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16ª edição da Feijoada dos Amigos do HC  

Em sua 16ª edição, a tradicional Feijoada dos Amigos do HC será realizada no próximo dia 6 de agosto, no Salão Azul do Clube Curitibano. Será servido um buffet livre com entrada, feijoada completa, sobremesa, chopp, refrigerante e água. Os ingressos custam R$150 por pessoa.

Toda a renda obtida com a venda de convites será revertida para a construção do CEDIVIDA, o Centro de Direitos à Vida da Pessoa Idosa, que já está em obras e vai funcionar ao lado da sede da Associação dos Amigos do HC.

Tradicional, o encontro promovido pelos Amigos do HC já faz parte do calendário de eventos de Curitiba. “A feijoada caiu no gosto do curitibano, e é muito importante a participação porque vamos arrecadar recursos para o CEDIVIDA. Por isso, convido a todos para que venham brindar conosco neste grande evento”, afirma Pedro de Paula Filho, presidente da Associação.

O preparo da feijoada ficará a cargo do experiente Buffet Deucher e Deucher, responsável pelos eventos gastronômicos do Clube Curitibano desde 1981. “Sempre gostei de ajudar, de fazer doações, agora fiquei sabendo que os Amigos do HC precisavam de alguém para fazer a feijoada, então abracei a causa e deu certo. Tenho certeza que vai ser um evento maravilhoso”, conta o proprietário do buffet, Gilson Deucher.  

Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos pelo site amigosdohc.org.br.  

Serviço:

16ª Feijoada dos Amigos do HC

Data: 6 de agosto (sábado)

Local: Clube Curitibano – Salão Azul 

Horário: 12h

Endereço: Av. Pres. Getúlio Vargas, 2857 – Água Verde.

Ingressos pelo site: amigosdohc.org.br 

Requião Filho cobra programa de apoio psicológico aos policiais do Paraná

Nos últimos tempos, tem se tornado recorrente as manchetes nos jornais sobre policiais que, movidos por algum distúrbio psicológico, tomam atitudes infelizes, cometendo assassinatos em série por motivos torpes e até suicídios. Diante da falta de um efetivo maior no estado do Paraná, a corporação tem sofrido as consequências de jornadas extenuantes e baixa valorização. Esta semana, um caso chocou a sociedade paranaense, quando um policial em surto assassinou seis pessoas de sua própria família e outros dois cidadãos, demonstrando claramente que seu inconsciente estava pedindo socorro.

Para o deputado Requião Filho, esse esgotamento vem causando prejuízos em todas as esferas da segurança pública e representa o reflexo da falta de gestão do atual governo estadual. 

STJ anula investigação da Lava-Jato que envolvia Eduardo Antonello, ex-Seadrill

“Soubemos que eles até criaram um programa de apoio psicológico, um tal de ‘Prumos’, mas sequer é de conhecimento dos próprios policiais e seus familiares a existência disso. Eles não sabem a quem recorrer, estão cansados, debilitados, e suas famílias já não sabem mais como ajudar. Está na hora do governo tomar alguma providência urgente”, afirmou

Na intenção de cumprir com seu papel na fiscalização das ações do Executivo, Requião Filho está encaminhando nesta sexta-feira (15) um pedido de informações ao Secretário de Segurança Pública, para obter dados concretos das ações que têm sido realizadas pelo projeto ‘Prumos’, em apoio ao tratamento psicológico da corporação, das Polícias Civil e Militar do Paraná. 
“Meus sentimentos às famílias que perderam seus entes queridos nessa triste tragédia de Toledo e meu compromisso com a saúde do profissional da segurança pública do Estado do Paraná”, declarou o deputado.

Evento de escalada oferece experiência terapêutica para pessoas com deficiências físicas e intelectuais

Neste domingo, 17 de julho, Curitiba recebe a segunda edição do “Escalada Terapêutica”, um evento voltado para pessoas com deficiências.  O objetivo é, através da prática da escalada, melhorar a autoestima e a autoimagem desse público. “Os participantes têm a oportunidade de se desafiarem, superarem seus próprios limites e provarem a si mesmos que as maiores limitações estão em suas próprias mentes” explica o idealizador do projeto, o psicólogo e praticante amador de escalada,  Allef Furtado.

O encontro vai ser no Ginásio Campo Base, em Curitiba, um dos maiores do Sul do país. No local, os participantes vão enfrentar um muro de quase 20 metros. “Nós temos equipamentos adaptados com capacidade de levantar, com segurança, até uma cadeira de rodas”, afirma Furtado. Com o psicólogo estarão instrutores e ajudantes para acompanhar os participantes em uma experiência transformadora. 

“A sensação de  liberdade, de capacidade, é uma quebra de paradigmas internos, que só vivenciando para entender” revela Alexandre Salum de Oliveira, presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Paraná (ADFP), instituição apoiadora do evento,  que participou da primeira edição do projeto, em dezembro de 2021.  

Sobre Allef Furtado

Psicólogo formado pela PUC-PR, especializado em Psicodrama Terapêutico pela Associação Paranaense de Psicodrama e escalador amador. Utiliza a atividade esportiva para reforçar o vínculo terapêutico com os pacientes. “A escalada  é uma paixão pra mim e os meus pacientes começam o atendimento no muro de escalada, para depois virem para o consultório”, explica. O profissional da saúde acredita que a atividade esportiva traz uma ligação de confiança única. “É quase que um cordão umbilical, pois na escalada a corda é o objeto que garante que quem está escalando  não vai cair no chão” analisa. “É a mesma confiança que o paciente precisa estabelecer com o terapeuta” conclui.

Allef Furtado também atua como palestrante e coordenador de vivências psicodramáticas. O Projeto Escalada Terapêutica é uma iniciativa pessoal, que busca inclusão social para pessoas com deficiência e mobilidade restrita, incluindo a Para escalada para auxiliar nos aspectos relacionais e psicológicos importantes para desenvolver vínculos.

Serviço

Escalada Terapêutica

Dia: 17/07 – domingo 

Horário: das 9h às 12h

Local: Campo Base Ginásio de escalada (Rua: Presidente Kennedy, 35 – Rebouças).

Inscrições pelo WhatsApp (41) 99999-0604, no valor de R$:50,00.

Informações sobre o projeto no site

Realização: @allefpsico

Apoiadores:

@campobaseescalada @arientiequipamentos @psicodramaparana @adfp.pr

#escaladaterapeutica #escaladaadaptada #pcd #adfp

Casa de Bolos inaugura sua 14ª unidade no Paraná

Depois de ultrapassar a marca de 400 lojas pelo Brasil e se consolidar como a maior rede do segmento de bolos caseiros, a Casa de Bolos mantém seu plano de expansão e inaugura uma loja no bairro de Novo Mundo, em Curitiba, chegando a  14 unidades no estado do Paraná.

Murilo Bonucci, o franqueado à frente da nova unidade, já conhecia muito bem a rede. Esta é sua sétima franquia, a segunda na capital paranaense, cidade onde morou por 10 anos e que nutre um carinho especial. “A Casa de Bolos tem um lado humanizado, com princípios e valores bem definidos. Levar um modelo de negócio como este, com produtos de qualidade, caseiros e sempre frescos para os clientes, foi a maneira que encontrei de retribuir meu carinho com esta cidade que me acolheu tão bem”, explica. 

O cardápio da Casa de Bolos conta com mais de 100 sabores de bolos, incluindo versões diet, integral, funcional, Bolo Caseiro no Pote, bolos baby, tortas, cucas e bolos de aniversário, todos feitos com ingredientes de qualidade e frutas de verdade.  Para maior comodidade dos consumidores, a rede conta com aplicativo de delivery próprio para entregar aos moradores da cidade todo cuidado e carinho de um produto livre de conservantes e aromatizantes.

Atualmente a Casa de Bolos possui mais de 400 lojas espalhadas pelo Brasil e a  franqueadora oferece três modelos de negócios, com investimento inicial entre R$ 95 mil, R$ 142 mil e R$ 169 mil, respectivamente. Para quem estiver interessado em empreender com uma franquia consolidada e reconhecida no franchising brasileiro, consulte o site.

Serviço:

Endereço: Rua São Judas Tadeu, 22, Loja 11 – Novo Mundo, Curitiba – PR

Horário de funcionamento: 2ª a 6ª das 8h30 às 19h – Sábado das 8h30 às 17h

Ambiente inovador impulsiona negócios de Curitiba para o mundo

Indicada a segunda melhor cidade para empreender no país, a capital paranaense coloca o seu DNA no universo dos negócios nacionais

É corrente a percepção de que Curitiba tem uma ótima infraestrutura, um mercado pulsante, com a vantagem de ocupar uma área menor que a de São Paulo, o que potencializa a troca de conhecimentos. O fato é que a capital do Paraná é considerada a 2ª melhor cidade do Brasil para se empreender.

A pesquisa do SEBRAE, recentemente divulgada, consolida a cidade como foco de inovação e tecnologia. Para ser um dos melhores locais para se fazer negócio no país, foi feita a lição de casa.

“O desenvolvimento do ensino e da pesquisa na região proporcionou o que hoje vemos, com a instalação de polos de conhecimento em universidades, cursos técnicos e centros de tecnologia. Essas são as bases, a partir das ciências exatas, como as engenharias, e humanas, para que emergissem diferentes frentes empreendedoras”, informa o CEO da Gateware, Francisco Ferreira. Ele lidera a empresa, focada em TI, que aproveitou o boom de conhecimento da cidade e há mais de 20 anos se desenvolve de Curitiba para o mundo. São mais de 140 colaboradores espalhados por todo o Brasil, incluindo presença na Argentina e Estados Unidos.

Empreender com foco na administração do negócio

Não basta querer empreender, é preciso conseguir. Para isso, é necessário considerar um dos principais desafios do empresário: a carga tributária. Investimentos num determinado município devem considerar os tributos e os incentivos fiscais que possam atrair negócios de fora para diversificar o mercado.

“Qualquer 0,5% que o empresário consiga como incentivo é atraente. Afinal, a carga tributária está presente na contratação de funcionários, compra de equipamentos, local físico da empresa, na emissão de notas, entre outros fatores”, enumera o CEO.

Considerando a competitividade, a dica é se aprimorar com treinamento e formação na área financeira, fiscal e administrativa da empresa.

“Pode-se crescer muito rápido, mas há questões implicadas nesse crescimento que devem ser administradas. Sem esquecer de perseverar sempre diante dos desafios que o negócio impõe”, enfatiza.

Mercado exige produtos competitivos

Antes de tudo, empresas de tecnologia que pretendam expandir devem ter um excelente produto ou serviço.

“É necessário também contar com uma área comercial efetiva, procurando novos nichos de mercado, além de manter os conquistados”, destaca Francisco, ao referir a realidade das startups, por exemplo.

“Um bom serviço ou produto que se venda garante a receita de sucesso. E isso passa pelo alinhamento com a equipe de marketing. Esses elementos tornam possível gerar caixa para a empresa e incrementam os processos de prospecção”, finaliza.

Sobre a Gateware – Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente conta com mais de 140 funcionários e atua em quatro suites: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos e GMO Gestão de Mudanças), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, e a Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).

Férias de julho: dicas de roteiro pelo patrimônio histórico de Curitiba

O Centro Histórico de Curitiba é palco de mais um Festival de Inverno. Até o dia 16 de julho, moradores e turistas podem conferir uma programação com muita música, arte, gastronomia, atrações circenses, cinema ao ar livre e caminhadas por roteiros históricos da capital paranaense. Os organizadores estimam que 30 mil pessoas visitem a região do Largo da Ordem até o fim do evento.

Formada em Arquitetura e Urbanismo com doutorado em Geografia, a professora do UniCuritiba, Caroline Afonso, diz que a visitação aos prédios históricos envolve todos os sentidos: da atmosfera do espaço aos materiais e decorações do lugar, além do cheiro, sons e sensações.

“Além de conhecer a história, é importante perceber como nos sentimos nestes espaços, qual a relação que as pessoas tinham e têm com aquela edificação. É um mergulho em vários aspectos, a partir dos quais podemos aprender muitas coisas.”

A preservação do patrimônio histórico das cidades mantém viva a memória coletiva e ensina sobre técnicas construtivas, relações espaciais, sociais, econômicos e estéticas e, segundo a especialista, esses elementos ajudam as pessoas a compreender melhor o seu lugar no mundo.

Roteiro para as férias de julho
Além do Festival de Inverno no Centro Histórico de Curitiba, a arquiteta e urbanista Caroline Afonso sugere que moradores e turistas aproveitem as férias escolares de julho para visitar os locais interessantes da cidade. “Temos trechos muito ricos, com edificações nas quais se pode ter uma bela leitura espacial urbana, com uma escala bastante humana, que nos transporta a épocas de outras relações das pessoas com suas cidades”, explica.

As dicas da especialista são:
• Passeio pela Rua XV de Novembro, em especial nas conexões entre as praças Osório e Tiradentes, se estendendo até a Generoso Marques. A região tem edificações de diversas épocas e estilos arquitetônicos, como o “arranha-céu” Moreira Garcez, com linhas art déco, passando pelo eclético Palácio Avenida, Biblioteca Pública do Paraná e chegando à neogótica Catedral.

• Paço Municipal, um dos mais belos exemplares ecléticos de Curitiba, muito bem preservado e com guias locais bem-preparados para receber o público.

• Centro Histórico, Largo da Ordem e praça do “Cavalo Babão” até a rua Portugal, com vários edifícios de diferentes períodos e estilos.

Cidades para conhecer
Cidade brasileiras como Ouro Preto, em Minas Gerais; São Miguel da Missões, no Rio Grande do Sul; Paraty, no Rio de Janeiro e os Centros Históricos de São Luís (MA), Salvador (BA), Olinda e Recife (PE) são exemplos de preservação do patrimônio histórico e valem uma visita.
No Paraná, além de Curitiba, as cidades de Lapa, Morretes, Paranaguá, Antonina e Castro se destacam, ainda que careçam de mais investimentos para a preservação do patrimônio histórico, avalia a professora do UniCuritiba.

Judicialização não é o remédio adequado para a saúde

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Gabriel Schulman*

Um em cada quatro brasileiros utiliza os planos de saúde. Essa modalidade contratual tão importante frequentemente gera discussões na justiça, e, entre os temas mais debatidos, a extensão da cobertura com certeza tem destaque. Entre outros aspectos, os tribunais discutem  a natureza do rol de procedimentos estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em outras palavras, a questão é definir em quais situações os planos de saúde são obrigados a cobrir os procedimentos, exames e tratamentos.

Em recente decisão, a 2.ª seção do Superior Tribunal de Justiça estabeleceu que o rol da ANS é taxativo. Esse julgamento teve ampla repercussão, afinal, estabelece  que as operadoras são obrigadas a cobrir somente procedimentos que estejam na lista da ANS. A tese, ou seja, a interpretação pode ser dividida em quatro itens: o rol de procedimentos da ANS, em regra, é taxativo; o plano de saúde não é obrigado a arcar tratamento que não conste do rol da ANS, desde que esteja prevista uma alternativa eficaz, efetiva e segura prevista na listagem; é possível contratar coberturas adicionais, ou seja, “extra rol”; e, por fim, se não houver alternativa de tratamento no rol, pode ser coberto o tratamento indicado por médico ou odontólogo desde que, ao mesmo tempo, sua inclusão não tenha sido negada pela ANS, existam evidências científicas suficientes e recomendações de órgãos técnicos de renome. Exige-se também, sempre que possível, que o juiz escute pessoas ou entes com especialidade em saúde, inclusive a própria comissão responsável pela atualização do rol. 

Em termos práticos, a decisão do Superior Tribunal de Justiça confere uma importância central para o rol da ANS, antes considerado uma simples referência. Além disso, estabeleceu regras mais claras acerca das possíveis exceções, restringindo a possibilidade de ultrapassar o rol.

É interessante notar que essa mudança de entendimento veio acompanhada da mudança na sistemática da atualização da lista da ANS. A legislação vigente reduziu o tempo de análise pela ANS para 180 dias (prorrogáveis por mais 90), e, no caso de inclusão de novos medicamentos para tratamento oral e domiciliar contra o câncer o prazo é de apenas 120 dias (prorrogáveis por mais 60). Uma vez que o procedimento é incluído no rol, a cobertura se torna obrigatória em apenas 10 dias. E o que acontece se a ANS não cumprir os prazos? Ocorre a inclusão automática da cobertura. Em outra mudança importante, as tecnologias incorporadas ao SUS são igualmente acrescentadas no rol da ANS em um prazo de 60 dias.

Verifica-se um amplo conjunto de mudanças em relação ao rol. A interpretação de sua natureza taxativa certamente limita o acesso a alguns procedimentos, mas, por outro lado, organiza o sistema, confere mais previsibilidade para os pacientes, médicos e planos de saúde. A maior velocidade na avaliação e incorporação dos procedimentos igualmente beneficia os pacientes, com uma vantagem a mais: o Judiciário deixa de ser uma etapa necessária para alcançar o acesso aos tratamentos. Entre críticas e elogios, não resta dúvida que a judicialização não é o remédio adequado para a saúde.

*Gabriel Schulman, doutor em Direito, especialista em Direito da Medicina, advogado e professor da Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo (UP).

Avaliação virtual externa e modernização do processo regulatório no ensino superior

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Leide Albergoni*

A Lei n.º 14.375/2022 alterou o trecho da Lei n.° 10.861/2004, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, permitindo que a avaliação in loco das instituições de ensino superior (IES) e seus cursos seja realizada de forma remota.

O modelo de avaliação virtual foi implementado em abril de 2021, em resposta às restrições da pandemia, mas, em sua concepção, verificou-se possibilidades de ampliação do uso por conta das vantagens que a estratégia traz. 

Há redução de custos com passagens e estadias de avaliadores, que respondiam por mais da metade do custo de uma avaliação e, em alguns casos, ultrapassava o valor da taxa paga pela instituição naquele processo. Além disso, o processo virtual proporciona celeridade nas avaliações em locais de difícil logística, pois, comumente, ao ver o tempo de viagem, a quantidade de conexões e os tipos de transporte a usar, os avaliadores solicitavam dispensa da comissão.

Outra vantagem é a redução do tempo de dedicação dos avaliadores ao processo pela ausência da viagem de deslocamento e a conciliação de compromissos pessoais e profissionais nas noites do período de visita, o que aumentou a disponibilidade de agenda para designação em comissões e suas confirmações. 

A gravação de partes das avaliações também representa uma vantagem para as instituições e para o INEP, além de trazer transparência ao processo, pois é possível utilizar esses arquivos para analisar recursos decorrentes de possíveis erros ou injustiças do relatório, ou ainda, fraudes realizadas pelas IES.

Há a possibilidade de aumento de fraudes nas avaliações que não seriam passíveis de serem executadas caso a avaliação fosse presencial, o que é consideravelmente preocupante, já que nas avaliações presenciais era possível perceber algumas irregularidades. Nesse sentido, é necessário ampliar o cuidado nas verificações de documentos e nas imagens transmitidas, sendo que a gravação é um mecanismo importante para se comprovar e punir as irregularidades.

Se para algumas instituições a avaliação virtual é uma vantagem pela possibilidade de fraude nas demonstrações, para muitas significou uma desvantagem na avaliação da infraestrutura, pois o primeiro balanço de resultados do INEP demonstrou que a média dos resultados dessa dimensão caiu em comparação com a avaliação presencial.

A interação pessoal entre avaliadores e representantes das instituições de ensino superior era um ponto importante no processo avaliativo, não apenas para troca de experiências como uma sensibilização subjetiva dos avaliadores quanto à importância da instituição naquele local, ou os cuidados e as práticas de gestão percebidas nas sutilezas das interações em momentos fora das reuniões previstas, que impactava positivamente nos resultados das avaliações. Assim, o processo de avaliação se tornou mais objetivo, considerando-se apenas os documentos disponibilizados e as demonstrações e os depoimentos nos momentos formais de interação. 

Como profissional envolvida nos dois lados da avaliação virtual, considero importante avaliar cuidadosamente a possibilidade de retomada das avaliações presenciais para cursos da área de saúde, com laboratórios mais complexos, e em recredenciamento das instituições com autonomia para criar cursos, dado o impacto que os resultados de possíveis fraudes decorrentes desses processos têm na sociedade. 

Mas, de modo geral, como as vantagens são superiores às desvantagens, e há possibilidades de fraudes nas avaliações presenciais, a aprovação definitiva da modalidade de avaliação virtual representa um avanço tecnológico e metodológico na política regulatória, e permite a celeridade dos processos represados por empecilhos logísticos. 

*Leide Albergoni, é avaliadora de credenciamento institucional do INEP, professora e Procuradora Institucional da Universidade Positivo (UP).

Tendência “fly to quality” impulsiona curitibanos a buscar empreendimentos imobiliários focados no bem-estar

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Com diferenciais exclusivos, Grupo A.Yoshii anuncia primeiro empreendimento comercial na cidade: EndeAvour Prime Offices

Os indicadores macroeconômicos que influenciam diretamente nas atividades do mercado imobiliário confirmam que Curitiba tornou-se um “celeiro de produtos inovadores”, especialmente no segmento de imóveis de alto padrão. Segundo dados do estudo mais recente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, os empreendimentos superluxo e luxo continuarão a se sobressair em 2022, e a capital paranaense é destaque em termos de qualidade arquitetônica. 

A pesquisa destaca que Curitiba vive o movimento “fly to quality” – processo de busca por novos espaços cada vez com mais qualidade, valorizando o bem-estar e com padrões de exigência mais altos. Entre as regiões, os bairros do Bigorrilho e Batel encabeçam os principais focos de desejo das construtoras e incorporadoras. Atento às flutuações do mercado imobiliário, o Grupo A.Yoshii anuncia o lançamento de seu mais novo empreendimento corporativo: o EndeAvour Prime Offices. “Apostamos em um novo modelo comercial, o primeiro da nossa marca em Curitiba, que ficará localizado no coração da cidade, na Rua Comendador Araújo, nº 180, próximo às principais atrações do Batel”, explica o superintendente da A.Yoshii em Curitiba, Ricardo Kitamura. 

Entre os destaques do novo projeto, a torre comercial única comporta 21 pavimentos, tendo no térreo: galeria comercial, mezanino, pavimentos corporativos, business e comerciais. “Os cinco pavimentos corporativos possuem quatro unidades cada, com amplos espaços que variam entre 142 e 229 metros quadrados. Os demais andares comerciais possuem escritórios com salas modulares, que começam em 28 metros quadrados”, complementa Kitamura. O empreendimento ainda oferece um andar especial – business center – com três salas e terraços privativos.

O projeto arquitetônico foi assinado pelo escritório Baggio Schiavon Arquitetura e apresenta conceito contemporâneo, dinâmico e que se encaixa idealmente na paisagem urbana da cidade. “O EndeAvour é diferenciado. Priorizamos salas com boas dimensões em suas diversas opções de tamanho com possibilidade de integração entre os conjuntos”, explicam os arquitetos. 

O projeto paisagístico é assinado por Felipe Reichmann, que destacou espaços de descompressão e bem-estar para estimular o convívio, relaxamento, descontração e contato próximo com a natureza – demandas que ficaram ainda mais evidentes nos últimos dois anos. “Acredito que uma das características dos empreendimentos corporativos de sucesso atuais é a existência de espaços de uso comum e de circulação externa, que sejam agradáveis e que estimulem a interação entre as pessoas. Esse contato com a vegetação é fundamental para aliviar a pressão e estimular o foco no retorno das atividades”, explica Felipe. 

Por fim, o apartamento decorado, que pode ser visitado no showroom da A.Yoshii, próximo à Pracinha do Batel, foi concebido pela renomada arquiteta Juliana Meda, que optou por um conceito contemporâneo e funcional, com cores neutras, respeitando a individualidade de cada área.

Muito além de um espaço de trabalho

Os novos consumidores buscam por empreendimentos que promovam experiências de modernidade, praticidade, privacidade e qualidade de vida. “Delineamos nossos projetos visando oferecer atrativos inéditos e diferenciais exclusivos, com respeito ao prazo de entrega e uma qualidade acima da média do mercado. E, em nosso primeiro empreendimento comercial na capital, não seria diferente. O público curitibano é exigente e quer um projeto completo, que valorize com o passar dos anos”, explica o superintendente. 

Dentre os destaques do EndeAvour estão o elevador com profundidade para transporte de maca, acesso ao imóvel com catracas de segurança de última geração, três subsolos com estacionamentos rotativos e uma área de descanso com terraço descoberto e mesas para utilização dos condôminos. “Esse espaço pode ser utilizado para descanso e reuniões ao ar livre – outra demanda que detectamos em nossas pesquisas. Na área interna, ainda temos um café, três salas de reuniões e uma sala multiuso para eventos”, complementa. 

Grupo A.Yoshii

Fundado em 1965, o Grupo A.Yoshii já construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos. É composto pela A.Yoshii Engenharia, com sólida atuação em construções de edifícios residenciais e comerciais de alto padrão em Londrina, Maringá, Curitiba e Campinas; pela Yticon Construção e Incorporação, que realiza empreendimentos econômicos, localizados em regiões de potencial valorização em municípios do Paraná e interior de São Paulo; pelo Instituto A.Yoshii, voltado para a inserção social e a democratização cultural; e atua em Obras Corporativas, atendendo a grandes corporações em suas plantas industriais, nos mais variados segmentos da economia, como papel e celulose, alimentício, químico, agronegócio, energia, assim como usinas sucroalcooleiras, centros logísticos, plantas automobilísticas, entre outros. Mais informações: www.ayoshii.com.br.

60ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná

Uma grande celebração dos povos para valorizar tradições, respeitar diferenças e enaltecer a diversidade étnica. Assim segue um dos mais longevos festivais folclóricos do país que chega a sua 60ª edição com apresentações, de 11 a 21 de julho, no grande auditório do Teatro Guaíra.

Realizado pela Associação Inter-Étnica do Paraná (Aintepar) com produção da ONG Unicultura, o Festival Folclórico de Etnias volta a ter sua versão presencial após dois anos, devido à pandemia de COVID19. Durante 11 dias acontecem 16 apresentações inéditas de danças típicas. Os países celebrados são Alemanha, Áustria, Bolívia, Brasil, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Japão, Polônia, Suíça, Ucrânia e pela primeira vez Luxemburgo (grupo convidado).

Os ingressos podem ser adquiridos com integrantes dos grupos folclóricos ou no site https://festivalfolclorico.com.br/.

Histórico

— Idealizado e organizado por grupos folclóricos, o Festival Folclórico de Etnias do Paraná

acontece desde 1958. Em 1974, esses grupos formaram a Associação Inter-étnica do Paraná (Aintepar), entidade responsável por manter o evento ativo desde então, além de fomentar o trabalho dos grupos étnicos no estado. O evento fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Pela importante contribuição à cultura local, na década de 1980, o Governo do Paraná inseriu o Festival no calendário oficial do Estado.

Serviço:

Festival Folclórico de Etnias do Paraná

Data: de 11 a 21 de agosto

Local: Teatro Guaíra

Ingressoshttps://festivalfolclorico.com.br/ 

Realização: Associação Inter-Étnica do Paraná (Aintepar)

Produção: Unicultura

Segunda-feira, 11 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Luxemburguês Feierwon – convidado

Grupo Junak Folclore Polonês

Terça-feira, 12 de Julho às 20h30

Wisła – Grupo Folclórico Polonês do Paraná

Quarta-feira, 13 de Julho às 20h30

Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica

Folclore Grego Neoléa do Paraná

Quinta-feira, 14 de Julho às 20h30

Folclore Ucraniano Barvinok

Sexta-feira, 15 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Ucraniano Poltava

Sábado, 16 de Julho às 20h30

Original Einigkeit Tanzgruppe da Sociedade Thalia

Grupo Folclórico Piccola Itália

Domingo, 17 de Julho às 19h

Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro Santa Felicidade

Segunda-feira, 18 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná

Terça-feira, 19 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Nipo-Brasileiro Nikkei

Quarta-feira, 20 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat

Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis

Quinta-feira, 21 de Julho às 20h30

Grupo Folclórico Raízes de Bolívia

Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda