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Com 16 anos de história e centenas de iniciativas sociais, Instituto A.Yoshii impacta vida de mais de 20 mil pessoas

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Ao promover o voluntariado com ações nas áreas de Educação, Meio Ambiente e Cultura, entidade sem fins lucrativos fundada em Londrina (PR) é celebrada no Dia Mundial das ONGs

Fundamentadas pelo voluntariado, as Organizações Não Governamentais (ONGs) são reconhecidas globalmente no dia 27 de fevereiro, data marcada como o Dia Mundial das ONGs. O intuito é celebrar as instituições que articulam e promovem o desenvolvimento social e sustentável. 

De acordo com o Mapa das Organizações da Sociedade Civil e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), até 2020, o Brasil possuía o registro de 815.676 ONGs. O Paraná aparece no levantamento com 50.585 organizações. 

Dentre elas, o Instituto A.Yoshii é um exemplo de agente transformador social, ao mudar a vida de mais de 20 mil pessoas e beneficiar outras 50 organizações sociais em grandes cidades do Paraná, como Londrina, Maringá e Curitiba, assim como em Campinas, no interior de São Paulo.

A entidade sem fins lucrativos, que promove e compartilha os cuidados de Responsabilidade Social das construtoras A.Yoshii e Yticon, é reconhecida por iniciativas que geram impacto positivo e incentivam o voluntariado, envolvendo mais de 2.500 pessoas em campanhas e projetos próprios. 

Pelo sétimo ano consecutivo, o Instituto A.Yoshii conquistou o Selo SESI ODS, certificação que reconhece práticas em diferentes categorias em todo o Paraná, por atingir as dimensões da inovação e da sustentabilidade social, ambiental e econômica, no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. 

“Ao longo de mais de 16 anos, o Instituto promove a educação, cultura, meio ambiente e a cidadania, através de projetos, estimulando campanhas solidárias e envolvendo cada vez mais a participação de voluntários. O trabalho ininterrupto e indispensável permite que a instituição atue como agente transformador social e de impacto positivo para a construção de uma sociedade cada vez mais participativa e digna para todos”, afirma o presidente do Instituto A.Yoshii do Grupo A.Yoshii, Aparecido Siqueira. 

2 mil voluntários em prol da conscientização ambiental 

O compromisso com a preservação do meio ambiente é um dos pilares da entidade, que anualmente realiza o projeto Mais Verde, com o plantio de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, buscando reflorestar áreas desmatadas e reduzir a emissão de CO2. Nos últimos dois anos, foram plantadas mais de 100 mudas pelas mãos de voluntários.

O conceito de sustentabilidade é também a essência do “Criando Arte” e do “Obra&Arte”, projetos que se somam à promoção do acesso à Cultura e valorização das pessoas. As iniciativas já reaproveitaram toneladas de materiais e resíduos da construção civil que seriam descartados. 

“O Instituto conta ainda com o apoio de artistas que ministram oficinas junto aos colaboradores das obras, para que eles possam desenvolver objetos e artigos de decoração. A ressignificação do resíduo da construção civil transforma a visão e o pensamento dos envolvidos de forma sustentável, além de proporcionar o contato com a arte”, explica Aparecido.

No “Criando Arte”, os resíduos se tornam matéria-prima para a criação de objetos de artesanato, de utilidade doméstica e decoração, pelas mãos de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Em 2021 e 2022 foram produzidos 19.403 produtos como brindes, ecobags, bolsas térmicas, entre outros, resultando pouco mais de R$ 259 mil de renda para oito artesãs. 

Bibliotecas nos canteiros: mais de 1.300 trabalhadores impactado pelo ato de ler

A A.Yoshii tem sólido compromisso com a educação transformadora e há três anos promove o “Projeto Canteiro da Leitura”, que visa incentivar a leitura entre seus colaboradores. O propósito da ação é transformar o canteiro das obras em “canteiros de leitura”. 

Os espaços são preenchidos com livros, revistas e gibis, dando vida a pequenas bibliotecas. Ao todo, o projeto já atendeu 1.357 trabalhadores da construção civil que, com livre acesso às obras literárias, encontram no ambiente de trabalho um incentivo à leitura.

Em cada canteiro são disponibilizados mais de 150 exemplares, que podem ser lidos nos intervalos de trabalho ou em casa, engajando a leitura em família. Em pouco mais de um ano de implementação, o Instituto atingiu a marca de dez Canteiros da Leitura implementados no Paraná, nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Porto Amazonas. 

Ainda, para incentivar ainda mais a leitura, são montados ambientes acolhedores, atrativos e que são projetados com os resíduos da construção civil, reforçando o compromisso da construtora com a sustentabilidade e o meio ambiente. Materiais como vergalhões, lonas, canos de PVC e madeiras compõem mesas, cadeiras, luminárias e estantes para criar um ambiente especial para os colaboradores. 

Movimento por uma cultura de doação

Campanhas para estimular a doação de sangue, alimentos, roupas e outros itens de uso pessoal, também são realizadas anualmente pela entidade. Um exemplo é a ação “Doar Faz Bem”, que possibilitou a doação de cerca de dez toneladas de alimentos e mais de 7.500 produtos de higiene pessoal e de limpeza para entidades como FAS (Curitiba), Mutirão da Larica (Londrina), Isis Bruder e São Rafael (Maringá) e Seta (Campinas).

O Instituto também dá apoio a entidades como a Guarda Mirim de Londrina, por meio do “Soul Love”. Nos últimos dois anos, foram repassados mais de R$ 310 mil à entidade que promove a inclusão de 1.450 educandos por meio da Aprendizagem Profissional e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para formação cidadã. Em 2022, o evento teve a primeira edição em Maringá e arrecadou mais de R$ 38 mil para o Instituto Isis Bruder, que atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Sobre o Instituto A.Yoshii 

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br.

Sobre o Grupo A.Yoshii

Fundado há 57 anos, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de metros quadrados do sul ao nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos voltados para o primeiro imóvel, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e do interior de São Paulo; e pelo Instituto A.Yoshii, braço de responsabilidade social, com foco em educação, cultura e meio ambiente. Além disso, atua em obras corporativas, atendendo grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como em usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

Como ensinar tarefas domésticas às crianças

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Envolver filhos nas rotinas domésticas só funciona com orientação e criatividade, alerta especialista

Da louça à cama arrumada, da roupa suja à varridinha no fim do dia, manter uma casa organizada é uma missão que depende de todas as pessoas que nela habitam, inclusive as crianças. Ao longo da vida, os pequenos vão assumindo mais e mais dessas atividades do dia a dia sem as quais a vida se torna uma bagunça. Mas o que cada faixa etária pode fazer quando o assunto é a organização doméstica?

De acordo com a gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Claudia Saad, essa é também uma oportunidade para que os pais explorem experiências significativas na educação dos filhos. “Essas atividades domésticas podem trazer uma série de benefícios para o desenvolvimento infantil. O importante é saber como incluí-las de forma leve e divertida. Uma pitada de criatividade pode fortalecer a parceria entre pais e filhos”, pontua. Além dos importantes momentos de convivência, a iniciativa também contribui para a aquisição de habilidades fundamentais, como o senso de responsabilidade, o cuidado, a autonomia e a independência. “Sentir-se útil e contribuindo com pequenas coisas, como dar comida para seus animaizinhos, ajudar a arrumar a mesa e guardar os brinquedos depois usá-los, faz com a criança se sinta parte da família, reforçando sua autoestima e fortalecendo vínculos com os pais e irmãos”, completa.

Orientação é tudo

Para a especialista, enfrentar e resolver pequenos problemas desde cedo é fundamental para o desenvolvimento infantil. No entanto, esse processo precisa ser acompanhado de perto por adultos e deve começar a partir dos dois anos de idade. Ela ressalta que é importante não fazer distinção entre meninos e meninas, na hora de pedir ajuda.

Estudos realizados em todo o mundo ao longo das últimas décadas demonstram o mesmo: as crianças aprendem por meio da observação e da imitação de comportamentos das pessoas que as cercam. “Isso significa que tudo o que fazemos e falamos em nosso dia está moldando e formando as atitudes dos nossos filhos. Indiscutivelmente, essas ações trarão impactos na forma como eles veem o mundo e se relacionam”, afirma Claudia. Para potencializar o exemplo, uma boa conversa, orientando as atividades e discutindo o papel de cada membro da família na manutenção da casa, é essencial.

Criatividade traz diversão para tarefas domésticas

Envolver os pequenos na rotina de organização doméstica pode parecer desafiador, mas, na verdade, é simples, segundo a especialista. Basta evitar associar as tarefas designadas a obrigações ou castigos e, ao contrário, buscar associá-las à diversão. Para isso, uma dose de criatividade é um ingrediente essencial. Colocar uma música na hora de limpar a casa, por exemplo, ajuda a deixar o ambiente descontraído e mostrar que aquela pode ser uma atividade divertida.

“Quanto maior a dedicação e interesse da criança nesses momentos, melhor ela se desenvolve. Isso não acontece quando fazemos algo puramente por obrigação, mas quando gostamos e nos sentimos bem fazendo aquilo”, explica Claudia. Lavar a louça, limpar, cozinhar, cuidar das compras e do dinheiro são habilidades fundamentais para a vida e que não são ensinadas na escola. O melhor lugar para aprender tudo isso é em casa, junto à família. “Não existe uma receita pronta do que fazer com cada criança, mas há infinitas possibilidades para explorar, no dia a dia, aquilo que a criança consegue fazer de acordo com sua idade. Oferecer aos filhos das tarefas simples às mais complexas permite que, aos poucos, eles vão aprendendo e fazendo cada vez melhor e com autonomia”, finaliza.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Feira de produtos veganos reúne o melhor da gastronomia saudável e natural 

Neste domingo, dia 19 de março, Curitiba recebe Da Terra Feira Veganana. Esta edição conta com produtos diferenciados, pois os expositores capricharam na diversidade e qualidade dos produtos apresentados. “Teremos desde cogumelos in natura até hamburgueres congelados, confeitaria e lanches. São várias opções sem nada de origem animal que deixam a alimentação mais leve e saudável.” explica a organizadora Kerolen Martins, reforçando que será possível encontrar desde produtos orgânicos até opções de lanches e bebidas.  

Com excelentes opções de produtos prontos, in natura, glúten free, para o bem-estar, higiene, limpeza e decoração, Da Terra Feira Vegana traz consigo o propósito de apresentar ao público que é possível sim incluir vários produtos do nosso dia a dia no conceito vegano. De acordo com a empreendedora Gabriela Feola, cada vez mais está aumentando o número de possibilidades na fabricação de produtos veganos “Além da parte alimentícia, teremos acessórios de fibras naturais, cosméticos, moda sustentável e produtos de decoração e cuidados com a casa, como velas e plantas.” 


Não fique de fora dessa oportunidade de conhecer e experimentar o que há de melhor no universo saudável e consciente. É a oportunidade de conhecer um evento imperdível para todos que se preocupam com o planeta e com a própria saúde.  

Serviço:
Da Terra Feira Vegana  
Local: Vila Ida Curitiba  
Endereço: Al. Dr. Muricy, 1089 – Centro – Curitiba/PR CEP: 80020-040  
Entrada: Franca  
Data: 19 de março – Domingo 
Horário: das 10h às 18h  

Parceria entre Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná e Hotmilk incentiva negócios inovadores

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Japão do Paraná (CCIBJ-PR) e a aceleradora de startups Hotmilk, ecossistema de inovação da PUCPR, estão iniciando um programa voltado a gerar novas oportunidades de negócio, incentivar a pesquisa, fortalecer o empreendedorismo e o desenvolvimento tecnológico. O termo de compromisso do vínculo de cooperação técnica, científica e financeira entre as instituições foi assinado nesta sexta-feira (10), às 17h, na sede da Hotmilk.

O acordo prevê que a CCIBJ-PR utilize o espaço desenvolvido pelo hub de inovação. Com o programa, os associados terão acesso às atividades educacionais e cursos na área de recursos humanos, entre outras ações, por um período de três anos.

De acordo com o presidente da CCIBJ-PR, Arata Hara, a parceria irá favorecer a expansão dos projetos da Câmara ligados à inovação. “Este programa será mais uma forma de incentivar o desenvolvimento das empresas que integram nossa Câmara. Também será de grande valia para a Hotmilk, que passará ter acesso aos nossos associados, e também contar com o nosso apoio para que possam ser gerados novos negócios”, analisa.

Para o diretor jurídico da CCIBJ-PR e proponente do projeto, Eduardo Iwamoto, a parceria será fundamental para as organizações que buscam o desenvolvimento de ambiente de negócios. Segundo Iwamoto, a proposta é transformar a CCIBJ-PR em um ambiente propício para gerar negócios e fazer contatos que possam ser de grande valia no futuro. Recentemente, a Câmara tem organizado diversos eventos de networking, além de promover cursos que incentivam o empreendedorismo de diferentes maneiras.

“Antes de tudo, é uma parceria estratégica em que os dois lados sairão ganhando. A ideia é juntar todo know-how da Hotmilk com a diversidade de empresas associadas à CCIBJ, favorecendo novos negócios e a inovação. Outro fator importante é a oportunidade que os associados da câmara terão de fazer networking e trocar experiências com outras empresas”, destaca Iwamoto.

Criada para ser um espaço que promove o empreendedorismo no Estado, a incubadora Hotmilk atua na conexão entre empresas e startups com intuito de gerar negócios. O espaço de inovação conta com uma estrutura de 11 mil metros quadrados, mais de 300 empresas parceiras, mais de 150 pesquisadores, equipe de mentoria, além de abrigar cerca de 90 startups.

Para o diretor-geral da Hot Milk, Fernando Luciano, a parceria tem o objetivo de levar o tema de inovação para as empresas associadas à CCIBJ-PR. “A intenção é fazer com que os empresários bebam da fonte de inovação e contem com a estrutura disponibilizada pela Hotmilk para que possam gerar novas oportunidades de negócio”, comenta.

Sobre a CCIBJ-PR

A CCIBJ-PR atua com a missão de fomentar as relações comerciais entre Brasil e Japão, auxiliando no desenvolvimento do comércio e da indústria no Estado do Paraná por meio de investimentos japoneses na região. O resultado da conexão bilateral entre Brasil e Japão gerou diversas parcerias, não apenas no âmbito comercial, mas também a nível diplomático e de cooperação.

Pro Solus conquista a certificação de excelente lugar para trabalhar pelo GPTW

Conhece aquela máxima – Quer tornar o seu cliente feliz, deixe o seu colaborador feliz? A Pro Solus, empresa de tecnologia para o agronegócio, com sede em Campo Mourão, centro-oeste do Paraná, levou-a ao pé da letra e recebeu o selo Great Place To Work, um reconhecimento como uma excelente empresa para trabalhar.

A certificação foi concedida pela consultoria global GPTW – Great Place To Work® e o processo para receber o selo ocorreu a partir da aplicação de uma pesquisa anônima com todos os colaboradores da empresa, que responderam as afirmativas baseadas em cinco pilares: Camaradagem, Orgulho, Credibilidade, Respeito e Imparcialidade.

“Nossa equipe é o nosso bem maior. Acreditamos nos mesmos sonhos e somos apaixonados pelo que fazemos. Valorizando e desenvolvendo o nosso time, impactamos positivamente a sociedade, com ética e responsabilidade”, comemora o CEO da Pro Solus, Alcides Daleffe Aires.

A conquista foi um case bem-sucedido através do trabalho estratégico do RH da empresa. Geralmente, a preparação de uma empresa para o processo de certificação GPTW leva mais tempo, porém na Pro Solus, aconteceu em apenas seis meses.

“Esse é um reconhecimento pelo trabalho da área de Gente e Gestão e de toda a liderança da Pro Solus, que se entregaram profundamente no aprendizado sobre gestão de pessoas e na organização de processos internos, sob um olhar mais humanizado. Com a autonomia que nos foi dada pela direção, utilizamos o coração e as competências necessárias para apoiar na transformação da Pro Solus em uma empresa ainda melhor para se trabalhar. Esse foi o primeiro passo, mas o trabalho não termina, muito pelo contrário, o selo nos dá subsídio para seguirmos firmes nesse ritmo contínuo de transformação”, explica Marcelo Curbete, diretor de Recursos Humanos da Pro Solus.

Os resultados da pesquisa servem de apoio para o mapeamento de novas ações em busca de melhorias, como a criação do Pro Solus Education, a Universidade Corporativa Digital; Benefícios Flexíveis que respeitam as necessidades individuais dos colaboradores; o Papo & Churrasco, um evento mensal de integração entre colaboradores para compartilhamento de histórias, cultura e projetos; além de comitês de cultura e diversidade.

Existem ainda os programas socioambientais e de lazer para que os colaboradores não apenas se capacitem para o trabalho, mas também para a vida. “Fazer parte da equipe da Pro Solus é uma oportunidade incrível e gratificante. A empresa nos dá oportunidade de crescer profissionalmente”, considera a auxiliar de produção, Gislaine Morandi.

Sobre o selo GPTW
Great Place To Work® (GPTW) é uma empresa de consultoria, com atuação global, que ajuda organizações a melhorarem seus resultados através do investimento em uma cultura de inovação, confiança e alto desempenho para seus colaboradores. Há mais de duas décadas, a GPTW reconhece empresas ao redor do mundo com seu programa de certificação anual de mesmo nome. O selo de certificação do GPTW é um dos mais importantes reconhecimentos na área de gestão de pessoas e o primeiro degrau para concorrer aos rankings das melhores empresas para se trabalhar, dependendo das regiões e áreas de atuação das empresas.

Sobre a Pro Solus

Criada em Campo Mourão em 2003, A Pro Solus fabrica equipamentos de precisão oferecendo soluções para que os agricultores diminuam seus custos de produção e aumentem sua lucratividade no plantio e na pulverização. Para isso, conta com uma linha de monitores de plantio, guias GPS, pulverizadores de sulco e pulverizadores de barras, que otimizam o uso de insumos e auxiliam na operação das máquinas, prevenindo acidentes e desperdícios. Presente em todo o território brasileiro, além do Paraguai, Argentina, Bolívia, através de uma ampla rede de distribuição.

Serviço

Pro Solus

www.prosolus.com

HJC Brasil agora também atende aos amantes de off road

Chegou a vez dos amantes do Off Road contarem com algumas das melhores opções em capacetes para suas aventuras em cima das companheiras de duas rodas. A Laquila, maior importadora e distribuidora de motopeças e acessórios para motos da América Latina, trouxe para o Brasil pela primeira vez as linhas I50 e CSMX II da HJC Helmets, marca conhecida e admirada internacionalmente por seus produtos tecnológicos, modernos e estilosos.

“Reafirmando o compromisso de fornecer capacetes da mais alta qualidade para os motociclistas, a Laquila traz, em parceria com a especialista em fabricação de capacetes, dois modelos voltados ao segmento off road”, confirma o gerente comercial de acessórios da Laquila, Mauricio Batista Santana.

Além de se destacar pelo design arrojado, os capacetes possuem revestimento de policarbonato avançado, projetado para ser leve, com ótimo ajuste e muito conforto.

A ventilação e o frescor estão garantidos através de nove entradas de ar, quatro canais de ventilação de exaustão e um interior de tecido antibacteriano com tecnologia supercool, que absorve a umidade, evita odor e mantém o piloto arejado.

Os capacetes também se destacam pela segurança, através da tecnologia da HJC de distribuição de impacto que ajuda a reduzir a aceleração rotacional em caso de acidente.

O modelo I50 conta ainda com ajuste de faixa de óculos de dupla posição e uma pala flexível, que dobra ao invés de quebrar. O mesmo recurso equipa a versão I50 Spielberg Red Bull Ring, de design agressivo e atraente. O preço sugerido do I 50 é de R$ 1.669,00. Já o CSMX ll tem preço sugerido de R$ 1.099,00.

Fotos: Divulgação HJC Helmets.

Serviço:

Laquila – Avenida Ricieri Bernardi, 283, Campina Grande do Sul – PR.

www.laquila.com.br.

Campeonato internacional de danças urbanas chega à Curitiba

Energia lá no alto, músicas icônicas e público que não consegue ficar parado. Esse é o Red Bull Dance Your Style, competição global de danças urbanas que retorna ao Brasil para sua segunda edição. De modo especial, o evento desembarca em Curitiba neste sábado (11), para uma das seletivas regionais, que passa também por São Paulo e Rio de Janeiro na sequência. As inscrições estão abertas por meio deste link.

De cada qualificatória saem dois vencedores, que se juntarão aos cinco primeiros colocados da edição de 2022 e a outros cinco convidados do evento, totalizando, então, 16 dançarinos na decisão. Aberto ao público e em data simbólica, a Final Nacional acontece em 29 de abril, Dia Mundial da Dança. O Rio de Janeiro sediará essa etapa e se transformará em uma grande pista para os dançarinos mais talentosos do País se enfrentarem em busca de uma vaga no mundial, que acontece na Alemanha, em novembro.

Do hip hop ao house, do locking ao popping, o freestyle domina a pista, que é embalada pela trilha sonora de sucessos musicais imprevisíveis. Com um conceito único em que o público é o júri, os 16 participantes competem no formato 1×1, sem saber qual música irá tocar – por isso, a capacidade de improviso do dançarino é um elemento-chave para se destacar.

Após cada batalha, o público escolhe quem avança na competição e leva o título de vencedor. Então é importante que os dançarinos consigam convencer a multidão por meio de presença de palco, originalidade e qualidade técnica.

“Eu tive uma experiência incrível no ano passado e entendo que a competição abre portas para todos que participam. Espero que neste ano mais dançarinos e, principalmente mulheres, tenham a possibilidade de participar. Pretendo ganhar novamente, mas independente do resultado sei que o Brasil será muito bem representado”, conta Darlita Albino, campeã da primeira edição nacional do evento, em outubro de 2022. A paulista mostrou todo o seu talento na pista, conquistou a multidão – que lotou o espaço do torneio – e representou o Brasil na Final Mundial, que aconteceu na África do Sul, em dezembro.

Assim como na última edição, o público presente neste ano também terá a chance de participar de uma programação especial de workshops de dança com foco em Passinho, além de diversas ativações imersivas no local.

Com mais de 60 eventos ao redor do mundo, o torneio no Brasil conta com a curadoria de Raquel Cabaneco, coreógrafa do rapper Djonga; e do dançarino e produtor audiovisual Pedrin Brum. Entre os anfitriões estão Aline Constantino, B-Girl e produtora do Laboratório Fantasma, coletivo de arte urbana criado por Emicida e Fióti; e ZULU, dançarino e integrante do ballet do cantor Djonga. Nas pick-ups, a DJ Tamy Reis comandará o som, tocando grandes hits de sucesso da música brasileira e internacional.

SERVIÇO
Red Bull Dance Your Style – Audição Curitiba
Data: 11/03
Horário: 14h
Local: Rua Augusto Stresser, 1745 – Hugo Lange, Curitiba – PR, 80040-310
Inscrições: https://participate.redbull.com/pt_br/events/red-bull-dance-your-style-brazil/2023/

SERVIÇO
Red Bull Dance Your Style – Final Nacional
Data: 29/04/2023
Horário: 19h
Local: R. Sacadura Cabral, 154 – Saúde, Rio de Janeiro – RJ, 20081-262
Ingresso: Gratuito

Baleia, baleia, baleia

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Daniel Medeiros*

Saí do cinema engasgado e tive de sentar no banco do shopping para recuperar o fôlego. Tinha um jantar com amigos logo na sequência e precisava saber se conseguiria dar esse salto de volta para o cotidiano assim tão prontamente. O filme havia me atingido como o susto de um carro que freia diante de você, a centímetros de seus joelhos. Eu  precisava saber o  porquê dessa reação, embora desconfiasse que seria uma tarefa sem muita utilidade ou fim satisfatório. Não há como saber objetivamente por que uma narrativa mexe com as cordas internas do nosso corpo, desequilibrando-o, deixando um gosto ruim na boca, um peso no estômago, uma perda de energia quase no limite do desfalecimento. A melhor saída é sentar e esperar. Pouco a pouco, o sistema volta a operar, você enxuga a furtiva gota de suor que escorre da testa, levanta-se e segue com sua rotina. Resta uma espécie de fantasma que enevoa ainda um pouco a vista, lapsos muito rápidos que causam um breve enjoo, até que cessa de vez. Aos amigos, você diz, entre uma taça de vinho e uma garfada no rigatoni ai frutti di mare: “Hoje vi um filme ótimo, vocês vão gostar.”

A baleia de Ahab é a personificação da sua inquietude e do seu deslocamento em relação a si mesmo. Como diz o personagem: “É o meu jeito de afastar a melancolia e regular a circulação. Sempre que começo a ficar rabugento; sempre que há um novembro úmido e chuvoso em minha alma; sempre que, sem querer, me vejo parado diante de agências funerárias, ou acompanhando todos os funerais que encontro (…) então percebo que é hora de ir o mais rápido possível para o mar.”

A baleia de Charlie é a busca de sua redenção impossível, na forma de uma redação escrita pela filha, aos oito anos, prova de seu talento e criatividade. Ahab e Charlie são consumidos por uma culpa: em Ahab, a culpa não tem nome; em Charlie, trata-se do amor por outro homem e o abandono da filha. Em Ahab, os demônios são internos e ele os personifica no grande cachalote; em Charlie, os demônios são as convenções que definem o “amor verdadeiro” e o confinam sob um peso insuportável. Ambos protagonizam uma tragédia inevitável: a destruição do corpo como forma última de se livrar do objeto de sofrimento, naufragando abraçado a ele. Ambos agarram-se à baleia e deixam-se ser arrastados para o fundo do mar (ou para o ar), não suportando a fúria de seus próprios sentimentos. 

Nas duas histórias, uma tábua de salvação é o relato de Ismael, é a redação da filha desesperadamente rebelde, é a disposição dos estudantes do curso de escrita criativa. A palavra que torna o evento em reflexão é o Jonas bíblico que, mesmo tomado de medo e sentindo-se incapaz da tarefa que D’us havia lhe ordenado, acaba salvando uma cidade com suas palavras amorosas. 

Sempre ri de uma frase do surrealismo fantástico que mostra uma baleia atirando em outra baleia e assassinando-a. A manchete : “Baleia, baleia, baleia.” O nonsense é hilário. Depois de meu susto com o filme, relembrei dessa frase, mas com o significado que busquei nesse texto: Ahab, Charlie, Jonas. Baleia, baleia, baleia. Todos carregamos uma em nossa alma.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Bem longe de casa: os navios de guerra iranianos atracados no Brasil

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João Alfredo Lopes Nyegray*

No domingo, 26 de fevereiro, o comando da Marinha brasileira autorizou que dois navios de guerra do Irã atracassem no porto do Rio de Janeiro. Trata-se das embarcações Iris Makran, um porta-helicópteros com capacidade para transportar cerca de 80 mil toneladas de petróleo e 20 mil toneladas de água; e do Iris Dena, uma fragata de 95 metros de comprimento e capacidade de transportar torpedos, mísseis, armas variadas e até 140 pessoas. 

A chegada dos navios iranianos e a recepção em portos brasileiros já haviam sido motivos de pressão dos EUA, nosso segundo maior parceiro comercial. Quando da visita do presidente Luís Inácio Lula da Silva a Washington, no início de fevereiro, os estadunidenses haviam pedido que o governo brasileiro não recebesse as embarcações – e esse pedido foi reforçado pela embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Bagley, em 15 de fevereiro. Passada a visita a Biden, o governo Lula voltou atrás e mudou de ideia, autorizando a atracação das embarcações de Teerã. 

Em situações assim, a Marinha apenas autoriza a atracação de embarcações estrangeiras após sinal positivo do Itamaraty. O Ministério das Relações Exteriores, por sua vez, leva em consideração questões como logística e o pedido da embaixada solicitante. 

A mudança de ideia do presidente Lula da Silva e a autorização da Marinha do Brasil geraram um mal- estar com os EUA, segundo destino mais frequente dos produtos brasileiros. O Iris Makran e o Iris Dena chegaram ao Rio de Janeiro domingo, e, na terça-feira, o senador republicano Ted Cruz, membro dos comitês de Relações Exteriores e de Comércio, Ciência e Transporte do Senado dos EUA, criticou severamente o presidente brasileiro, afirmando que os Estados Unidos devem rever suas parcerias com o Brasil. É importante lembrar que o Irã é um dos países mais sancionados pelos EUA. Além disso, a chegada dos dois navios iranianos ocorreu na mesma semana em que o enviado especial dos EUA para o clima, John Kerry, esteve no Brasil. 

Se, por um lado, o Brasil deve de fato pautar sua política externa a partir dos próprios interesses – sem aquiescer a pressões externas e sem alinhamentos automáticos, de outro, é essencial considerar o momento em que o mundo se encontra. Os iranianos estão entre os principais fornecedores de armas para os russos, e são justamente drones iranianos que atingem alvos civis na Ucrânia com grande frequência. 

Mais do que qualquer pressão estadunidense, o Brasil deveria ter considerado o quase uníssono coro global contra a invasão russa. Além do Irã, estão ao lado de Putin a Nicarágua e a Síria – praticamente párias internacionais, isoladas de boa parte das discussões políticas globais.

*João Alfredo Lopes Nyegray é doutor e mestre em Internacionalização e Estratégia. Especialista em Negócios Internacionais. Advogado, graduado em Relações Internacionais. Coordenador do curso de Comércio Exterior na Universidade Positivo (UP). Instagram: @janyegray

Valmet apresentará soluções para maximizar a qualidade do papel e reduzir o consumo energético no Tissue Summit

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Evento acontecerá nos dias 8 e 9 de março em São Paulo e reunirá os principais players da indústria de papel tissue do Brasil

Com a palestra “Aprimoramento da produção e qualidade de papel tissue através da refinação e utilização de MFC”, o gerente de tecnologia e vendas para preparação de massa e MFC (celulose microfibrilada) da Valmet, Roberto Franchini, será um dos palestrantes da 3.ª edição do Tissue Summit, promovido pelo Grupo Nexum.

“Farei um overview da tecnologia de celulose microfibrilada (MFC) fornecida pela Valmet e suas principais vantagens na produção de papel tissue. Ainda, abordaremos o OptifinerPRO, um refinador que trata suavemente a fibra, maximizando a qualidade do papel e, paralelo à produção, reduz o consumo de energia elétrica”, explica Roberto. A palestra acontecerá no dia 9 (quinta-feira), às 14h45.

O Tissue Summit tem como objetivo analisar e debater o cenário atual do mercado tissue, apresentar as últimas soluções tecnológicas, expor as tendências do segmento e personal care e discutir o futuro da indústria. O evento ainda premiará as personalidades, empresas e produtos que se destacaram no segmento nos últimos anos. O evento acontecerá nos dias 8 e 9 de março, é aberto ao público e as inscrições são pagas e limitadas. A programação completa e a inscrição estão disponíveis no site.

Sobre a Valmet

A Valmet é líder global no fornecimento e desenvolvimento de processos, tecnologias, automação e serviços para os segmentos de celulose, papel e energia. A visão da Valmet é se tornar líder global no atendimento aos clientes. O escopo completo de fornecimento inclui fábricas de celulose, linhas de fabricação de papel, cartão e tissue, além de plantas para geração de bioenergia. Os serviços abrangem desde manutenção e peças de reposição até melhorias nas fábricas. Já as avançadas soluções em automação da Valmet englobam desde simples medições até projetos de automação completos em toda a planta fabril, otimizando o uso de matérias-primas e energia. A Valmet possui mais de 14 mil colaboradores em todo o mundo e, na América do Sul, opera com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.