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Aumento de acidentes de trânsito e casos de trauma no Carnaval eleva demanda por doações em hospitais SUS

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Alguns pacientes em situação de vulnerabilidade social dependem da doação de itens de higiene, roupas e calçados

Durante o Carnaval, a combinação de bebida alcoólica e imprudência eleva o número de acidentes de trânsito e, em consequência, os atendimentos hospitalares. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, em 2022, durante os seis dias de folia, houve um aumento de 15% no número de acidentes em rodovias paranaenses, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Nesse cenário, profissionais de unidades de saúde focadas em trauma e emergência vivem o desafio de atender o crescimento desse tipo de ocorrência. Para receber essa alta demanda de pacientes, o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), abre as portas para doações de produtos de higiene e, principalmente, roupas masculinas e femininas.

“As roupas são necessárias porque muitos pacientes chegam ao hospital após acidentes de trânsito com as peças rasgadas e, ao receberem alta, precisam de novas roupas limpas”, explica José Arthur Brasil, coordenador médico do Hospital Universitário Cajuru. Além disso, ações como a arrecadação de roupas e produtos de higiene reforçam a importância do engajamento e da participação da comunidade com a saúde pública. “Como hospital SUS e filantrópico, dependemos da ajuda das pessoas para continuarmos a oferecer um atendimento humanizado e de qualidade”, acrescenta.

Apesar dos feriados elevarem o número de atendimentos, a necessidade de doações de roupas e calçados segue ao longo do ano, uma vez que as vítimas de acidentes de trânsito correspondem a cerca de 12% da demanda do pronto-socorro do hospital. Em 2022, até metade de novembro, mais de 3,5 mil pacientes deram entrada na unidade por esse motivo. A procura tão elevada se explica porque a instituição é referência no atendimento de traumas na capital e região metropolitana.

Como doar

Para quem tiver interesse em doar roupas, calçados e itens de higiene, as arrecadações são realizadas pelo serviço social do Hospital Universitário Cajuru, localizado na Avenida São José, 300, Cristo Rei.

Carnaval 2023: Barroca Zona Sul fala sobre povo originário do Pantanal

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Se a narrativa de que quem descobriu o Brasil foi Pedro Álvares Cabral, em 1500, é questionada há bastante tempo por historiadores, o motivo é dos mais fortes. Antes da chegada dos portugueses, já havia, por estas terras, civilizações inteiras, completas e complexas. Uma delas, os Guaicurus, é o tema do samba-enredo da paulista Barroca Zona Sul no Carnaval deste ano.

Menos famosos que outros povos originários, os Guaicurus viveram em regiões compreendidas entre Goiás, Mato Grosso e o Paraguai até o início do século XIX. Valentes, ficaram conhecidos por serem hábeis cavaleiros e por seus muitos embates com os portugueses e espanhóis pelo direito à terra que habitavam. Para a supervisora editorial da Conquista Solução Educacional, Sue Ellen Halmenschlager, trazer esses povos para a avenida é uma forma de reconhecer sua importância para a formação da sociedade brasileira como é conhecida hoje. “Muitas dessas culturas foram historicamente marginalizadas e excluídas em detrimento das culturas europeias e norte-americanas”, lembra.

A educadora explica que as matrizes indígenas são um patrimônio cultural brasileiro e, por isso, celebrá-las em suas diferentes características é reiterar a relevância dessas raízes para o Brasil. “As culturas dos povos originários são de uma riqueza e diversidade imensas. São muitos os exemplos de literatura, arte, jogos, brincadeiras, formas de viver e de pensar sobre o mundo e a existência humana com que eles nos presenteiam”, destaca. Essa mistura entre duas vertentes culturais tão significativas – a dos guaicurus e a do samba – será um dos destaques do desfile da Barroca Zona Sul.

Depois de três carnavais abordando temáticas afro, a Barroca chega a 2023 com uma proposta diferente. De acordo com texto divulgado pela escola, “os Guaicurus vieram dos índios Mbayás, sobreviventes da região do Chaco e de origem Inca. O povo Mbayá-Guaicuru se formou na região do Chaco pantaneiro durante as invasões do velho mundo para conquistar as terras Incas e, futuramente, as terras do Pantanal. Os Guaicurus defenderam a região de invasores espanhóis e portugueses e se tornaram exímios cavaleiros, derrotando todos aqueles que ousassem dominar suas terras”.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução. 

Lampião contado em cordel é estrela do carnaval da Imperatriz Leopoldinense

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Cada canto do país, em todas as regiões, guarda em si uma riqueza cultural que, em grande ou pequena escala, influencia todos os brasileiros. Os desfiles das escolas de samba, no Rio de Janeiro, são uma vitrine ampla, que chega a milhões de pessoas e pode levar esses pedacinhos preciosos de cultura a lugares distantes. Este ano, a Imperatriz Leopoldinense chega à Sapucaí com uma dessas pérolas: “O Aperreio do Cabra que o Excomungado tratou com Má-Querença e o Santíssimo não deu guarida”. Inspirado na literatura de cordel, o samba-enredo conta a história de Lampião, o rei do cangaço.

De acordo com a supervisora editorial da Conquista Solução Educacional, Sue Ellen Halmenschlager, essa é uma oportunidade para divulgar ainda mais as tradições e costumes nordestinos. “A ignorância é a morada do medo e dos preconceitos. Colocar luz em temas como esse, apoiando-se em pesquisas profundas, como fazem as escolas de samba cariocas, ajuda a construir uma cultura de apreciação, respeito e reconhecimento de expressões artísticas tão legítimas”, destaca.

Para ela, o caráter oral do cordel tem tudo a ver com a grande festa de ritmo que é o Carnaval. “O cordel tem um ritmo próprio, uma musicalidade que acontece por conta das rimas que criam uma harmonia fonética interessante e divertida”, pontua. A literatura de cordel é um gênero que tem suas raízes na cultura popular nordestina e que trata dos mais diversos temas. Entre eles, estão o cotidiano da vida das pessoas, a política, os heróis – especialmente os heróis nordestinos – o amor, a educação, os conhecimentos históricos e culturais.

Muitos cordéis são acompanhados de xilogravura, uma técnica de gravura em madeira usada, inclusive, por grandes artistas plásticos brasileiros como J. Borges, José Costa Leite e até Tarsila do Amaral. O desfile da Imperatriz, opina a especialista, deve vir carregado de referências audiovisuais desse tipo de produção literária. “Será um momento único para testemunhar as maravilhas que podem ser criadas quando duas expressões culturais se unem”, completa.

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Sobre a Conquista Solução Educacional

A Conquista é uma solução educacional que oferece aos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio uma proposta de educação que tem quatro pilares: a educação financeira, o empreendedorismo, a família e a educação socioemocional. Com diversos recursos, material didático completo e livros de Empreendedorismo e Educação Financeira, o objetivo da solução é ajudar, de forma consistente, os alunos no processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de suas capacidades. Atualmente, mais de 2 mil escolas de todo o Brasil utilizam a solução. 

Primeira mulher negra a escrever um livro é celebrada no Carnaval da Viradouro

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Cultura, história, ancestralidade. Todos esses elementos estão juntos no samba-enredo de 2023 da Viradouro, “Rosa Maria Egipcíaca”. Importante personagem histórica, Rosa Maria Egipcíaca foi escravizada e, depois, ganhou fama de profetiza e tornou-se a primeira mulher negra a escrever um livro.

No século XVIII, com seis anos de idade, ela desembarcou no Brasil vindo provavelmente do Golfo da Guiné/Benin. Mantida em escravidão até por volta dos 30 anos de idade, ela chegou a ser comercializada como prostituta. No entanto, uma condição de saúde fez com que começasse a sentir dores tão fortes que causavam visões e experiências místicas, como explica a assessora de Geografia do Sistema Positivo de Ensino, Rafaela Dalbem. “Com isso, ela vendeu os poucos bens de que dispunha e se mudou para Minas Gerais, onde passou a ser conhecida como profetiza, principalmente nas cidades de Ouro Preto, Mariana e São João Del Rei. Essa fama seguiu com ela quando voltou ao Rio de Janeiro, muitos anos mais tarde”, conta.

Com a fama, escolheu para si mesma o nome de Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz, em homenagem a Santa Maria Egipcíaca, que também fora prostituta antes de entregar-se à religião. “Rosa Maria escreveu um livro chamado Sagrada Teologia do Amor Divino das Almas Peregrinas e, por isso, é considerada a primeira mulher negra a escrever uma obra literária”, detalha Rafaela. Entretanto, como realizava sessões religiosas que misturavam elementos cristãos e práticas afro-brasileiras, acabou sendo considerada herege por autoridades religiosas.

Embora, com isso, tenha caído no esquecimento por muito tempo, recentemente sua memória tem sido resgatada pela cultura popular. “Rosa Maria Egipcíaca foi uma mulher muito importante para a história, a religiosidade e a memória do povo afrodescendente. Celebrá-la na Avenida é uma forma de honrar todo esse legado”, completa Rafaela.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Mocidade fala sobre Mestre Vitalino e artistas do Alto do Moura na Marquês de Sapucaí

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Nascido em 1909, Vitalino Pereira dos Santos – mais conhecido como Mestre Vitalino – nunca deixou seu Alto do Moura, bairro de Caruaru, em Pernambuco. Lá, fez história como um dos maiores artistas plásticos do Brasil até seu falecimento, em 1963. Com peças em acervos de importantes museus pelo mundo, como o Louvre, em Paris, Mestre Vitalino ganha vida na Marquês de Sapucaí para brilhar no Carnaval 2023 da Mocidade Independente de Padre Miguel, no Rio de Janeiro.

“Terra de meu Céu, Estrelas de meu Chão” é o título do samba-enredo escolhido pela Mocidade para apresentar na avenida a vida e a obra do pernambucano. De acordo com a assessora de Arte do Sistema Positivo de Ensino, Karoline Barreto, Vitalino influenciou gerações. “As soluções plásticas encontradas por ele para representar as cenas cotidianas do interior pernambucano, como os olhos esbugalhados de pessoas e animais, vestimentas cangaceiras e motivos simples, são procuradas até hoje por quem visita o Alto do Moura, na região de Caruaru, onde a casa de Mestre Vitalino foi transformada em museu, administrado por um dos  filhos do artista”, detalha.

Antes dele, o ofício de utilizar a argila das margens do Rio Ipojuca para fabricar peças em cerâmica era uma atividade exclusivamente feminina. Isso mudou com a expansão das festas de São João e a cultura “vitalina”. Muitos são os discípulos que aprenderam com ele a arte de trabalhar a argila e fizeram disso, profissão. O mais conhecido deles é Manuel Eudócio, patrimônio vivo da região. Ele conta que seu Mestre Vitalino não se preocupava com a imitação de sua obra, querendo mesmo que cada dia mais artesãos tirassem seu sustento do barro. “Entretanto, como um excelente artista, Manuel Eudócio e muitos outros representantes do Alto do Moura encontraram seu estilo e cada um marca a argila à sua maneira, multiplicando o legado de Mestre Vitalino”, explica Karoline. Todos esses artistas serão celebrados pela Mocidade na avenida.

Convidado pelo artista plástico Augusto Rodrigues a expor suas peças na Exposição de Cerâmica Popular Pernambucana, em 1947, no Rio de Janeiro, Vitalino ganhou o mundo. Expôs no Museu de Arte de São Paulo (Masp) e na Suíça, e começou a ter o trabalho adquirido por grandes museus, o que o colocou definitivamente no mapa da arte brasileira. “Além da importância econômica da arte figurativa caruaruense, o Mestre autodidata abriu novas possibilidades para a diversidade cultural do Nordeste, com uma forma de arte popular que divide abrigo com obras clássicas em acervos importantes”, destaca Karoline.

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Sobre o Sistema Positivo de Ensino

É o maior sistema voltado ao ensino particular no Brasil. Com um projeto sempre atual e inovador, ele oferece às escolas particulares diversos recursos que abrangem alunos, professores, gestores e também a família do aluno com conteúdo diferenciado. Para os estudantes, são ofertadas atividades integradas entre o livro didático e plataformas educacionais que o auxiliam na aprendizagem. Os professores recebem propostas de trabalho pedagógico focadas em diversos componentes, enquanto os gestores recebem recursos de apoio para a administração escolar, incluindo cursos e ferramentas que abordam temas voltados às áreas de pedagogia, marketing, finanças e questões jurídicas. A família participa do processo de aprendizagem do aluno recebendo conteúdo específico, que contempla revistas e webconferências voltadas à educação.

Educação financeira para pobres

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Daniel Medeiros*

Segundo um estudo realizado pela Universidade Federal de Pernambuco, em parceria com a Universidade de Bocconi, na Itália, só 2,5% dos filhos dos pobres brasileiros conseguem ascender social e economicamente em uma geração, enquanto 50% dos filhos dos ricos conseguem se manter onde estão, não importa sua qualificação. 

Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), no Brasil, uma pessoa oriunda de família pobre leva até nove gerações para se estabelecer na camada média da distribuição de renda. Se imaginarmos essa escala usando a metáfora de uma escada de 100 degraus, sair do degrau 25 e chegar ao 75 levará, no mínimo, sete gerações. Só para comparar, nos países nórdicos, com forte presença do Estado nas políticas sociais e educacionais, bastam duas ou três gerações para haver uma mudança de patamar socioeconômico.

É lógico que há exceções, mas evidentemente não há como replicá-las em escala no quadro atual. No entanto, esses poucos exemplos são fartamente usados para “provar” que basta “querer” para conseguir o que se deseja. E essa falácia alimenta uma indústria cultural que foca no indivíduo as soluções (e a culpa pelos fracassos) de todos os problemas. É a versão educacional da Teologia da Prosperidade, na qual a quantidade de fé na mudança é que determina o grau de transformação que ocorrerá. Algo como captar as energias positivas do universo ou, descobrir o “grande segredo”. 

Em tempos de negacionismo das pesquisas sérias, florescem essas teorias de que o sucesso é uma questão de vontade e não de realidade. Na rede pública de ensino do Estado do Paraná, por exemplo, aconteceu algo assim. Numa disciplina do programa de educação integral, chamada Educação Financeira, voltada para alunos do sexto ano do Fundamental, um material “ensina” como ter uma “mentalidade de rico” em oposição a uma “mentalidade de pobre”. Curioso que a primeira lição desse conteúdo “educativo” é que uma mente rica não põe a culpa em ninguém por suas dificuldades, enquanto uma mentalidade pobre “culpa os outros ou o governo”. Logo, realidades como as deficiências brutais da educação pública não devem ser objeto de reclamação. Em São Paulo, por exemplo, um quarto das aulas dos itinerários no novo Ensino Médio não são dadas por falta de professores. Há dez anos não é realizado concurso para contratação de novos docentes. Mas é lógico que falar sobre isso é coisa de mente de pobre, não é?

Para piorar: nas crises econômicas, como a pandemia, por exemplo, os pobres tendem a ficar mais pobres e os ricos, mais ricos. Ou seja, o “apertem os cintos”, “agora não é hora de reivindicar nada”, “estamos todos no mesmo barco”, “precisamos cortar na carne para sairmos da crise e todos voltarem a ganhar”, é outra dessas retóricas tortas, sem base em qualquer fundamento científico, mas que repercutem fortemente na sociedade. A realidade, porém, é que nem todos estão no mesmo barco, mas em barcos bem diferentes. Pelo menos é o que diz o professor da Fundação Getúlio Vargas, William Eis Júnior: “A pessoa que é pobre tem a renda reduzida em períodos de crise. Mesmo na Europa, no auge da pandemia, com todo o apoio que foi dado para as pessoas de baixa renda ou que ficaram sem trabalhar, ninguém teve aumento de renda. Agora, a pessoa mais rica conseguiu manter sua renda”. 

Freud dizia que nossa vida é pautada por dois sentimentos opostos: o princípio do prazer e o princípio da realidade. O primeiro quer o prazer agora; o segundo, adia o prazer do agora para outro momento. Graças a esse adiamento, construímos a civilização. Da mesma forma, por causa dele, nunca poderemos ser plenamente felizes. No entanto, é preciso salientar que, para o médico austríaco, o desejo é uma coisa abundante, que nunca acaba. O mesmo não pode ser dito dos recursos econômicos. Como falar em poupar, em planejar gastos, em evitar os supérfluos, em conter a ânsia consumista em um país no qual 35% dos trabalhadores ganham até um salário mínimo, 70% ganham até dois salários mínimos, 90% ganha até 3.500 reais? O princípio da realidade da sociedade brasileira não se refere a adiar o desejo de ter bens materiais – como se isso pudesse ser apenas uma questão de planejamento e tempo, aplicando uma mentalidade de rico – mas, de nunca poder alcançar esses bens, porque a desigualdade econômica é brutal e desumana. Essa é, até aqui, a História do nosso país, mesmo que essa realidade não pareça entrar na mente de rico de muita gente.

*Daniel Medeiros é doutor em Educação Histórica e professor de Humanidades no Curso Positivo. @profdanielmedeiros

Com mercado de odontologia estética aquecido, empresas do setor trazem tecnologia para dentro de operações

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Solução de gerenciamento se torna aliada de 82% das pequenas empresas que buscam alavancar e consolidar negócios

Oito em cada dez pequenas empresas investem em tecnologia. O levantamento realizado pela Cortex mostra que o uso de softwares de gestão e a automação de processos têm sido importantes aliados para impulsionar os negócios. De olho nesse potencial, empresas de segmentos e portes diferentes contam com a tecnologia para aprimorar fluxos, agilizar atendimentos, melhorar a gestão de equipes e estoques, e fornecer informações valiosas para a tomada de decisão. 

Investir em inovação e tecnologia faz parte da estratégia de corporações que entendem ser essa a melhor escolha  para garantir a vantagem competitiva do negócio. No setor de componentes para implantes odontológicos não é diferente e o investimento em soluções inovadoras pode ser a chave para o crescimento das vendas e a consolidação da empresa. É o que tem experienciado a Implanew, localizada em Pinhais (PR), na Região Metropolitana de Curitiba, e que se dedica ao desenvolvimento e à fabricação de componentes protéticos para implantodontia. “O investimento em tecnologia se fez necessário para organizarmos desde a carteira de clientes até o histórico de vendas, o que nos garante um atendimento cada vez melhor”, explica o CEO da Implanew, Pedro Ferracini.

“Empresas que investem em TI estão em uma posição mais favorável para enfrentar desafios e se destacar no mercado”. É no que acredita Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba, companhia com tecnologias que permitem o controle de operações, começando na produção, passando pelo estoque e chegando até a fase de pagamento. “A transformação digital está mudando a forma como as empresas operam e se relacionam com seus clientes. Ela permite a automatização de processos, a integração de dados e informações, a geração de insights, a criação de novas oportunidades de negócio e a adaptação às mudanças do mercado”, reforça Márcio Viana.

Implantes dentários e tecnologia

Novas tecnologias e facilidades no tratamento estão impulsionando o mercado de odontologia estética que não para de crescer. De acordo com a consultoria Research and Markets, que pesquisa o crescimento em nível global de várias atividades, o mercado de implantes dentários deve atingir US$ 18,80 bilhões até 2027. No Brasil, por ano, são realizados pelo menos 800 mil procedimentos e colocadas em torno de 2,4 milhões de próteses dentárias, segundo a Associação Brasileira de Dispositivos Médicos (Abimo). 

Com o olhar voltado para o mercado extremamente aquecido, empresas como a Implanew trazem a tecnologia para dentro das operações. O objetivo é ser reconhecida e ampliar a presença com produtos de alta qualidade. “Hoje já é difícil imaginar como controlaríamos as atividades da empresa sem o suporte da tecnologia. Por isso, os próximos passos serão para ampliar a utilização do sistema e passar a ter controle até mesmo sobre a mão de obra no chão de fábrica”, detalha Pedro Ferracini.

Para acompanhar o movimento, empresas do setor de implantodontia precisam se apoiar em sistemas integrados de gestão empresarial. Segundo Márcio Viana, a ferramenta é fundamental para integrar todas as áreas da empresa e garantir o fluxo de informações. “No entanto, é importante destacar que a implementação de tecnologias deve ser feita de forma estratégica e planejada, considerando as necessidades e objetivos reais da empresa”, conclui o diretor-executivo da TOTVS Curitiba. 

Sobre a TOTVS  

Líder absoluta em sistemas e plataformas para gestão de empresas, a TOTVS entrega produtividade para 70 mil clientes por meio da digitalização dos negócios. Indo muito além do ERP, oferece serviços financeiros e soluções de business performance, investindo R$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos últimos cinco anos para atender as exigências de 12 setores da economia. Como uma empresa originalmente brasileira, a TOTVS acredita no “Brasil que Faz” e apoia o crescimento e a sustentabilidade de milhares de negócios e empreendedores, de norte a sul do país, por meio de sua tecnologia. Para mais informações, acesse o site.

Carro novo: início do ano é propício para negociar

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Com perspectiva de redução nos preços e necessidade de renovação de estoque, compra de veículos no primeiro trimestre do ano pode ser vantajosa

Mesmo com as tradicionais contas de início de ano, como IPVA, IPTU, volta às aulas e os custos de emplacamento, seguro, documentação e demais processos que envolvem a compra de um carro novo, o primeiro trimestre é, tradicionalmente, um bom momento para negociar. Essa tendência é mostrada em um estudo recente realizado pela Serasa, em parceria com o Instituto Opinion Box, que aponta: 58% dos brasileiros entendem que vale a pena  investir em carro novo no começo do ano.

Junto dessa percepção, há uma perspectiva de, no mínimo, 10% de queda nos valores dos veículos novos em 2023 e 2,5% nos seminovos, conforme relatório da consultoria JP Morgan Research. Com prospecções positivas, agora pode ser um bom momento para investir no zero-quilômetro. “É importante acompanhar o mercado e ir até a concessionária para negociar, pois esse é um período estratégico para o segmento automotivo. Tradicionalmente, o primeiro trimestre é um bom momento para trocar de carro”, explica o gerente comercial da Ford Slaviero, Rogério Lechinski. 

Nesse período, as concessionárias oferecem diversos benefícios e descontos para alavancar as vendas do ano que se inicia. A Ford Slaviero, por exemplo, oferta o IPVA 2023 quitado como incentivo para concluir a  compra ou troca do veículo. “Acaba sendo um imposto a menos para o cliente pagar e um incentivo para ter um carro novo na garagem”, destaca. 

A revenda, que é pioneira da marca Ford em Curitiba (PR), registrou um aumento de 16% nas intenções de compra em janeiro, comparado a dezembro de 2022. Já na projeção de vendas para o primeiro trimestre deste ano, a concessionária estima um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A renovação do estoque também pode facilitar a negociação. “Se a intenção é comprar um carro zero quilômetro os meses de janeiro, fevereiro e março são excelentes para compra porque existe a possibilidade de descontos por conta da necessidade de abrir espaço  aos lançamentos”, conta Rogério.

Lançamentos

Neste ano, a marca traz muitas novidades. A Ford Slaviero receberá em março a nova Ford F-150, a picape com o motor mais potente do Brasil. Mesmo antes da chegada, a concessionária já tem registrado alta procura pelo veículo, que tem motor V8 5.0 aspirado a gasolina. É um motor parecido com o do Mustang, e deve render 405 cv e 56,7 kgfm. O câmbio é automático de 10 marchas com 4×4 sob demanda.

Outro lançamento é o Mustang Mach-E, veículo elétrico que já faz grande sucesso em outros países, com fila de compradores nos Estados Unidos. E também uma versão híbrida da Maverick (picape escolhida como a melhor do ano de 2022), a nova linha do furgão Transit e a atualização na SUV Territory, que já está à disposição para test drive na Ford Slaviero.

Sobre a Ford Slaviero

Há quase 80 anos no mercado automotivo, a Ford Slaviero é uma das concessionárias de veículos mais tradicionais e sólidas do mercado, sendo revenda Ford com maior tempo de mercado em Curitiba. Os clientes podem contar com as facilidades oferecidas no comércio de veículos 0km, seminovos multimarcas, peças e serviços especializados. Mais informações: fordslaviero.com.br.

Empresa de mobilidade urbana prevê R$ 100 milhões em investimentos para ampliação de frota e melhorias tecnológicas

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V1, empresa de locação e assinatura de carros pertencente ao grupo Águia Branca, irá direcionar R$ 10 milhões em soluções de inovação e R$ 36 mi em renovação e ampliação da frota

Nano locação, digitalização e conectividade do mercado automotivo, investimentos em soluções para mobilidade urbana, menos estoque, foco na experiência e custo unificado pelo tempo de uso do bem com tecnologia aliada ao pagamento. Essas são algumas das tendências de 2023 para o mercado automobilístico. Pode-se afirmar que o Brasil tem potencial para se tornar um celeiro de novas tecnologias e de investimento em sustentabilidade e soluções para os desafios urbanos. Dentre eles, um dos principais reveses é o trânsito e inchaço populacional e a inadiável necessidade de deslocamento com mais conveniência e inteligência pela cidade. Nesta linha, os veículos por assinatura, modelo de negócios que naturalmente retira muitos carros da rua, e a locação pontual por necessidade são comportamentos cada vez mais consolidados no país.  

De acordo com a ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), o serviço de assinatura cresceu 16,4% de janeiro a setembro de 2022. Para fins de comparação, o país contava com 91 mil veículos assinados em dezembro de 2021. Em setembro de 2022, esse número total saltou para 106 mil automóveis. No que tange à locação de carros, a projeção é que o setor avance até 20,7% em 2023. 

Corroborando a performance positiva do setor, o V1, empresa de mobilidade urbana por app do Grupo Águia Branca, anuncia investimento de R$ 100 milhões, visando à renovação e ampliação da frota, assim como inovações tecnológicas, incluindo usabilidade, novas funcionalidades e melhoria na experiência do cliente. Os investimentos são justificados pelas positivas prospecções para o setor, que deve crescer em 15% somente durante o verão, comparado ao ano anterior, segundo a ABLA. As estatísticas detalham que viagens turísticas de lazer e negócios somaram 48% da demanda em 2022 e permanecerão em alta neste ano. 

“O turismo intensifica a necessidade de mobilidade e o consumidor prioriza alternativas flexíveis e econômicas. Os serviços de aluguel e assinatura 100% digitais via aplicativo proporcionam agilidade e menos dores de cabeça, uma vez que toda a burocracia de comprar e manter um automóvel é responsabilidade da empresa, e não do cliente”, explica o diretor de negócios do V1, Leonardo Balestrassi. É importante ressaltar que a assinatura também é percebida como alternativa aos clientes que buscam capitalizar e investir em outros setores e apenas arcar com parcelas mensais mais enxutas que cabem no orçamento. “Percebemos que o consumidor prefere vender o carro próprio e investir o dinheiro. Mas essa decisão não exclui a necessidade de locomoção, é claro. A facilidade que proporcionamos de assinar um carro 100% digital contribui para o aumento da procura. No que tange a locação, nós atendemos às diversas necessidades dos usuários. Com a locação de meia diária, proporcionamos liberdade para resolver as demandas do dia a dia sem necessidade de arcar com uma diária inteira para compromissos em horário comercial. Já as locações mais duradouras, para eventuais viagens de negócio e turismo, também estão em alta, já que o brasileiro não quer arcar com despesas oriundas do carro próprio”, complementa. 

Custos logísticos: solução de frota terceirizada para empresas

O V1 promove o serviço de locação especializado para pessoas jurídicas, com a possibilidade de migrar o uso de veículos próprios para terceirizados, reduzindo os custos, e sem precisar se preocupar com a manutenção e inutilização dos veículos nos períodos de baixa demanda. Inclusive, uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e Sebrae com empresas de pequeno, médio e grande porte, revelou a porcentagem, do gasto médio que as empresas têm com logística. As empresas pequenas têm gasto médico de 6,6% em relação ao faturamento anual, enquanto as médias consomem 6,1% e as grandes 7,5% da receita. Vale lembrar que frota própria exige infraestrutura para guardar os veículos.

“As empresas têm reconhecido os benefícios do aluguel de frota terceirizada. O time de soluções do V1 disponibiliza um sistema de gestão inteligente de carros e vans. Dentre os serviços propostos, oferecemos estações dedicadas exclusivamente às empresas, transporte de pessoas e gestão de viagens. A terceirização de frota tornou-se uma opção para gestores que buscam praticidade e economia, já que possui custos previsíveis acordados de antemão e carros disponíveis para substituição a qualquer momento, evitando, assim, que a empresa tenha capital parado”, explica o diretor. 

V1 fecha 2022 com faturamento recorde de R$ 100 milhões

O V1 encerrou 2022 com o maior faturamento de sua história, R$ 100 milhões, montante 62% superior ao de 2021. Em relação à frota, houve um crescimento de 20% no mesmo período. “A estratégia na localização das estações e os modelos dos veículos são pontos essenciais para atender às necessidades dos clientes e, assim, avançar a cada ano”, finaliza. 

No total, foram realizados 35.372 aluguéis e 1.650 assinaturas no Brasil, com alcance de 11.850 clientes. A expectativa de atendimento para o serviço de locação neste ano chega perto da ocupação total das frotas, sendo 80% para Curitiba (PR) e 75% para Vitória (ES). “Projeto que 2023 será um ano positivo para os modelos de negócio de locação e assinatura de veículos. A compra de carros no Brasil implica em arcar com juros altos e não enxergamos previsão de baixa desses encargos. É essa incerteza de redução de juros que nos convence de excelentes resultados em 2023. O brasileiro não quer pagar por um bem de uso contínuo com valores de entrada altos que irá depreciar. As modalidades de assinatura e locação são alternativas para usufruir de um veículo e de mobilidade urbana, sem entrada, juros de financiamento e com a certeza do investimento”, finaliza Leonardo.  

Sobre o V1

O V1 é uma plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  Oferece soluções em gestão de frotas terceirizadas para empresas, fleet service, traslado de pessoas e outras demandas personalizadas. Considerado um dos maiores players do setor no país, o V1 faz parte do Grupo Águia Branca e atua nas cidades de Vitória (ES) e Curitiba (PR). O app está disponível na Apple Store e Google Play.

Crescimento do turismo corporativo impulsionou aumento de 224% na receita do NH Hotels Brasil em 2022

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Dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, revelam que o Paraná teve a maior alta do país no setor de serviços, motivada pelo aumento de 5,3% no turismo. NH Curitiba The Five corrobora performance positiva

O fortalecimento do setor de turismo, corporativo e doméstico foi constatado pelo crescimento do número de convenções, feiras internacionais inéditas sediadas no Brasil, novas opções de destinos e oportunidades de negócios. De acordo com o Ministério do Turismo (Mtur) e contabilizando apenas os inscritos oficialmente no Calendário Nacional de Eventos, já estão previstos mais de 900 só neste ano. Segundo dados do Levantamento de Viagens Corporativas (LVC), realizado pela FecomercioSP e Associação Latinoamericana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), o faturamento do setor de viagens corporativas registrou R$ 76,6 bilhões entre os meses de janeiro e outubro do ano passado. Sustentando a mesma solidez e progresso, o NH Curitiba The Five, primeiro hotel no Brasil da rede espanhola NH Hotels, registrou incremento de 107% no volume de hóspedes em turismo corporativo. 

O NH Curitiba The Five conta com 178 apartamentos, um restaurante, um coffee shop, um lounge, sete salas para eventos corporativos com capacidade para até 190 pessoas, área de business center, espaço fitness e spa.  O diretor do hotel, Antonio de Albuquerque, comemora os expressivos resultados de 2022. “Nos primeiros seis meses, registramos um crescimento de 13%, em comparação com o período pré-pandemia. Em números reais,  tivemos cerca de 10 mil hóspedes no primeiro trimestre do ano e um acréscimo de 15% no fluxo de pessoas no segundo trimestre. Historicamente, o mercado de Curitiba começa a reagir no início de agosto, mas, neste ano, observamos um fluxo maior já a partir de junho e julho”, explica. Com uma taxa de ocupação próxima a 50%, o hotel teve faturamento 52% superior ao período pré-pandemia em 2019. Segundo Antonio, a expectativa é fechar o primeiro trimestre de 2023 com taxa de ocupação média de 52%, com uma diária média de R$ 435.  

Em 2022, o hotel sediou 243 eventos corporativos e congressos, e o turismo de negócios foi responsável por aproximadamente 70% do fluxo de hóspedes, o que corrobora a recuperação e robustez do setor. “O turismo de negócios garantiu 65% do faturamento total do hotel em 2022, e as reservas desse segmento no começo deste ano já são expressivas. Esperamos por volta de 35 mil hóspedes viajando a trabalho, e nossa agenda de reservas para eventos corporativos já está 25% ocupada”, revela.

Hotel registra crescimento de 25% do turismo rodoviário 

Pesquisa encomendada pela empresa Buser e conduzida pela Quaest revelou que 61% dos brasileiros preferem viajar de ônibus, 41% fariam a viagem de carro e apenas 10% escolheriam viajar de avião. Os dados são de julho de 2022 e apontam que as pessoas priorizam viagens mais econômicas e que os deslocamentos por proximidade – destinos de até 500 quilômetros – é forte tendência no turismo brasileiro. 

Inclusive, o turismo corporativo pelo modal rodoviário também é uma realidade. Levando em consideração o custo benefício e a possibilidade de modelos de trabalho flexíveis, como o híbrido e remoto, os empregados têm a oportunidade de morar em locais diferentes da cidade onde está a empresa empregadora e  priorizar as viagens terrestres para se locomover quando necessário. 

“Registramos um aumento no fluxo de automóveis em nosso estacionamento de 20%. Estimamos a circulação de aproximadamente 9 mil veículos apenas em 2022”, complementa Antonio. 

Geração de empregos: hotel prevê aumento de 20% no quadro de colaboradores 

Levantamento realizado pelo Ministério do Turismo, com base em dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil), indicou que o turismo nacional registrou, até outubro do ano passado, 234 mil novos postos de trabalho em todo o país. O hotel curitibano reforça a crescente: o quadro de colaboradores cresceu 27%, em especial nas equipes de governança, cozinha e restaurante. A previsão segue positiva e o diretor projeta expandir em mais 20% o número de funcionários no início de 2023.

Investimentos de meio milhão em modernização e expansão

Em 2023, a rede NH Hotels planeja novidades e reformas. Dentre os destaques, uma reformulação nos cardápios do Restaurante Trinitas e Five Lounge, com criação de novos pratos e opções culinárias para os clientes que possuem necessidades nutricionais e alimentares específicas. “Pretendemos reformar o coffee shop Grão Café, tornando-o mais iluminado, confortável, inteligente e conectado”, conta Antonio. Ainda, o hotel está estudando projetos e viabilizando economicamente a possibilidade de modernizar e trazer novas soluções de alto padrão para os 178 quartos do complexo. O investimento previsto é de cerca de R$ 500 mil e visa reposicionar estrategicamente o hotel para atender à crescente demanda dos clientes. 

SOBRE NH HOTELS

NH Hotels é a marca de luxo do NH Hotel Group, destacada por seus hotéis modernos e singulares em localizações perfeitas na Europa e na América Latina, que se conectam facilmente com as cidades e bairros. Cada NH Hotel é cuidadosamente projetado para oferecer uma experiência confiável que sempre atenderá às expectativas dos hóspedes. Seu estilo descontraído, urbano e fresco faz deles um marco para se hospedar, trabalhar e interagir agradavelmente fora de casa. Quer os viajantes visitem os NH Hotels a negócios ou a lazer, esses hotéis oferecem a seus hóspedes um serviço caloroso e excelente para garantir uma estada perfeita e prática, com uma boa relação custo-benefício. Eles estão prontos para atender adequadamente às necessidades dos hóspedes, felizes em ir além, para que as estadas dos hóspedes sejam sempre um prazer.