputa, mas de criar espaço para o trabalho de seus colegas de partido nas disputas de cargos nos Estados e para vagas na Câmara e no Senado. São candidatos que acabam chamando a atenção para o posicionamento e para a imagem do partido, que pode sair fortalecido das eleições. Podemos colocar nesse grupo as candidaturas de Ciro Gomes, do PDT e de Felipe D’Ávila, do Novo.

Destaco também os grupos políticos com posicionamentos ideológicos enfáticos, ou seja, aqueles que não abrem mão de suas convicções para formação de grandes coalizões políticas, capazes de vencer a disputa. Esses grupos dificilmente venceriam uma eleição presidencial. Para eles, o que importa é a presença e a capacidade de debater temas, mas a tendência é que esses pequenos grupos políticos diminuam de tamanho cada vez mais e acabem sendo engolidos pelas cláusulas de barreiras de acesso ao fundo partidário, dificultando ainda  mais sua sobrevida. Destaque para os pequenos partidos de esquerda como PSTU, PCO e PCB.

Outro caso que chama atenção é o Centrão, grupo de partidos de centro-direita que sempre se posicionam favoráveis ao governo de plantão, não importando a ideologia do chefe do Poder Executivo. Esses partidos costumam defender de forma enfática o governo da vez e não têm identificação com bandeiras ou posicionamentos políticos. De forma geral, tendem a defender seu bom desempenho eleitoral. O Centrão se aproxima dos grandes “puxadores de votos” nas eleições majoritárias para governo de Estados e Presidência da República, com objetivo de apoiar os vencedores e se beneficiar do status de ser governo. O apoio de partidos de centro pode  ser medido pela capacidade do governo do momento e, quando as dificuldades surgem, são os primeiros a desembarcar, sempre pensando no momento eleitoral futuro. Observe os grandes nomes que integram o grupo de apoio do atual presidente da República e você encontrará vários que já apoiaram e fizeram parte dos governos de FHC, Lula, Dilma e Temer. Dificilmente encontraremos esses partidos com candidatos próprios ao Palácio do Planalto. Eles se encaminham para entrar na base de apoio das candidaturas fortes ou até mesmo renunciar à disputa, focando nos cargos legislativos.

Nem sempre seu candidato tem condições ou quer ganhar as eleições. Na política, muitas vezes, o que importa são as articulações e as estratégias. A jogada ou o recuo do presente pode ser uma estratégia para o futuro.  

*Francis Ricken é advogado, mestre em Ciência Política e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Muito além do chip da beleza

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Natália Piovani Banzato*

Você, com certeza, nos últimos meses já ouviu falar do famoso “chip” da beleza. Artistas e influenciadoras digitais relatam o uso do “chip” e melhora da celulite, perda de peso e ganho de massa muscular. Mas, será que isso é possível mesmo?  Apenas um “chip” inserido em consultório médico poderia trazer tantos benefícios? Infelizmente a resposta é não, por isso, vamos esclarecer os mitos que rodeiam o uso do chip da beleza. 

O termo “chip da beleza” é conhecido como o implante de Gestrinona, que foi desenvolvido há cerca de 40 anos e ganhou esse nome pelos possíveis efeitos benéficos que traria ao corpo da mulher. É tradicionalmente usado por modelos, influenciadoras e outras mulheres que dependem da forma física. 

Os implantes hormonais, sejam eles de Gestrinona ou outros hormônios, são inseridos no tecido subcutâneo, ou seja, sob a pele, em consultório médico, com anestesia local, normalmente nas nádegas, e liberam gradualmente determinada substância hormonal. No Brasil, são comercializadas duas formas de implante: os absorvíveis (que não precisam ser retirados e apresentam durabilidade em torno de 5 meses) e os inabsorvíveis (que devem ser retirados ao final de um ano de tratamento).

Entretanto, precisamos entender o que é esse hormônio e como ele funciona. A Gestrinona é uma substância hormonal sintética da família das progesteronas, semelhantes às que são utilizadas como anticoncepcionais, causando um bloqueio dos ciclos menstruais. Além disso, tem como efeito colateral uma forte ação androgênica, aumentando os níveis naturais de testosterona, e, por isso, pode favorecer o ganho de massa muscular, queima de gordura, perda de peso e aumento do libido. 

A Gestrinona na forma oral não é uma substância nova. Ela é uma velha aliada dos médicos ginecologistas no tratamento de algumas doenças dependentes de estrogênio, como a endometriose, miomatose uterina e adenomiose – no organismo, ela atua inibindo o estrogênio, limitando sua atuação, ao mesmo tempo em que estimula a produção de testosterona.

O uso dos implantes hormonais não é proibido no Brasil, mas deve ser inserido com indicações formais e nunca com fim estético. As sociedades de Ginecologia e Endocrinologia indicam o uso com cautela, exclusivamente com o fim de tratar doenças ginecológicas, e apenas se for uma decisão conjunta da paciente com seu ginecologista, de que é a melhor opção de tratamento. 

Infelizmente, todos os dias recebemos no consultório pacientes desejando a inserção do implante, sem indicação médica, apenas almejando os possíveis efeitos de melhora da composição corporal. Sempre reforço às pacientes que os benefícios do uso do “chip” são para pessoas magras e com hábitos saudáveis diários, como observamos pelas artistas e influenciadoras digitais que utilizam o implante de gestrinona. Nenhum tratamento isolado para perda de peso funciona. 

Como todo medicamento, os efeitos indesejados também são observados: inchaço, queda de cabelo, aumento de acne e pêlos corporais, além da piora dos níveis de colesterol, devido ao aumento dos níveis de testosterona. Muitos desses efeitos são reversíveis e, com o término do uso do implante, desaparecem.

*Natália Piovani Banzato, ginecologista e obstetra, é professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP).

Dia Nacional do Chef de Cozinha (13/05): pandemia transforma rotina dos brasileiros na cozinha

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Hábito de preparar refeições cresce durante isolamento social e deve ser mantido após o fim do cenário

A pandemia influenciou totalmente o cotidiano dos brasileiros. Com a necessidade do isolamento social, todos precisaram inovar na forma de compartilhar momentos, e com isso surgiram novos hábitos. Dentre eles, muita gente passou a cozinhar em casa, seja por hobby, por necessidade, para sair do delivery ou até como uma forma de terapia para lidar com o cenário.

Segundo pesquisa realizada pela Fispal Food Service, em parceria com a FGV Jr, 61% dos brasileiros passaram a fazer suas próprias refeições e 50% pretendem manter o hábito após o fim da pandemia. 

Para ajudar a inovar no cardápio, a Unium, marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, separou receitas especiais e práticas para preparar em casa e inovar no almoço, lanche, jantar e sobremesa. Confira:

Bisteca Acebolada

Bisteca Acebolada. Créditos: divulgação

Ingredientes

  • 4 bistecas in natura Alegra
  • 2 cebolas
  • 50 g de manteiga
  • 2 dentes de alho
  • 1/2 limão
  • Pimenta preta
  • Sal 

Modo de preparo 

Tempere as bistecas com sal, pimenta, alho picado e suco de limão. Reserve por 15 minutos. Corte as cebolas em rodelas de meio centímetro. Aqueça uma frigideira de fundo grosso, de preferência de ferro. Derreta metade da manteiga e coloque as bistecas, lado a lado. Deixe dourar bem os dois lados e reserve. Na mesma frigideira, coloque o restante da manteiga e as cebolas, refogue até que estejam bem douradas, volte as bistecas para aquecer e sirva em seguida.

Carne de Onça Suína

Carne de Onça Suína. Créditos: divulgação

Ingredientes:

  • 180 g de mignon suíno Alegra moído
  • 25 ml de rum
  • 60 g cebola
  • 25 g cebolete ou cebolinha verde
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
  • Azeite de oliva extravirgem
  • Mostarda preta a gosto
  • 1 fatia grande de broa preta úmida

Modo de preparo

Coloque a carne moída em um recipiente, adicione o sal, a pimenta do reino, o rum e um fio de azeite de oliva. Misture cuidadosamente todos os ingredientes na carne, mexa bem e deixe repousar. Corte a cebola em brunoise (bem picadinha) e a cebolete ou cebolinha verde bem fina (o mais fininho possível). Num prato, coloque a fatia de broa úmida, espalhe a carne já temperada em cima dela e acrescente, primeiramente, a cebola cortada e depois a cebolete. Regue com azeite de oliva a gosto. Sirva com mostarda escura.

Bruschetta Cremosa

Bruschetta Cremosa. Créditos: divulgação

Ingredientes:

  • 1 filão de pão italiano fatiado
  • 400 g de salame hamburguês Alegra 
  • 200 g de queijo gouda
  • 250 g de requeijão
  • Salsa a gosto

Modo de preparo:

Corte o salame hamburguês em cubos pequenos. Rale o queijo gouda e misture com o requeijão. Cubra as fatias de pão com uma camada generosa. Coloque o salame sobre o creme e leve ao forno preaquecido em 180ºC por 10 a 15 minutos – até que o queijo esteja derretido. Ao servir, polvilhe salsa fresca picada.

Torta de Maçã

Torta de Maçã. Créditos: divulgação

Massa:

  • 2 ½  xícaras de farinha de trigo tradicional Herança Holandesa
  • 225 g de manteiga
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 2 colheres (sopa) de vinagre de maçã
  • Água gelada (cerca de 4 a 6 colheres de sopa)
  • 1 gema, para pincelar

Recheio:

  • 1,5 kg de maçã
  • 1 xícara de açúcar
  • Suco de 1 limão
  • 50 g de manteiga
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • 1 pitada de noz moscada

Modo de preparo:

Recheio: descascar as maçãs e cortar em fatias, misturar ao suco de limão e ao açúcar. Derreter a manteiga em uma panela grande, juntar as maçãs e cozinhar em fogo baixo por 3 a 5 minutos. Juntar as especiarias e reservar até esfriar.

Massa: misturar os ingredientes secos. Cortar a manteiga em cubos e misturar aos secos com as pontas dos dedos, até obter uma farofa. Aos poucos, juntar o vinagre de maçã e a água, até obter uma massa lisa e uniforme. Deixe gelar por 30 minutos. Dividir em duas partes e abrir com o rolo de massa, entre duas folhas plásticas.

Usar uma das massas para forrar uma forma baixa. Colocar o recheio e cobrir com a massa restante. Abrir fendas na superfície da massa para sair o vapor de fervura do recheio. Pincelar a gema batida com 1 colher (sopa) de água. Assar em forno preaquecido em 180ºC por 20 a 30 minutos – até que a massa esteja bem dourada.Servir quente.

Rendimento: 1 torta

Tempo de preparo: 80 minutos

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas reunidas pela Unium, inclusive a Alegra, são reconhecidas pela qualidade e excelência.

A Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle – de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa – farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.

Edital : Aviso de Licitação prefeitura de Guairaçá

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO  Nº 40/2022

PROCESSO LICITATÓRIO N° 68/2022

AMPLA CONCORRÊNCIA

OBJETO: AQUISIÇÃO DE 01 (UM) VEÍCULO TIPO AMBULÂNCIA SIMPLES REMOÇÃO, 0KM, ANO/MODELO 2022/2022, EM ATENÇÃO À SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE GUAIRAÇÁ-PR.

ABERTURA: A abertura do certame será às 09:00 no dia 27/05/2022.

Plataforma/Local: https://comprasbr.com.br/

O edital completo está disponível no site: www.guairaca.pr.gov.br. Informações complementares poderão ser adquiridos na Rua Francisco Vieira, 1181, Setor de Licitações, Fone: (44) 3442.1413, informando-se no pedido os seguintes dados: Razão Social do requerente, endereço, telefone, e-mail e nome da pessoa para contato.

Guairaçá-PR, onze dias de maio de 2022

MARCELO ALVES DE OLIVEIRA

Prefeito Municipal

CWB EM DUAS RODAS: um olhar dos bairros de Curitiba em 1.000 fotos

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O livro apresenta a cidade de Curitiba em 1000 fotos. O autor, Armando Terribili Filho, é apaixonado pela cidade e, durante a pandemia, utilizou sua bike para realizar esta viagem fotográfica por 57 bairros da capital paranaense. 

Fundador e Diretor Executivo da IMPARIAMO, doutor em Educação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), pós-doutor em metodologias de gerenciamento de projetos (UNESP), mestre em Administração de Empresas e bacharel em Matemática, Armando desbravou Curitiba juntamente com sua bike, chamada Celeste, que segundo o autor “é fiel, destemida, corajosa e sua companheira”.

Segundo ele, os primeiros passeios foram no bairro Água Verde, quando iniciou pesquisas sobre a história do bairro e passou a registrar em fotos seus passeios, postando as imagens em suas redes sociais. Os posts tiveram grande repercussão entre seus amigos, principalmente os que torciam para o clube de futebol Atlético, pois fotografou a Arena da Baixada. Com essa divulgação foi desafiado pelos torcedores do Coritiba para ir até o Alto da Glória. E assim iniciou a jornada pelos bairros da capital.

Em março de 2020, com o início da pandemia, e todos os compromissos cancelados, o autor e a Celeste retornaram os passeios e as pesquisas sobre Curitiba. Segundo ele, as ruas estavam vazias, “Era como se a cidade estivesse de braços abertos”, explica.

Para cada bairro apresentado no livro foi criado um ícone como símbolo de identidade visual, ultrapassando os limites dos belos e tradicionais pontos turísticos da cidade, atribuindo a cada bairro a sua personalidade. Nas quatro páginas de cada bairro, além de fotos e informações, é mostrada a localização geográfica na cidade com questões estimulantes para debate em sala de aula, para estudantes de todos os níveis de ensino.

É uma obra eclética, que pode, inclusive, ser disponibilizada em hotéis, restaurantes, consultórios, escritórios, galerias, bibliotecas, ou na sala de casa de todo cidadão que tem orgulho de Curitiba.

O livro terá lançamento na primeira quinzena do mês de maio no The American Way Café, com sessão de autógrafos e um bate papo com o autor.