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Universidade Positivo recebe inscrições para mestrado e doutorado em Gestão Ambiental

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Com ingresso no segundo semestre de 2022, processo seletivo é realizado em duas etapas

As inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (UP) estão abertas. O programa oferece duas linhas de pesquisa: avaliação e modelagem socioambientais, e planejamento, conservação e desenvolvimento socioambiental. O PPGAmb é voltado à capacitação de profissionais de todas as áreas de formação para prevenir e solucionar problemas ambientais com foco no desenvolvimento sustentável, a fim de contribuir para a utilização adequada dos recursos naturais do planeta. As inscrições podem ser realizadas no e-mail ppg@up.edu.br.

O processo seletivo para o mestrado e doutorado é realizado em duas etapas. Na primeira, a banca avaliadora analisa a redação e o anteprojeto solicitados no edital. Na segunda fase, o candidato apresenta, durante uma entrevista, o currículo Lattes, o anteprojeto de pesquisa, as razões, motivações, disponibilidade e as condições para o mestrado. Os candidatos ao doutorado devem enviar também a dissertação do mestrado.

Na última avaliação quadrienal da Capes (2013-2016), o Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (mestrado e doutorado) recebeu nota 5, o que traduz o reconhecimento da excelência do grupo para a pesquisa no país. Além disso, o programa também oferece possibilidades de inserção internacional para alunos interessados em cursar o mestrado de dupla certificação com a instituição alemã Trier University of Applied Sciences (IMAT – International Material Flow Management). Com ingresso previsto para agosto deste ano, as inscrições estão abertas até 15 de julho. Mais informações no site.

Serviço

Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental da Universidade Positivo (PPGAmb/UP)

Inscrições: até 15 de julho, via e-mail: ppg@up.edu.br

Mais informações: www.up.edu.br/mestrado-e-doutorado/mestrado-em-gestao-ambiental

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, seis programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

Noites de inverno curitibanas “esquentam” com música ao vivo e experiência enogastronômica com vinhos de torneira

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Novo wine & cocktail bar da cidade, Five Lounge recebe renomado projeto Tão Longe, Tão Perto, uma curadoria de vinhos brasileiros artesanais realizada pela célebre sommelière Gabriela Monteleone e Ariel Kogan

O público curitibano acaba de ganhar uma nova opção de entretenimento e lazer na cidade: o Five Lounge é o novo bar localizado no Batel, mais precisamente no Complexo The Five. O espaço, que fica no segundo andar anexo ao hotel, contempla um espaço fechado com proposta de identidade visual e design que remete aos elementos da coquetelaria clássica e contemporânea, e ainda, o grande terraço do Complexo The Five, um espaço a céu aberto com poltronas, sofás e lareiras para aproveitar as agradáveis noites de inverno da cidade. 

Para marcar sua estreia, o espaço preparou uma programação enogastronômica e musical à altura: além de receber grandes artistas do jazz, blues, R&B e lounge, o Five Lounge promove o conceituado projeto Tão Longe, Tão Perto, formado pela sommelière Gabriela Monteleone, wine director do grupo D.O.M., e pelo argentino Ariel Kogan, importador e comerciante de vinhos. A iniciativa inovadora consiste em uma curadoria de vinhos brasileiros que prioriza produtos feitos de forma artesanal e pautados em práticas sustentáveis, desde o cultivo da uva até a taça. “O diferencial atrativo: o seu vinho é retirado diretamente da torneira. Pedimos licença ao chopp e, com a queda nas temperaturas, os vinhos que são servidos na pressão”, complementa o diretor do NH Curitiba The Five, Antonio de Albuquerque. 

“Trata-se de um sistema de torneiras ligado a um barril de inox de 20 litros por serpentinas. Apesar da semelhança com chopeiras, ele tem especificidades próprias e respeita as propriedades da bebida, mantendo sua elegância, textura e aroma, como se tivesse sido engarrafado”, explica a sommelière Gabriela. Os vinhos são envasados em barris de inox reutilizáveis e recicláveis, também chamados keg, e são servidos a preços acessíveis, aproximando o consumidor final da produção artesanal dos vinhateiros do país. 

Para acompanhar a experiência enóloga, o menu especialmente preparado pelo chef Silvonei Souza traz inspiração espanhola, com seleção de tapas como croquete de presunto parma, corte de presunto serrano, croquetas de jamón e finger food de arroz de mariscos. Para adoçar, os famosos churros espanhóis, servido com doce de leite, chocolate três texturas, com cristais de sais, e pastel de massa filo com maçã e nozes, servido com calda de damasco. 

Para embalar as noites em um clima intimista e animado, o Five Lounge promove uma programação especial com grandes nomes da cena musical curitibana. Nomes como Johaine, Anne Glober, Dj Reh Freak e Carine Luup se apresentam em pocket shows todas as quintas, sextas e sábados. Os shows são gratuitos, sempre a partir das 20h. Confira a programação completa do Five Lounge nas redes sociais do bar em @fivelounge. 

Serviço 

Five Lounge

Horário de funcionamento: Segunda a domingo, das 15h às 00h30

Endereço: Rua Nunes Machado, 68 – 2.º andar – Batel | Curitiba – PR 

Telefone: +55 41 3434-9400

Instagram: @fivelounge

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.

Laurentino Gomes lança livro em Curitiba sobre a escravidão no Brasil

O premiado escritor paranaense Laurentino Gomes virá a Curitiba para lançar o livro “Escravidão – Volume 3: Da Independência do Brasil à Lei Áurea”, participar de uma conversa com o público e autografar a obra.

O evento será realizado no dia 14 de julho (quinta), às 19h, na Livrarias Curitiba do Shopping Palladium. A entrada é franca, mas para garantir os autógrafos e fotos é preciso ter o livro – que pode ser adquirido na hora – e retirar uma das 200 senhas que já estão sendo entregues no local.

Trabalho e reconhecimento
Em um texto impactante, ricamente ilustrado com imagens e gráficos e fruto de 6 anos de pesquisas – que incluíram viagens por 12 países [Cabo Verde, Senegal, Angola, Marrocos, Gana, Benim, Moçambique, África do Sul, Colômbia, Estados Unidos, Inglaterra e Portugal] e 3 continentes [África, América e Europa] – o livro é o último volume da trilogia Escravidão.

Dedicado ao século XIX, o enredo aborda a Independência, o Primeiro e o Segundo Reinados; o movimento abolicionista, que resultou na Lei Áurea de 13 de maio de 1888; e ao legado da escravidão, que ainda hoje emperra a caminhada dos brasileiros em direção ao futuro.

Laurentino Gomes é titular da Academia Paranaense de Letras e ganhou sete vezes o Prêmio Jabuti de Literatura – o mais importante do Brasil – com os livros 1808, 1822, 1889 e Escravidão.

Temática
Na tarde em que o príncipe dom Pedro chegou às margens do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822, o Brasil estava empanturrado de escravidão. Comprar e vender gente era o maior negócio do novo país independente.

Homens e mulheres escravizados perfaziam mais de um terço do total de habitantes, estimado em 4,7 milhões de pessoas. Outro terço era composto por negros forros e mestiços de origem africana – uma população pobre, analfabeta e carente de tudo, dominada pela minoria branca. Os indígenas, já dizimados por guerras, doenças e invasão de seus territórios, sequer apareciam nas estatísticas.

Na definição de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, a escravidão era “um cancro que contaminava e roía as entranhas da sociedade brasileira”.

Péssima herança
Disseminado por todo o território, o escravismo perpassava todas as atividades e classes sociais. Maior território escravista da América em 1822, o Brasil assim se manteria até o final do século XIX, com sua rotina pautada pelo chicote e pela violência contra homens e mulheres escravizados.

“Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente”, fala o escritor.

Ao mesmo tempo, Laurentino salienta que o fim da escravidão no Brasil só aconteceu porque não havia mais como sustentá-la, mas passou longe de ser um plano focado nas pessoas e na condição social.

“O Brasil não conseguiu ter um projeto nacional para incorporar sua população afrodescendente na sociedade, na condição de cidadã; não distribuiu riquezas, não alfabetizou e o resultado é o que vemos hoje. Desigualdade social no Brasil é sinônimo da herança da escravidão”, completa o escritor.

Sobre o autor
Paranaense de Maringá e sete vezes ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura, Laurentino Gomes é autor de 1808, obra sobre a fuga da corte portuguesa de dom João para o Rio de Janeiro (eleito o Melhor Ensaio de 2008 pela Academia Brasileira de Letras); 1822, sobre a Independência do Brasil; e 1889, sobre a Proclamação da República; além de O caminho do peregrino, em coautoria com Osmar Ludovico da Silva — todos publicados pela Editora Globo Livros.

Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, com pós-graduação pela Universidade de São Paulo, é titular da cadeira de número 18 da Academia Paranaense de Letras.

Serviço
O que: Lançamento de Escravidão – Volume 3: Da Independência do Brasil à Lei Áurea (Editora Globo Livros, 592 págs., R$ 59,40), bate-papo com o escritor Laurentino Gomes e sessão de autógrafos no livro
Quando: Quinta (14 de julho), às 19h
Onde: Livrarias Curitiba do Shopping Palladium [av. Pres. Kennedy, 4121, Portão, tel. 41-3330-6777, Curitiba-PR]
Quanto: A entrada é franca, mas para garantir os autógrafos e fotos é preciso ter o livro e retirar uma das 200 senhas que já estão sendo entregues no local

Supercampo apresenta processo de digitalização durante a Digital Agro

A agtech paranaense Supercampo confirmou presença e é patrocinadora Mega da 5ª edição do Digital Agro, um dos principais eventos de tecnologia e inovação no setor do Agronegócio. A feira acontece entre os dias 12 e 14 de julho, e tem como tema “AgroRevolution – do Campo à Mesa”, trazendo para pauta assuntos de relevância como inovação, investimento, cases e startups.

Uma das grandes novidades apresentadas no stand da Supercampo será o processo de digitalização das lojas agropecuárias, inclusive com o lançamento de um dos aplicativos desenvolvidos pela agtech durante a feira – o Loja Frísia, que já pode ser acessado por Android e Apple. “Neste formato de ‘Balcão Digital’, os cooperados poderão consultar a disponibilidade dos produtos, avaliar as especificações técnicas, comparar preço e fechar o pedido já informando a sua conta de débito. Então a loja física fará a separação dos itens e deixará tudo pronto para que o cooperado faça o pagamento e retirada no balcão. Com isto, o cooperado ganha tempo e agilidade para dedicar tempo em sua propriedade rural”, afirma o CEO da Supercampo, Leandro Carvalho.

Outras cooperativas também já estão avançando neste processo, como a Capal, que já possui o sistema operando e a Agrária, que usará o sistema em suas vendas B2B, para uma classe de indústrias cervejeiras.

Além do networking no stand, a Supercampo preparou um pitch, que será apresentado dia 14 de julho, às 14h20, no Hall do Futuro. Para Carvalho, o produtor rural está disposto a buscar os produtos de forma online e finalizar a compra virtualmente. “O crescimento do e-commerce dentro do agronegócio é visível”, avalia.

A pesquisa “A cabeça do agricultor na era digital”, realizada pela consultoria McKinsey & Company, mostra que 71% dos agricultores usam canais digitais diariamente para questões relacionadas ao campo e 33% do total de agricultores estão dispostos a comprar online. A pesquisa reuniu 600 agricultores de diferentes ramos e 46% destes passaram a utilizar os meios digitais no seu negócio.

“A transformação digital no agronegócio já é uma realidade”, reforça Leandro. “Cada vez mais novas tecnologias surgirão para serem facilitadoras dos processos visando otimizar os resultados. Nossa missão é acelerar o processo de transformação digital e conectar o produtor às melhores oportunidades de negócios”, pontua.

A empresa comercializa produtos de forma digital através da plataforma www.supercampo.com desde dezembro de 2021 e atualmente conta com mais de 120 mil produtos disponíveis, mais de 500 lojistas parceiros e cerca de 80 mil associados das 12 cooperativas acionistas. A plataforma está disponível para os cooperados através das lojas digitais e para o público final através do marketplace supercampo.com.

Férias escolares: como estimular atividade física e afastar crianças das telas

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Recesso escolar pode ser desafio para aproximar crianças de atividades ao ar livre e evitar uso excessivo de equipamentos eletrônicos

Com o fim do primeiro semestre de aulas, boa parte das crianças volta a passar longos períodos do dia dentro de casa. Durante o período de férias escolares, muitos pais podem achar desafiador manter os pequenos longe das atrativas telas de celulares, notebooks, tablets e da televisão. Mas, por mais que a batalha com os equipamentos eletrônicos seja árdua, é necessário estimular atividades físicas, principalmente ao ar livre, para que crianças e adolescentes se mantenham saudáveis mesmo no período de recesso escolar.

Quando estão na escola, crianças têm à disposição um espaço importante de desenvolvimento da base motriz. E é fundamental fazer com que elas permaneçam em movimento, de acordo com a assessora de Educação Física do Sistema Positivo de Ensino e doutoranda em Fisiologia do exercício, Juliana Landolfi Maia. “O sedentarismo não é só a falta de movimento, mas também está relacionado ao estímulo excessivo causado por atividades como jogos eletrônicos, filmes e outros conteúdos acessados em smartphones, videogame, televisão e tablets”, destaca. Ela explica que estudos recentes mostram que esse tempo passado em frente às telas é um fator de preocupação quando o assunto é saúde.

Outros aspectos que precisam de atenção, mesmo durante as férias, são a alimentação e a qualidade do sono. “É preciso diminuir o consumo de alimentos processados, além de cuidar para que o sono seja o melhor possível, retirando telas principalmente no período noturno, antes de ir dormir. Isso ajuda no desenvolvimento das crianças e nos mecanismos fisiológicos e de desenvolvimento dessa fase”, acrescenta Juliana. A especialista organizou dicas de atividades para cada faixa etária desenvolver durante as férias e se manter em movimento.

Dos 2 aos 3 anos de idade

Simples caixas de papelão em tamanhos variados podem se tornar circuitos interessantes para os pequenos. Esse tipo de atividade faz com que eles se desloquem pelo “caminho”. Além disso, o papelão também pode ser usado para construir cenários e incentivar encenações teatrais. Como a ideia é afastar as crianças das telas, uma boa estratégia é oferecer diferentes materiais para que elas montem seus próprios brinquedos. Para essa faixa etária, outra ideia é disponibilizar blocos de encaixe e brinquedos que simulam movimentos de pinças. Ao ar livre ou dentro de casa, brincadeiras como “Morto-Vivo” podem ser interessantes. Essa atividade, especificamente, exige que a criança se abaixe (morto) e fique em pé (vivo), o que promove o fortalecimento dos músculos e articulações das pernas. Também contribui para o equilíbrio e a coordenação motora.

Dos 4 aos 5 anos de idade

Nessa faixa etária, as crianças costumam gostar muito de atividades que envolvem dançar e se movimentar. Também é uma boa ideia criar brincadeiras que envolvam personagens e ter preparado um ambiente com brinquedos e materiais variados encontrados em casa, como papéis coloridos, bolas e tinta, por exemplo. Além disso, nessa idade é importante incentivar os pequenos a inventar novos jogos e brincadeiras, envolvendo toda a família.

Se houver a oportunidade de brincar ao ar livre, os tradicionais jogos de pega-pega, esconde-esconde e outros nesse estilo são boas sugestões porque ajudam na movimentação dinâmica – os participantes precisam pular, correr em várias direções, abaixar e outros movimentos. Isso melhora o condicionamento cardiorrespiratório e fortalece a musculatura de braços e pernas, trabalhando também as articulações.

Dos 6 aos 8 anos de idade

Aqui, a imaginação passa a ser um componente muito importante do cotidiano das crianças. Por isso, sugira jogos com desafios para promover o desenvolvimento de senso de competição e habilidades específicas. Outra ideia é estimular que os pequenos conversem com tios, avós e outras pessoas sobre brincadeiras de diferentes épocas. Assim, além de descobrir atividades novas e divertidas, eles ganharão tempo de convivência e troca de qualidade com a família.

Dos 9 aos 12 anos de idade

Quanto mais velhas, mais complexas precisam ser as brincadeiras, para que chamem a atenção das crianças. Que tal, por exemplo, estimular atividades com bolas ao ar livre ou explorar a movimentação corporal, escolhendo músicas para criar sequências coreográficas? Atividades tradicionais, como pular corda ou elástico, brincar de queimada e carrinho de mão, também podem ser atrativas para essa faixa etária. “Enquanto o carrinho de mão estimula músculos dos braços e abdome e trabalha a coordenação motora, a queimada ajuda a ter mais força e agilidade”, ressalta Juliana.

A partir dos 12 anos de idade

O uso excessivo de telas entre os adolescentes pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade, por exemplo, que podem desencadear inclusive distúrbios do sono. Durante as férias, é natural que a ausência do convívio social proporcionado pela escola leve a um aumento no tempo passado com jogos on-line e redes sociais. “Por isso, é importante que os pais observem e orientem seus filhos. Isso pode evitar a privação do sono, o que é comum quando adolescentes passam a madrugada jogando on-line, por exemplo”, destaca Juliana. Toda essa combinação interfere no desenvolvimento físico, cognitivo e emocional.” O ideal, para os adolescentes, é incentivar a prática de esportes individuais. Boas opções são a patinação, as corridas de longa e curta distância, as caminhadas, os passeios de bike, entre outros”, sugere.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino 

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Liquida Inverno no Shopping Jardim das Américas

O Liquida Inverno do Shopping Jardim das Américas está de volta. De 13 a 17 de julho, centenas de produtos estarão com até 70% de desconto. Uma ótima oportunidade para renovar o guarda-roupa ou comprar presentes com valores muito atrativos. É o momento ideal para investir em peças coringa, que nunca saem de moda.

Durante o Liquida, o Shopping divulgará as melhores promoções nas redes sociais e no site do empreendimento. Aproveite para encontrar as ofertas com as dicas da Flora, assistente virtual do Shopping. O serviço está disponível via WhatsApp para proporcionar um atendimento diferenciado aos clientes, de segunda a sexta, das 8h às 18h. FLORA (41) 99238-1421. Venha conferir ofertas imperdíveis no Shopping Jardim das Américas.

Serviço:

Shopping Jardim das Américas

Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63 – Jd. das Américas

Compras online – assistente virtual – FLORA (41) 99238-1421

(41) 3366-5885

Empreendimento com conceito multiuso inspira urbanismo contemporâneo em Londrina

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Alinhado à tendência mundial, Complexo Raul Fulgêncio, da A.Yoshii, conecta residências, lojas e escritórios em um só lugar, ressignificando o modo de viver, trabalhar e se divertir

Uma certeza em relação ao futuro do mercado imobiliário é a de que os conceitos inteligentes de moradia, que conectam o trabalho e o lazer em um único empreendimento, irão avançar cada vez mais.

O novo empreendimento marca a chegada do urbanismo contemporâneo, inspirado na tendência dos skylines dos Estados Unidos, Ásia, Europa e das principais capitais brasileiras. Estes complexos imobiliários combinam diversos usos em um único espaço, como moradia, lazer, trabalho e compras, oferecendo aos moradores conveniência, comodidade e economia de tempo. Representando verdadeiros espaços plurais, os complexos multiusos atendem as necessidades atuais, aliando em um único ambiente diversos serviços “na porta de casa”. Como uma espécie de smart city, a nova tendência valoriza a integração, segurança, comodidade e qualidade de vida dos susuários.

Localizado no alto da Gleba Palhano, zona sul da cidade, o Complexo Raul Fulgêncio é o novo projeto icônico da A.Yoshii, marcante pela construção criativa e pela multifuncionalidade. “Há tempos, Londrina pedia um empreendimento que seguisse as tendências internacionais e com o padrão de excelência do Grupo A.Yoshii, nosso parceiro há mais de 30 anos”, diz o empresário Raul Fulgêncio.

Entradas independentes

No empreendimento, moradores e usuários contarão com a conveniência e otimização do tempo, devido às facilidades em serviços e produtos a poucos metros de distância, além de maior segurança e flexibilidade nas jornadas de trabalho. Cada torre possui entradas independentes.

O projeto arquitetônico, assinado pela Spagnuolo Arquitetura, trouxe o desafio de “juntar ‘umbilicalmente’ um edifício corporativo, outro residencial e um terceiro de lojas comerciais, conferindo grande sinergia entre eles, sem abrir mão da privacidade necessária, já que contam com entradas independentes. O resultado é um conjunto arquitetônico de grande expressão visual e funcionalidade na avenida Madre Leônia Milito”, comenta José Carlos Spagnuolo. 

Rooftop

O R.F. Tower conta com sete elevadores de acesso aos vinte pavimentos de salas comerciais, que possuem áreas privativas de 37 a 511 metros quadrados. São quatro pavimentos de estacionamento, sendo um de vagas rotativas. No térreo, o R.F. Mall contará com uma variedade de lojas exclusivas a céu aberto. 

Já no R.F. Home, os studios e apartamentos de alto padrão estão distribuídos em 20 pavimentos e possuem de 67 a 87 metros quadrados de área privativa, quatro elevadores e infraestrutura de lazer completa, como piscina coberta e um rooftop com vista privilegiada da cidade e fireplace.

“Agregando valor, inovação e eficiência à cidade, o conceito do Complexo Raul Fulgêncio foi estrategicamente projetado para proporcionar qualidade de vida, elegância, segurança e conforto, oferecendo os melhores serviços. Esse projeto já nasce com uma marca de sucesso de vendas”, destaca o CEO do Grupo A.Yoshii,  Leonardo Yoshii. 

Biofilia

Para o projeto de paisagismo, o londrinense Ivan Pona criou um jardim sofisticado e dinâmico, de encontro e de contemplação. “A união entre o projeto arquitetônico e paisagístico proporciona um jardim com permeabilidade visual entre as áreas destinadas à ocupação comercial e residencial. O espaço ganha amplitude com a leveza e o movimento da vegetação, e as plantas aromáticas e esculturais criam um local de experiências visuais e sensoriais aos visitantes, usuários e moradores”, detalha 

Decorados

Nos decorados do Complexo Multiuso Raul Fulgêncio, os visitantes são convidados a vivenciar a experiência de estar dentro do empreendimento. São quatro decorados assinados pela arquiteta Juliana Meda, com diferentes metragens para as salas comerciais e apartamentos.

O público também pode “navegar” pelos espaços através das telas interativas e visualizar o empreendimento como um todo, na maquete desenvolvida por Tim Leite, que possui 2,7 metros de altura, uma das maiores já executadas pelo maquetista. O showroom da A.Yoshii em Londrina fica na avenida Madre Leônia Milito, 1.800, na Gleba Palhano.

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Nenhuma tendência é destino

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Acedriana Vicente Vogel*

Educação é processo – pelo menos nisso, temos um consenso. Para que possamos ter alunos protagonistas no Ensino Médio, por exemplo, temos um longo trabalho desde a Educação Infantil. Sendo assim, para qualquer avanço ou mudança de rumo que se pretenda empreender no futuro da escola, dependemos de hipóteses coerentes, que amparem decisões estratégicas para operar o presente.

Isso passa necessariamente pela construção de cenários, imaginando futuros possíveis sem perder de vista o contexto disruptivo que vivemos. Nesse ponto, o que chama atenção é o fato de não termos conseguido imaginar uma boa parte dos problemas que encontramos em nossas escolas no retorno ao presencial, após a reclusão pandêmica. Ou seja, temos muita dificuldade de antever. Pensamos, inicialmente, que haveria muitos problemas relacionados aos déficits de aprendizagem. Para isso, foram desenhadas avaliações diagnósticas e planos paralelos para recomposição das aprendizagens essenciais, ainda em curso. Mas esse foi o máximo que conseguimos predizer. Vale reconhecer que esse movimento é necessário e terá desdobramentos para os próximos dois anos, minimamente. Entretanto, isso não é suficiente.  

O que encontramos para além das questões das aprendizagens escolares? Para sermos honestos ainda estamos mapeando. Encontramos alunos inquietos em sala de aula, impacientes, desanimados em relação ao que está sendo proposto, com sobrepeso, ansiedade, uma crescente de laudos, além de comportamentos agressivos, quase beirando a violência. Isso é totalmente novo? É certo que não. Já tínhamos indícios suficientes antes da pandemia de que os nossos alunos aprendiam menos do que a maior parte do mundo, de que o desinteresse dos estudantes estava crescente, de que a saúde mental estava comprometida, de que precisávamos compreender melhor as demandas da educação inclusiva, de que os processos avaliativos estavam centrados em conteúdos e não em habilidades, de que o tempo escolar não era suficiente, de que a tecnologia poderia contribuir de forma mais efetiva com o trabalho de sala de aula, de que a formação dos professores era frágil para dar conta das necessidades dos estudantes, de que o currículo precisava de revisão e enxugamento e que a família estava muito distante da escola.

A pandemia acelera tudo, inclusive o que não está bom! Nossos dados mostram de maneira contundente a necessidade de dar uma atenção especial a todas essas frentes. Não podemos naturalizar e nem negar os fatos. Nenhum desses movimentos produz soluções. Da mesma forma, precisaremos de outras áreas e setores para nos ajudar nessa construção de cenários e soluções.

Nesse sentido, a Unesco disponibilizou o Relatório da Comissão Internacional sobre os Futuros da Educação, intitulado “Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação”. O documento considera as contribuições de mais de um milhão de pessoas por todo o mundo. Suas páginas abrem o diálogo sobre a centralidade da educação em um mundo de pandemias, guerras, transformações digitais disruptivas, além do risco à democracia. Também enfatizam a necessidade de revisão dos currículos e das metodologias. É um documento cheio de esperança em um futuro pacífico, sustentável e de união – desde que possamos contar com as nossas crianças e jovens engajados na causa humana e na sua relação com o planeta –, por meio de um trabalho que promova a criatividade, a criticidade, a colaboração e a compaixão, alterando os estilos de vida e apostando em uma economia sustentável. Como bem posicionou o relatório, nenhuma tendência é destino.

*Acedriana Vicente Vogel é diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.